Monte Alto

município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo Da Wikipédia, a enciclopédia livre

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 Nota: Para outros significados, veja Monte Alto (desambiguação).

Monte Alto é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP) no interior do estado de São Paulo. Está a 350 quilômetros da capital paulista. A altitude média da sede do município é de 735 metros. Sua população em 2019 era de aproximadamente 50.498 habitantes[3], o que a faz a 93ª maior cidade do interior do estado. Faz parte do grupo de municípios com IDH elevado, ocupando a 96ª posição no estado de São Paulo. O município é formado pela sede (que inclui o povoado de Ibitirama) e pelo distrito de Aparecida do Monte Alto (no passado chamado Montesina), localizado a 20 Km do centro da cidade[6][7].

Factos rápidos Município do Brasil, Localização ...
Monte Alto
Município do Brasil
Thumb
Foto noturna da cidade de Monte Alto - SP
Foto noturna da cidade de Monte Alto - SP
Hino
Lema Mons Altus Semper Altius
Monte Alto Sempre Mais Alta
Gentílico montealtense
Localização
Thumb
Localização de Monte Alto em São Paulo
Localização de Monte Alto em São Paulo
Thumb
Monte Alto
Localização de Monte Alto no Brasil
Thumb
Mapa de Monte Alto
Coordenadas 21° 15′ 39″ S, 48° 29′ 45″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região metropolitana Ribeirão Preto
Municípios limítrofes Jaboticabal, Taquaritinga, Taiaçu, Taiuva, Vista Alegre do Alto, Fernando Prestes e Cândido Rodrigues
Distância até a capital 350 km
História
Fundação 15 de maio de 1881 (143 anos)
Administração
Prefeito(a) Maria Helena Rettondini (PSD [1])
Características geográficas
Área total [2] 347,119 km²
População total (IBGE/2022[3]) 47 574 hab.
 • Posição SP: 138 / BR: 668
Densidade 137,1 hab./km²
Clima Tropical de altitude (Cwa)
Altitude 735 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 15910-000
Indicadores
IDH (PNUD/2000[4]) 0,813 muito alto
PIB (IBGE/2008[5]) R$ 795 817,244 mil
PIB per capita (IBGE/2008[5]) R$ 17 406,71
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Monte Alto conta com várias indústrias siderúrgicas, de peças automotivas e de motopeças, como a Cestari,[8] a Fundição Lanfredi,[9] a Polmatec Redutores[10], a Fundição BB Ltda,[11] a Quinelato Freios[12] e a Dia-Frag[13] além das indústrias de artefados de borracha, como a BMA[14] e a multinacional Hutchinson[15] e das indústrias alimentícias, como a Fugini[16] e a CEPÊRA.[17] Sua agricultura é caracterizada pela predominância da pequena propriedade rural e pela policultura, com destaque para a cebola, a manga, a goiaba e a cana-de-açúcar. É considerada a cidade-berço e a primeira cidade-sede dos Jogos Abertos do Interior, a maior competição esportiva amadora da América Latina.

O município é referência nacional em Paleontologia. Possui um museu (Museu Histórico e Paleontológico de Monte Alto) que abriga centenas de fósseis de dinossauros e animais pré-históricos encontrados na região.

História

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Perspectiva

De onírica imagem a cidade real; assim fez-se Monte Alto. Do sonho de um morador de Jaboticabal que tudo havia perdido em um incêndio surgiu a Cidade Sonho. Porfírio Luís de Alcântara Pimentel era farmacêutico, e teria sido designado cirurgião-mor, pelo imperador Dom Pedro II (fato contestado[18]).

Um dia sonhou que descia um córrego no qual havia um "taimbé" (cachoeira), acima do qual, o planalto extenso era tomado por um cafezal, ladeado pela mata virgem. Vislumbrou também que ao planalto dominava um monte, no alto do qual havia uma igreja, como a de Pirapora do Bom Jesus. Em busca desse lugar, em 9 de dezembro de 1879, ele partiu com o filho Antônio e com amigos. Em 11 de dezembro, dirigiram-se até a casa de Antonio Pinto de Azevedo, caçador de queixada e conhecido como Antonio Silvério, relatando sobre o sonho. O caçador informou-o sobre um "taimbé" na área e foram vê-lo. Venceram o monte e, ao chegarem ao topo, Porfírio teve a certeza de que sonhara mesmo com aquele lugar. Então exclamou aos que o acompanhavam: “Aqui se chamará Bom Jesus de Pirapora das Três Divisas de Monte Alto!”[19].

