A hierarquia urbana do Brasil é a estruturação hierárquica dos centros urbanos brasileiros, refletindo o grau de subordinação, influência e intensidade dos variados fluxos existentes entre essas cidades. Para se identificar a hierarquia urbana e suas áreas de influência, alguns fatores são levados em consideração (determinados equipamentos e serviços) que os centros urbanos possuem e que atraem populações de outras localidades. Com isso, essas classificações ajudam a entender a dinâmica urbana e a organização territorial do Brasil, refletindo as diferentes capacidades e papéis que essas cidades desempenham no desenvolvimento nacional e regional.[1]

Níveis da hierarquia urbana
Metrópoles grande m. nacional
m. nacional
metrópole
Capital regional A
B
C
Centro sub-regional A
B
centro de zona A
B
centro local

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o responsável por produzir pesquisas dedicadas ao tema. O estudo "Divisão do Brasil em regiões funcionais urbanas", de 1966, foi sucedido por estudos denominados "Regiões de Influência das Cidades" (REGIC), com edições em 1978, 1993, 2007 e 2018,[2][3][4] sendo possível, nessas pesquisas, identificar os graus de influência que determinados centros urbanos exercem no país, desde as metrópoles até as capitais regionais, e qual o alcance espacial da influência delas.[1] Nas edições referentes a 2007 e 2018, a hierarquia urbana do país foi estratificada em quatro níveis, com dois ou três subníveis em cada. São eles: metrópoles (grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole), capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e B) e centros de zona (A e B).[2] [5] Por fim, há os centros locais, que são representados pelos restantes dos municípios em que a sua importância não extrapola os limites municipais. Das regiões brasileiras, o Sudeste abriga maior número de metrópoles e concentra os mais importantes centros urbanos no país, com quatro capitais estaduais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória) e uma não capital (Campinas) classificadas como metrópoles.[6][7]

Na classificação de grande metrópole nacional e cidade global, apenas São Paulo é categorizada neste nível, sendo a posição hierárquica mais elevada da rede urbana brasileira e que exerce influência nacional e internacionalmente, tendo um arranjo populacional de 21,5 milhões de habitantes (em 2018) e uma representação de 17,7% do produto interno bruto (PIB) brasileiro (2016). Em seguida, no nível de metrópole nacional, estão Rio de Janeiro e Brasília, que também possuem importante presença nacional, mas não tão extensa quanto São Paulo, sendo seu arranjo populacional de 12,7 milhões e 3,9 milhões de habitantes, respectivamente, em 2018.[6][8]

REGIC 2018

Metrópoles

São Paulo: grande metrópole nacional
Rio de Janeiro: metrópole nacional
Brasília: metrópole nacional
Recife: metrópole

De acordo com o REGIC 2018, há 15 metrópoles no país. Exercendo grande influência, esses centros cobrem toda a extensão territorial do país, com áreas de sobreposição em determinados contatos. Com base nesse estudo, as metrópoles brasileiras foram subdivididas em três níveis: grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole.[9]

