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Nicolas Hülkenberg, mais conhecido como Nico Hülkenberg (Emmerich am Rhein, 19 de agosto de 1987) é um automobilista alemão que atualmente compete na Fórmula 1 pela equipe Haas, ele já atuou entre as temporadas de 2010 a 2022 pelas equipes Williams, Sauber, Force India, Renault, Racing Point e Aston Martin.[3] Ele também venceu as 24 Horas de Le Mans de 2015.[4]
Nico Hülkenberg | |
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Hülkenberg em 2019 | |
Informações pessoais | |
Nome completo | Nicolas Hülkenberg |
Apelido(s) |
|
Nacionalidade | alemão |
Nascimento | 19 de agosto de 1987 (37 anos) Emmerich am Rhein |
Altura | 1,84[1] m |
Progenitores | Mãe: Susanne Hülkenberg Pai: Klaus Dieter Hülkenberg |
Cônjuge | Eglė Ruškytė |
Filhos | 1 |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 2010, 2012–2020, 2022– |
Equipes | 7 (Williams, Sauber, Force India, Renault, Racing Point, Aston Martin e Haas) |
GPs disputados | 227 (224 largadas) |
Títulos | 0 |
Vitórias | 0 |
Pódios | 0 |
Pontos | 561[2] |
Pole positions | 1 |
Voltas mais rápidas | 2 |
Primeiro GP | GP do Barém de 2010 |
Último GP | GP de São Paulo de 2024 |
Registros no Mundial de Turismo | |
Temporadas | 2015 |
Equipes | Porsche Team |
Corridas | 2 |
Títulos | 0 |
Vitórias | 1 |
Pódios | 1 |
Registros nas 24 Horas de Le Mans | |
Edições | 2015 |
Equipes | Porsche Team |
Melhor resultado | 1° (2015) |
Vitórias em classe(s) | 1 (2015) |
Títulos | |
| |
Nicolas Hulkenberg nasceu em Emmerich am Rhein, que fica na Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha Ocidental, e é filho de Klaus Dieter e Susanne Hülkenberg. Seu pai é dono de uma empresa de transportes que leva o sobrenome da família, e Nico, como é conhecido pelo mundo, chegou a ser treinado para assumir os negócios.[5] Desde 2021, Hulkenberg é casado com a lituana Eglė Ruškytė, designer do ramo da moda, e eles têm uma filha chamada Noemi.[6]
Hülkenberg fez sua estreia de kart em 1997, aos 10 anos de idade. Em 2002, foi Campeão Alemão de Kart Júnior e no ano seguinte ganhou o Campeonato Alemão de Kart.[7]
Hülkenberg foi anteriormente gerenciado por Willi Weber, o gerente de longa data de Michael Schumacher. Weber previu que Hülkenberg estaria pronto para a Fórmula 1 até 2008. Ele também elogiou Hülkenberg como um "talento inacreditável" e disse que ele lembrou Schumacher é um jovem piloto. Ele também afirmou que ele o apelidou de "The Hulk", depois do super-herói fictício, em referência a Hülkenberg mudando sua personalidade ao volante.[6]
Hülkenberg fez sua estreia na Fórmula BMW da Alemanha em 2005, dominando o campeonato e ganhando o título confortavelmente. Terminou primeiramente na final do mundo da fórmula BMW mas foi descascado da vitória depois que foi reivindicado que tinha testado freio seus rivais durante um período do carro da segurança.[8]
Em 2006, Hülkenberg se juntou à equipe alemã da A1 Grand Prix para a temporada 2006–07. Nove vitórias em sua temporada de estreia fizeram dele o piloto mais bem-sucedido da história da A1GP. Isso significava que ele quase sozinho venceu o campeonato da Alemanha com 128 pontos, 35 mais do que a Nova Zelândia.[8]
Hülkenberg terminou em quinto lugar no Campeonato Alemão de Fórmula Três (ATS Formel 3 Cup) em 2006. Para 2007 mudou para a Fórmula 3 Euro Series com a equipe ASM que levou Lewis Hamilton e Paul di Resta para os dois últimos campeonatos. A sua primeira vitória chegou ao Norisring a partir do 18º lugar na grelha, ele voltou a vencer na chuva em Zandvoort e adicionou um terceiro no Nürburgring. Mas ele teve problemas em Magny-Cours, sendo penalizado na qualificação para passar a bandeira quadriculada duas vezes, E bater em Filip Salaquarda na corrida.