Adquiriu, junto ao proprietário Bertholino José Baptista, quatro alqueires de terra para dar início à construção do povoado. Ergueram um cruzeiro e uma construção rústica, coberta com folhas de palmeiras, e, no dia 15 de maio de 1881, em louvor ao Senhor Bom Jesus, com a celebração de uma missa, fundava-se Monte Alto, em território pertencente a Jaboticabal.

Assim, graças ao forte desenvolvimento econômico baseado na cafeicultura, em 1895, apenas 14 anos após a fundação, com o nome atual, Monte Alto tornava-se município, emancipando-se. Naquele tempo, o município possuía 2.450 km² (sete vezes a área atual), fazendo divisas com Taquaritinga, ao sul/sudoeste (1.130 km²), Rio Preto, a noroeste (com 24.500 km², atual São José do Rio Preto), Barretos, a nordeste (5.740 km²) e Jaboticabal, ao leste (1.330 km²), do qual todos estes se originaram[20]. Estendia-se, ao norte, até Tabapuã, inclusive (até 1919[21]), nas divisas com Rio Preto e Barretos, e incluía, total ou parcialmente, áreas dos atuais municípios de Santa Adélia (até 1907[22]), Cândido Rodrigues (até 1914[23]),Catanduva (até 1916[24]), Ariranha e Pindorama (até 1918[25]), Catiguá e Novais (ambos desmembrados de Tabapuã - até 1919[21]), Fernando Prestes e Palmares Paulista (até 1935[21]) e Vista Alegre do Alto (até 1959[21]).

A criação da Comarca de Monte Alto deu-se em 1928. Pertenceriam a ela, além de Monte Alto, mais três municípios: Pirangi, Paraíso e Vista Alegre do Alto (como município, após a sua emancipação). O primeiro juiz foi Carlos Kiellander e o primeiro promotor público foi Maurílio Correa Giudece.

Antes da fundação do que seria a sede do município, além de algumas fazendas já existia o núcleo populacional de Aparecida de Monte Alto (atualmente Distrito). Desde o passado remoto (do qual há vestígios no Museu Arqueológico municipal), a região foi povoada pelos caingangues[26], sendo que, no início do desbravamento, casamentos intergrupos eram usuais, principalmente entre os homens caucasianos e indígenas[27].

Durante os primeiros anos da instalação do município de Monte Alto, tal como no Brasil, de modo geral, não existia Prefeitura Municipal e sim apenas a Câmara Municipal.[28][29] Assim, o cargo mais importante era o do Presidente da Câmara, sendo exercido pelo vereador mais idoso, experiente e mais reconhecido pelos seus pares, em eleição indireta (realizada apenas entre os vereadores[30]). Ao menos em Monte Alto, o cargo de Intendente, interlocutor entre a população e a Câmara, foi inicialmente, exercido pelo vereador mais jovem, igualmente eleito de forma indireta e que acumulava o cargo de Secretário da Câmara[31].

Posteriormente, a denominação do cargo mudou de Intendente para Prefeito, continuando sendo sua escolha de forma indireta. Apenas com a ascensão de Vargas ao poder é que a relação muda, sendo extintas as Câmaras Municipais e os Prefeitos escolhidos por indicação[32]. Em 1936 é que ocorrem as primeiras eleições para Prefeito, que voltam a ocorrer apenas após a Era Vargas[33].

Lista de prefeitos, presidentes da câmara e intendentes (1os. anos)