  • Grande Metrópole Nacional — apenas São Paulo (Sudeste) recebe a maior classificação dentre todas as cidades brasileiras. Categorizada pelo Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC) como cidade global alfa (a maior categoria entre as cidades mundiais), ela possui o maior nível de influência territorial no panorama nacional, a qual alcança centros urbanos localizados mesmo em regiões afastadas em relação ao seu centro, por exemplo, as localizadas na região norte, e até em outros países. Por isso, é reconhecida como a "Locomotiva do Brasil" ou a "Cidade que nunca dorme", dado suas diversas atividades econômicas como serviços, comércio, comunicação, tecnologia, centros de pesquisa e desenvolvimento, educação e muitas outras.[10] Seu arranjo populacional, o maior do país, era de 21,5 milhões de habitantes em 2018 e 17,7% do PIB nacional em 2016.[9] A nível mundial, São Paulo se posiciona entre os principais centros financeiros e empresariais globais (possuindo a maior bolsa de valores da América Latina e uma das maiores do mundo, a B3), estando frequentemente entre os mais importantes centros internacionais devido à sua diversidade econômica, cultural e habitabilidade.[11][12][13]
  • Metrópole Nacional — nesta classificação, há duas cidades: Brasília (Centro-Oeste) e Rio de Janeiro (Sudeste), ambas também com forte presença nacional. Rio, o segundo polo econômico do Brasil, é também segunda maior área urbanizada nacional e seu arranjo populacional é de mais de doze milhões de pessoas. Porém, diferente de São Paulo e Rio, que abrigam uma grande população, o fator que qualifica Brasília a receber tal identificação na rede urbana é por ser a capital política do Brasil; ela possui aproximadamente quatro milhões de moradores (a terceira maior do país). É nela que estão localizadas as instituições de maior destaque na política nacional – poder executivo, legislativo e judiciário – apresentando influência direta sobre a vida nacional. Antes, tal poder político pertencia a Rio de Janeiro, que foi a capital anterior do Brasil; desse modo, com a transferência da nova capital federal em 1960, houve um grande impacto na dinâmica e articulação da rede urbana nacional na história recente, uma vez que moveu parte da atividade urbano-regional antes grandemente reunida mais no litoral o até então pouco movimentado, habitado e deslocado do restante do país, o planalto central. A partir daí, Brasília exerce influência em algumas cidades das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.[10]
  • Metrópole — em seguida, há a classificação Metrópole (a nível regional), que conta com doze cidades distribuídas em todas as regiões do Brasil. Em 2008, havia nove centros urbanos com tal categorização: Belo Horizonte (Sudeste), Curitiba, Porto Alegre (Sul), Belém, Manaus (Norte), Salvador, Recife, Fortaleza (Nordeste) e Goiânia (Centro-Oeste). Na edição de 2018, Florianópolis (Sul), Vitória e Campinas (Sudeste) subiram do nível de Capital Regional para o de Metrópole. Campinas é a única cidade não capital estadual a ser classificada como Metrópole, um feito inédito até então.[9] As Metrópoles Regionais têm influência significativa, mas limitada a suas regiões específicas, atuando como polos de desenvolvimento regional, fornecendo serviços especializados e atuando como centros econômicos e culturais para suas áreas de abrangência.[1]
Mais informação Rede urbana, Unidades federativas abrangidas ...
     Grande Metrópole Nacional,      Metrópoles Nacionais e      Metrópoles.
Rede urbana Unidades federativas abrangidas População (2018)
São Paulo São Paulo /  Minas Gerais /  Mato Grosso do Sul /  Paraná49 295 747
Recife Pernambuco /  Paraíba /  Rio Grande do Norte /  Alagoas /  Sergipe / Bahia Bahia /  Ceará /  Piauí23 601 254
Belo Horizonte Minas Gerais /  São Paulo /  Rio de Janeiro /  Espírito Santo /  Goiás21 069 799
Fortaleza Ceará /  Piauí /  Maranhão /  Tocantins / Pará Pará /  Pernambuco20 109 664
Rio de Janeiro Rio de Janeiro /  Minas Gerais17 296 239
SalvadorBahia Bahia /  Minas Gerais14 471 227
Curitiba Paraná /  Mato Grosso do Sul /  Santa Catarina11 654 092
Brasília Distrito Federal /  Goiás /  Minas Gerais /  Mato Grosso /  Rondônia /  Acre / Bahia Bahia /  Tocantins /  Maranhão /  Piauí11 649 359
Porto Alegre Rio Grande do Sul11 293 956
BelémPará Pará /  Amapá /  Maranhão /  Tocantins9 335 660
Goiânia Goiás /  Minas Gerais /  Tocantins / Pará Pará /  Mato Grosso8 269 552
Florianópolis Santa Catarina /  Rio Grande do Sul7 138 738
Manaus Amazonas /  Roraima4 490 260
Vitória Espírito Santo / Bahia Bahia /  Minas Gerais4 468 927
Campinas São Paulo4 396 180
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Capitais regionais

As capitais regionais são o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Subdividem-se em: capitais regionais A, capitais regionais B e capitais regionais C.[4]