Hülkenberg venceu o Masters de Formula 3 sem corrida de campeão em Zolder de seu companheiro de equipe (e líder do campeonato F3 Euro Series) Romain Grosjean depois que Grosjean ficou parado no início.
Hülkenberg venceu o campeonato da Fórmula 3 Euro Series em 2008. Hülkenberg acumulou 76 de seu total de 85 pontos durante as corridas de característica aos sábados, levando sete vitórias no progresso.[9]
Hülkenberg estreou na GP2 Asia Series pela equipe ART Grand Prix na terceira rodada da temporada 2008-09 no Barém, onde assumiu a pole position em sua primeira tentativa. Ele terminou ambas as corridas em quarto lugar e isso o deixou em sétimo lugar no campeonato. Seu segundo fim de semana de corrida no Catar, viu-o se tornar o primeiro pole-sitter noturno da corrida, e prontamente transformou-se no primeiro vencedor da corrida sob as luzes após um desempenho dominante. Tal foi o seu desempenho que ele acabou mais de treze segundos de distância do segundo colocado Sergio Pérez. Ele terminou em terceiro lugar na corrida, levando seus pontos do campeonato para 27 de apenas quatro corridas. Apesar disso, ele terminou em sexto lugar no campeonato.
Hülkenberg continuou com a ART na GP2 Series em 2009, em parceria com o Pastor Maldonado, e obteve a sua primeira vitória de forma dominante, durante a sua ronda de casa da série no Nürburgring. Com a série de oito grandes redes invertidas, Hülkenberg começou oitavo para a corrida. Ele venceu a corrida também, tornando-se o primeiro piloto a fazer o fim de semana dobro desde Giorgio Pantano em Monza na temporada de 2006. Ao fazê-lo, tornou-se apenas o segundo piloto a completar a varredura limpa, com pole position, duas voltas mais rápidas e duas vitórias; Igualando as conquistas de Nelson Piquet Jr., que conseguiu no Hungaroring, também em 2006. Hülkenberg conquistou o título com duas corridas de sobra, depois de um terceiro lugar na corrida de Monza, acompanhando dos brasileiros Luiz Razia e Lucas di Grassi em casa. O resultado deixou-o com uma liderança inatacável de 22 pontos para a rodada final, e no processo tornando-se o primeiro piloto a conquistar o campeonato sem a necessidade de uma decisão final rodada. Uma quinta vitória seguiu-se no Autódromo Internacional do Algarve, permitindo que Hülkenberg rompesse a barreira de 100 pontos, e eventualmente ganhou o título por 25 pontos de Vitaly Petrov. Digno de nota é que Hülkenberg terminou a temporada com 64 pontos de vantagem sobre seu companheiro de equipe Pastor Maldonado, que mais tarde conseguiria seu assento de corrida Williams para a temporada de Fórmula 1 de 2011.[10]
Em 2 de novembro de 2009, Hülkenberg foi anunciado como piloto titular da Williams durante a temporada de 2010, correndo ao lado do veterano brasileiro Rubens Barrichello.
Em 6 de novembro de 2010, Hülkenberg conquistou pela primeira vez em sua carreira na Fórmula 1 uma pole position, no Grande Prêmio do Brasil, décima oitava corrida da temporada de 2010. No entanto, durante a corrida não conseguiu manter o desempenho, terminando na oitava posição. No final da temporada, Hulkenberg acumulou 22 pontos, menos da metade do que Barrichello conquistou, e foi dispensado da equipe.
Em 26 de janeiro de 2011, Hulkenberg foi confirmado como piloto reserva da equipe Force India, já que as vagas de titulares já estavam ocupadas por seu compatriota Adrian Sutil e pelo britânico Paul di Resta. Ao final da temporada, a equipe o confirmou como titular da equipe para a temporada de 2012, ao lado de Di Resta.[11]
Em 25 de novembro de 2012, Hulkenberg tinha tudo para alcançar sua primeira vitória na carreira. Na 55ª volta, a garoa caindo em Interlagos, no Grande Prêmio do Brasil, o alemão colidiu com Hamilton, quando a traseira do carro de Hülkenberg deslizou para fora ao tentar ultrapassá-lo no início do "S do Senna". O Force India de Hülkenberg acertou a suspensão dianteira esquerda da McLaren, resultando no abandono do inglês e a punição com um drive-through para o alemão do carro #12. Hulkenberg terminou-a em 5º lugar, decepcionado pela chance de vitória perdida. Assim, seu melhor resultado no ano foi o quarto lugar no GP da Bélgica. Ele terminou 2012 em décimo primeiro lugar no campeonato de pilotos, com 63 pontos, dezessete a mais do que Di Resta.