Presidente da Câmara Intendente/Prefeito Início do mandato Fim do mandato Observações
1 José Ferreira Jorge José Soares de Mello 1896 1897 Intendente, indicado
2 José Ferreira Jorge Joaquim Gomes de Oliveira 1897 - Intendente, indicado
3 - Rafael Florenzano - - Intendente, eleito indiretamente
4 - Juvenal[19] ou Joaquim Alves de Carvalho[34] - - Intendente, eleito indiretamente
5 - Sabino F. de Camargo - 1902 Intendente, eleito indiretamente
6 -/Luiz Zacharias de Lima Antônio G. do Amaral 1902 1908 Intendente, eleito indiretamente
7 Luiz Zacharias de Lima Ananias de Oliveira Carvalho 1908 1916 Prefeito, eleito indiretamente
8 Raul da Rocha Medeiros José Luiz Franco da Rocha 1917 1918 Prefeito, eleito indiretamente
9 Luiz Zacharias de Lima[35] Raul da Rocha Medeiros 1919 1929 Prefeito, eleito indiretamente
10 Luiz Zacharias de Lima Luiz Soares de Melo 1929 1930 Prefeito, eleito indiretamente
11 (inexistente) Nicácio Badaró 1931 1932 Prefeito, indicado
12 (inexistente) Verginaud M. de Barros 1933 1933 Prefeito, indicado
13 (inexistente) Horácio Penteado 1934 1934 Prefeito
14 - Paulo de Campos Gatti 1934 1937 Prefeito, eleito
15 (inexistente) Antonio Mazza 1937 1937 Prefeito, indicado
16 (inexistente) Bento Manoel de Siqueira 1938 1942 Prefeito, indicado
17 (inexistente) Manoel Carvalho Lima 1942 1944 Prefeito, indicado
18 (inexistente) João Lenardon 1945 1945 Prefeito, indicado
19 (inexistente) José Zacharias de Lima 1946 1946 Prefeito, indicado
20 (inexistente) Aurélio Peloso 1947 1947 Prefeito, indicado
21 (inexistente) Henrique de Oliveira Nunes 1947 1947 Prefeito, indicado
22 Antonio Caluz Júnior[36] Antonio Bonsegno 1947 1947 Prefeito, indicado, indicado
23 - José Zacharias de Lima 1948 1951 Prefeito, eleito
24 - José Pizarro 1952 1955 Prefeito, eleito
25 - José de Paula Eduardo 1955 1955 Prefeito, eleito
26 - José Zacharias de Lima 1956 1959 Prefeito, eleito
27 - Antonio Mazza 1960 1963 Prefeito, eleito
28 - Fioravante José Canali 1964 1968 Prefeito, indicado
29 - José Jesus Victorio Rodrigues 1969 1972 Prefeito, indicado
30 - Antonio Mazza 1973 1976 Prefeito, eleito
31 - Elias Bahdur 1977 1982 Prefeito, eleito
32 - José Jesus Victorio Rodrigues 1983 1988 Prefeito, eleito
33 - Elias Bahdur 1989 1992 Prefeito, eleito
34 - Aparecido Donizete Sartor 1993 1996 Prefeito, eleito
35 - Elias Bahdur[19][37] 1997 2000 Prefeito, eleito
36 - Aparecido Donizete Sartor 2001 2004 Prefeito, eleito
37 - Gilberto Morgado 2005 2006 Prefeito, eleito
38 - Maurício de Mattos Piovesan[37] 2006 2008 Prefeito, vice eleito
39 - Silvia Aparecida Meira 2009 2016 Prefeito, eleito
40 - João Paulo de Camargo Victório Rodrigues 2017 2020 Prefeito, eleito
41 - Maria Helena Rettondini 2021 - Prefeito, eleito


Geografia

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Perspectiva

Monte Alto foi construída exatamente sobre o divisor de águas entre a bacia hidrográfica do Mogi Guaçu e a bacia hidrográfica do Turvo/Grande. A altitude média é de 735 m, entretanto, alguns pontos ultrapassam os 800 m. O Município de Monte Alto é considerado um divisor topográfico, tem uma rica e vasta rede hidrográfica com 670 nascentes, distribuídas em três grandes compartimentos hídricos ou Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (UGRHI): na 9 (Mogi Guaçu), na 15 (Turvo/Grande) e na 16 (Tietê/Batalha)[38] e integra o CBH‑TG (Comitê da Bacia Hidrográfica do Turvo/Grande)[39].

A população montealtense, até o começo do século XX, era formada majoritariamente por portugueses e seus descendentes. Até mesmo o fundador de Monte Alto, Porfírio Luís de Alcântara Pimentel, era descendente de portugueses. Houve também a chegada de muitos nordestinos, descendentes de portugueses, cuja migração não se confunde com as grandes migrações nordestinas iniciadas sobretudo a partir da década de 1950.

A partir da década de 1920 começam a chegar os italianos e os alemães. Pouco depois chegam os japoneses. Assim, italianos, alemães e japoneses alterariam a composição da população e seriam discriminados pela então elite montealtense, especialmente durante a Segunda Grande Guerra. Dedicar-se-iam principalmente à agricultura e posteriormente, pouco a pouco, à indústria.

Atualmente há em Monte Alto predomínio do setor secundário e do setor terciário da economia. Entretanto, o setor primário permanece como atividade importante, destacando-se a cultura da cebola e a produção de frutas para exportação. Monte Alto possui indústrias de grande porte que, juntamente com as indústrias de pequeno porte, conferem perfil industrial ao município, cuja população urbana ultrapassa os 93% da população total.