Mais informação Unidade federativa, A ...
Unidade federativaABC
 Acre--Rio Branco
 AlagoasMaceió-Arapiraca
 Amapá--Macapá
 Amazonas---
Bahia Bahia-Feira de Santana, Itabuna, Vitória da ConquistaBarreiras, Eunápolis, Ilhéus, Juazeiro/Petrolina
 Ceará-Juazeiro do NorteSobral
 Distrito Federal---
 Espírito Santo--Cachoeiro de Itapemirim
 Goiás--Anápolis
 MaranhãoSão Luís-Imperatriz
 Mato GrossoCuiabá-Rondonópolis, Sinop
 Mato Grosso do SulCampo Grande-Dourados
 Minas Gerais-Juiz de Fora, Montes Claros, UberlândiaDivinópolis, Governador Valadares, Ipatinga, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Varginha
Pará Pará--Castanhal, Marabá, Santarém
 ParaíbaJoão Pessoa-Campina Grande
 Paraná-Cascavel, Londrina, MaringáFoz do Iguaçu, Ponta Grossa
 Pernambuco-CaruaruGaranhuns, Petrolina/Juazeiro
 PiauíTeresina--
 Rio de Janeiro--Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Macaé/Rio das Ostras, Petrópolis, Volta Redonda/Barra Mansa
 Rio Grande do NorteNatal-Mossoró
 Rio Grande do Sul-Caxias do Sul, Passo FundoLajeado, Pelotas, Santa Cruz do Sul, Santa Maria
 Rondônia-Porto VelhoCacoal, Ji-Paraná
 Roraima--Boa Vista
 Santa Catarina-Blumenau, Chapecó, Criciúma, Itajaí/Balneário Camboriú, JoinvilleBrusque, Caçador, Joaçaba/Herval d'Oeste, Lages, Tubarão/Laguna
 São PauloRibeirão PretoBauru, São José do Rio Preto, São José dos Campos, SorocabaAmericana/Santa Bárbara d'Oeste, Araçatuba, Araraquara, Barretos, Catanduva, Franca, Guaratinguetá, Jaú, Jundiaí, Limeira, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Santos e São Carlos
 SergipeAracaju--
 Tocantins-PalmasAraguaína
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REGIC 2007

Thumb
São Paulo: Grande Metrópole Nacional
Thumb
Rio de Janeiro: Metrópole Nacional.
Thumb
Fortaleza: Metrópole.

Redes urbanas e metrópoles

A partir dos principais centros urbanos do Brasil, foram identificadas redes urbanas associadas às metrópoles, denominadas "redes de influência".[2] Com base nesse estudo, as metrópoles brasileiras foram divididas em três níveis:      grande metrópole nacional,      metrópoles nacionais e      metrópoles.[2]

Mais informação Rede urbana, Unidades federativas abrangidas ...
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Capitais regionais

As capitais regionais são o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Subdividem-se em: capitais regionais A, capitais regionais B e capitais regionais C.[2]

Centros sub-regionais

Os centros sub-regionais é uma categoria de cidade da hierarquia urbana do Brasil, definida pelo IBGE, que compreende cidades que exercem influência preponderante sobre os demais centros próximos, por se distinguir em bens, serviços, movimentos culturais, movimentos políticos etc. É hierarquizado em dois níveis, A e B, sendo que no primeiro se enquadram 31 centros urbanos e no segundo 51. Isso totaliza 82 centros sub-regionais. São cidades médias que oferecem bens e serviços às cidades menores à sua volta; são menores que as metrópoles nacionais ou regionais.[14][15][16]