Clima

Monte Alto possui o clima tropical de altitude, que se evidencia acima dos 600m e se caracteriza por apresentar verões chuvosos e quentes e invernos secos e frios, em que geadas e temperaturas muito próximas do ponto de congelamento não são incomuns. Segundo a classificação climática de Köppen, Monte Alto possui o clima Cwa, que é assim caracterizado: a primeira letra, que é “C” e é sempre maiúscula, informa que se trata de um clima mesotérmico, com a temperatura média do mês mais frio inferior a 18 °C e superior a –3 °C e que há pelo menos um mês em que a temperatura média é igual ou superior a 10 °C. A segunda letra, que é “w” e é frequentemente minúscula, explicita que as chuvas ocorrem predominantemente no verão, e que o mês menos chuvoso tem precipitação inferior a 60mm. A terceira letra, que é “a” e é sempre minúscula, indica que os verões são quentes, com a temperatura média do mês mais quente igual ou superior a 22 °C.


Mais informação Mês, Jan ...
Médias de temperatura para Monte Alto
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Média máxima °C 29,1 29,1 29,0 27,8 26,1 25,2 25,0 27,8 29,1 29,2 29,0 28,7 27,9
Média mínima °C 18,1 18,3 17,6 15,1 12,4 11,1 10,6 12,1 14,2 15,9 16,6 17,6 15,0
Precipitação (mm) 254,4 214,9 175,3 66,9 54,5 31,3 24,9 24,9 62,0 123,6 156,3 252,0 1441,0
Fonte: Unicamp - Cepagri
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Demografia

Mais informação Histórico Populacional, Ano ...
Histórico Populacional
Ano População
1920 37.524
1940 20.186
1950 15.939
1960 16.612
1970 21.374
1980 31.101
1990 38.791
1995 41.453
2000 43.613
2008 45.719
2010 46.642
2019 est.50.497 [3]
2022 47.574 [40]
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Dados do Censo - 2000

População total: 43.613

  • Urbana: 40.765
  • Rural: 2.848
    • Homens: 27.850
    • Mulheres: 15.763

Densidade demográfica (hab./km²): 125,72

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 9

Expectativa de vida (anos): 61,43

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,98

Taxa de alfabetização: 55,73%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,709

  • IDH-M Renda: 0,752
  • IDH-M Longevidade: 0,791
  • IDH-M Educação: 0,897

(Fonte: IPEADATA)

Hidrografia

  • Córrego Rico
  • Córrego do Gambá
  • Ribeirão dos Porcos

Infraestrutura

Saúde

Existem dois hospitais na cidade: Santa Casa de Misericórdia, inaugurado em 1924[41], e o hospital da UNIMED. A irmandade mantenedora da Santa Casa foi criada em 1917[41][42], sendo que por ocasião da fundação do hospital, até 1926, contou com a atuação da beata Assunta Marchetti[43].

Rodovias

Comunicações

A cidade era atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[44], que inaugurou a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi vendida para a Telefônica[45], que em 2012 adotou a marca Vivo[46] para suas operações de telefonia fixa.

Qualidade de vida

Monte Alto se destaca pela excelente qualidade de vida que apresenta de acordo com alguns índices publicados. O IDH de Monte Alto é de 0,813, o que coloca o município no grupo dos que têm IDH elevado e na 96ª posição no estado de São Paulo. Outro índice que reflete a qualidade de vida no município é o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal 2010 (ano base 2007) em que Monte Alto atingiu a pontuação de 0,8909, que apontou o município como o 21º melhor do Brasil para se viver.[47] Ainda, o Governo do Estado de São Paulo criou o Índice Futuridade, que informa a respeito das condições de vida da população idosa em um município e, nesse índice, Monte Alto atingiu a 11ª melhor colocação entre os 645 municípios paulistas.[48]

Distritos

Pertencem a Monte Alto o distrito de Aparecida do Monte Alto (ex-Montesina), administrado por um subprefeito, e o povoado de Ibitirama, na continuação do bairro Alvorada.