Mais informação Unidade federativa, A ...
Unidade federativaAB
 Acre-Cruzeiro do Sul
 Alagoas-Santana do Ipanema
 Amapá--
 Amazonas-Parintins, Tefé
Bahia BahiaGuanambi, Irecê, Jacobina, Jequié, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus, Teixeira de FreitasAlagoinhas, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cruz das Almas, Eunápolis, Itaberaba, Ribeira do Pombal, Senhor do Bonfim, Valença
 CearáCrateús, Iguatu, QuixadáItapipoca
 Distrito Federal--
 Espírito SantoColatina, São MateusLinhares
 GoiásAnápolis, Itumbiara, Rio Verde-
 MaranhãoBacabal, Caxias, Pinheiro, Santa InêsBalsas, Chapadinha, Pedreiras, Presidente Dutra
 Mato GrossoBarra do Garças, Cáceres, Rondonópolis, Sinop-
 Mato Grosso do Sul--
 Minas GeraisAlfenas, Barbacena, Lavras, Manhuaçu, Muriaé, Patos de Minas, Ponte Nova, Pouso Alegre, UbáCaratinga, Cataguases, Conselheiro Lafaiete, Itajubá, Ituiutaba, Janaúba, Ouro Branco, São João del-Rei, São Lourenço, Viçosa
Pará ParáCastanhal, RedençãoAbaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Itaituba, Paragominas, Tucuruí
 ParaíbaCajazeiras, Guarabira, Patos, SousaItaporanga
 ParanáApucarana, Campo Mourão, Cianorte, Francisco Beltrão, Guarapuava, Foz do Iguaçu, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Toledo, UmuaramaIvaiporã, Santo Antônio da Platina, União da Vitória
 PernambucoGaranhuns, Serra TalhadaAfogados da Ingazeira, Araripina, Arcoverde, Palmares, Vitória de Santo Antão
 PiauíFloriano, Parnaíba, PicosCampo Maior, São Raimundo Nonato
 Rio de JaneiroCabo Frio, Itaperuna, Macaé, Nova FriburgoAngra dos Reis, Resende, Teresópolis
 Rio Grande do NorteCaicó, Pau dos FerrosAssu, Currais Novos
 Rio Grande do SulBagé, Bento Gonçalves, Erechim, Lajeado, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Santo Ângelo, UruguaianaCarazinho, Cruz Alta, Frederico Westphalen
 RondôniaJi-ParanáAriquemes, Cacoal, Vilhena
 Roraima--
 Santa CatarinaCaçador, Itajaí, Joaçaba, Lages, Rio do Sul, TubarãoAraranguá, Balneário Camboriú, Brusque, Concórdia, Mafra, São Miguel do Oeste, Videira, Xanxerê
 São PauloAraras, Fernandópolis, Itapetininga, (Itu - Salto), Lorena, (Mogi Guaçu - Mogi Mirim), Ourinhos, Rio Claro, (Santa Adélia - Palmares Paulista - Ariranha), São João da Boa Vista, Assis, Botucatu, Bragança Paulista, Indaiatuba, Itapeva e SertãozinhoAndradina, (Adamantina - Lucélia), Amparo, Atibaia, Birigui, Capão Bonito, Capivari, Caraguatatuba - Ubatuba - São Sebastião, Cerquilho - Tietê, Cruzeiro, Jales, Leme, Matão, (São Roque - Mairinque), Tupã, Votuporanga, Avaré, Bebedouro, Dracena, Ibitinga, Itapira, Itararé, Itatiba, Jaboticabal, Lençóis Paulista, Lins, Olímpia, Orlândia, Penápolis, Pirassununga, Pitangueiras, Porto Ferreira, Registro, Santa Cruz do Rio Pardo, São Joaquim da Barra, São José do Rio Pardo, Taquaritinga e Tatuí
 Sergipe-Itabaiana
 Tocantins-Gurupi
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Centros de zona

Os centros de zona são municípios ou cidades que apresentam importância regional, limitando-se as imediações/redondezas, exercendo funções elementares de gestão. Também dividem-se em dois níveis: centros de zona A e centros de zona B.[17]

Ver também

Referências

  1. «Regiões de Influência das Cidades - REGIC». IBGE. Consultado em 24 de outubro de 2021
  2. «Regiões de Influência das Cidades 2007» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 10 de outubro de 2008. Consultado em 3 de abril de 2017
  3. «REGIC 2018: Campinas/SP, Florianópolis/SC e Vitória/ES passam a estar entre as 15 Metrópoles do país». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 25 de junho de 2020
  4. «Regiões de Influência das Cidades 2018» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 25 de junho de 2020. Consultado em 25 de junho de 2020
  5. IBGE 2020, p. 11-13.
  6. Saraiva, Alessandra (25 de junho de 2020). «São Paulo continua sendo a maior metrópole do país, mostra IBGE». Valor Econômico. Consultado em 24 de outubro de 2021
  7. «Campinas é a primeira cidade brasileira a se tornar metrópole sem ser uma capital». IstoÉ Dinheiro. 25 de junho de 2020. Consultado em 24 de outubro de 2021
  8. Pacheco, Herlan Cássio de Alcantara (30 de setembro de 2020). «Regiões de influência das cidades 2018». Confins. Revue franco-brésilienne de géographie / Revista franco-brasilera de geografia (em francês) (48). ISSN 1958-9212. Consultado em 24 de outubro de 2021
  9. IBGE 2020, p. 11.
  10. Pacheco, Herlan Cássio de Alcantara (30 de setembro de 2020). «Regiões de influência das cidades 2018». Confins. Revue franco-brésilienne de géographie / Revista franco-brasilera de geografia (em francês) (48). ISSN 1958-9212. Consultado em 22 de maio de 2022
  11. «503 Saskia Sassen, The global city: strategic site/new frontier». India-seminar.com. Consultado em 22 de maio de 2022
  12. «Global Power City Index 2019» (PDF). Mori Memorial Foundation. Consultado em 22 de maio de 2022
  13. «The Wealth Report 2015». Knight Frank LLP. Consultado em 22 de maio de 2022. Cópia arquivada em 18 de junho de 2015
  14. «Configuração da Rede Urbana do Brasil» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Junho de 2001. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  15. «Configuração da Rede Urbana do Brasil» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Junho de 2001. Consultado em 3 de dezembro de 2008

Bibliografia

Ligações externas

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