Ver também

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
  2. «Panorama Monte Alto - População». Consultado em 2 de junho de 2024
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
  4. «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
  5. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico
  6. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  7. «Cópia arquivada». Consultado em 7 de maio de 2019. Arquivado do original em 3 de março de 2016
  8. «Polmatec». www.polmatec.com.br. Consultado em 11 de julho de 2024
  9. Pimentel, Antonio Luiz (2010). Porfírio por Pimentel. Monte Alto: Pirapora. 79 páginas
  10. Vicente, Luiz Carlos (2002). História de Monte Alto: parte 1. São Paulo (SP): FFCLCH-USP. p. 7-8. 190 páginas
  11. Estado de São Paulo, Secretaria da Justiça e Segurança Pública (1912). «Comarcas do Estado de S. Paulo». Fundação SEADE. Consultado em 22 de maio de 2024
  12. SEADE, Fundação (2001). «HISTÓRICO DA FORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MONTE ALTO». 500 anos de Divisão Territorial e 100 anos de Estatísticas Demográfica (originalmente em CD-ROM). Consultado em 22 de maio de 2024
  13. «Lei nº 1.109, de 10/12/1907 ( Lei 1109/1907 )». www.al.sp.gov.br. Consultado em 23 de maio de 2024
  14. «Lei ordinária nº 243/1914 - Legislação Digital». legislacaodigital.com.br. Consultado em 23 de maio de 2024
  15. «Lei Ordinária nº 282/1916 - Legislação Digital». legislacaodigital.com.br. Consultado em 23 de maio de 2024
  16. SEADE, Fundação (2001). «HISTÓRICO DA FORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PINDORAMA». 500 anos de Divisão Territorial e 100 anos de Estatísticas Demográfica (originalmente em CD-ROM). Consultado em 22 de maio de 2024
  17. Alves, Márcia Angelina (30 de outubro de 2018). «Tradições arqueológicas ceramistas de dois povos Jê: Kayapó meridional e Kaingang da região centro norte de São Paulo». Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia (31): 1–21. ISSN 2448-1750. doi:10.11606/issn.2448-1750.revmae.2018.146044. Consultado em 20 de maio de 2024
  18. «História das Câmaras Municipais». Camara Municipal. Consultado em 28 de fevereiro de 2025
  19. Vicente, Luiz Carlos (2002). História de Monte Alto: parte 1. São Paulo (SP): FFCLCH-USP. p. 7-8. 190 páginas
  20. Vicente, Luiz Carlos (2002). História de Monte Alto: parte 1. São Paulo (SP): FFCLCH-USP. p. 7-8. 190 páginas
  21. Vicente, Luiz Carlos (2002). História de Monte Alto: parte 1. São Paulo (SP): FFCLCH-USP. p. 7-8. 190 páginas
  22. «História das Câmaras Municipais». Camara Municipal. Consultado em 28 de fevereiro de 2025
  23. Vicente, Luiz Carlos (2002). História de Monte Alto: parte 1. São Paulo (SP): FFCLCH-USP. p. 7-8. 190 páginas
  24. «HISTÓRIA DA CÂMARA MUNICIPAL». www.camaramontealto.sp.gov.br. Consultado em 18 de janeiro de 2025
  25. «HISTÓRIA DA CÂMARA MUNICIPAL». www.camaramontealto.sp.gov.br. Consultado em 18 de janeiro de 2025
  26. «HISTÓRIA DA CÂMARA MUNICIPAL». www.camaramontealto.sp.gov.br. Consultado em 18 de janeiro de 2025
  27. Vicente, Luiz Carlos de (2007). Monte Alto: cidade do sonho. São Paulo, SP: Noovha América. 106 páginas. ISBN 978-85-7673-128-3
  28. Marcussi, Aline Braga (2010). «CARACTERIZAÇÃO DO USO DO SOLO E DAS AREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, VISANDO A ADEQUAÇÃO AMBIENTAL. (Dissertação de Mestrado)». REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UNESP. Consultado em 27 de fevereiro de 2025
  29. «BACIAS HIDROGRÁFICAS». APM. 17 de agosto de 2011. Consultado em 27 de fevereiro de 2025
  30. cidades.ibge.gov.br https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/monte-alto/panorama. Consultado em 23 de maio de 2024 Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  31. Menani, Rogério (2019). 100 anos de História: Santa Casa de Misericórdia de Monte Alto. Monte Alto (SP): Irmandade de Misericórdia do Hospital Santa Casa de Monte Alto. pp. 320 pp
  32. «Santa Casa de Monte Alto». santacasamontealto.com.br. Consultado em 11 de julho de 2024
  33. CatolicaNet (26 de agosto de 2019). «Uma santa passou pela cidade de Monte Alto (SP) | Catolicanet». Consultado em 11 de julho de 2024
  34. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada)
  35. «Nossa História». Telefônica / VIVO
  36. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1
  37. «Índice FIRJAN». Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). 5 de novembro de 2010. Consultado em 18 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 7 de dezembro de 2013
  38. «Índice Futuridade». Plano Futuridade. Governo do Estado de São Paulo - Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (SEADS). Novembro de 2008. Consultado em 30 de outubro de 2009

Ligações externas

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