Em 2013, mudou-se para a Sauber, substituindo Sergio Pérez, e tendo como companheiro o novato mexicano Esteban Gutiérrez, que substituiu o japonês Kamui Kobayashi. A mudança foi vista como uma ascensão para Hulkenberg, já que a Sauber tinha conquistado vários pódios na temporada anterior. Mas o Sauber C32 se mostrou inferior ao C31 de 2012, e o alemão continuou batalhando no pelotão do meio. Seu melhor resultado foi o quarto lugar na Coreia do Sul,[9] e Hulk classificou-se em décimo lugar na temporada, acumulando 51 pontos.[12] Em entrevistas posteriores, Hulkenberg classificou sua ida para a Sauber como um dos fatores que prejudicaram sua carreira.[13]
Retornou a Force India em 2014, já que a equipe dispensou sua dupla de pilotos, Di Resta e Sutil. Nico voltou a ter um piloto mexicano como companheiro de equipe, mas agora era Sergio Pérez, que vinha de uma passagem malsucedida na McLaren. Apesar de Pérez ter conseguido o único pódio da equipe no ano, Hulkenberg o superou em pontos (94 a 56 pro alemão, que ficou em 9º), por ser mais constante na zona de pontuação e só ter abandonado duas etapas, enquanto Pérez abandonou quatro.[14]
Em outubro de 2014, seu contrato foi renovado até o fim da temporada de 2015.[15] Dessa vez, Pérez o superou no campeonato de pilotos, sendo impulsionado pelo terceiro lugar na Rússia. Hulkenberg terminou o ano em décimo, somando 58 pontos, vinte a menos do que Pérez. Mesmo assim, em 1 de setembro de 2015, a equipe prolongou seu contrato até o fim da temporada de 2017.
2016 parecia promissor para a Force India, com Hulkenberg chegando a liderar um dos dias de testes de pré-temporada.[16] Mas quando a temporada começou a equipe voltou a enfrentar problemas. O alemão repetiu seu melhor resultado de 2012 neste ano, voltando a ficar em quarto lugar na Bélgica. Mas ele viu Pérez fazer dois pódios e encerrar a temporada acima dele mais uma vez, com Hulk ficando em nono no campeonato de pilotos e computando 72 pontos, 29 abaixo do mexicano.[17]
A equipe Renault visava iniciar o processo de reconstrução da equipe para que futuramente, pudesse brigar por pódios, vitórias e títulos. Assim, a equipe francesa anunciou Hülkenberg como substituto do dinamarquês Kevin Magnussen na temporada 2017. Ele começou tendo Jolyon Palmer como companheiro, mas devido ao mau desempenho do britânico, a Renault o trocou por Carlos Sainz Jr. antes do final da temporada.[18] Hulkenberg sabia desde o início que teria dificuldades em pontuar pela Renault e que os resultados maiores demorariam a vir,[19] mesmo assim, terminou 2017 em décimo, somando 43 pontos.[20]
Em 2018, Hulkenberg se consolidou como um dos melhores nomes do "meio do pelotão", com o seu quinto lugar na Alemanha sendo seu melhor resultado. Ele fez 69 pontos e encerrou o ano na sétima colocação, seu melhor resultado desde sua estreia na F1, e ficou acima de Sainz, o décimo colocado, por dezesseis pontos.
Em 2019, Hulk viu Sainz se transferir para a McLaren, e passou a ter Daniel Ricciardo como novo companheiro de equipe. O australiano vinha de ótimas temporadas na Red Bull, onde obteve sete vitórias. Quando perguntado por um fã sobre sua reação à chegada de Ricciardo, Hulkenberg ironizou, dizendo estar "arrasado" e se sentir "no chão".[21] Mas Nico teve um ano difícil na equipe francesa, que tinha falhas e problemas de confiabilidade, que faziam com que o alemão não conseguisse se aproximar do Top-10. Seu contrato estava previsto para durar cinco temporadas, mas ele foi dispensado da equipe em setembro de 2019, com o francês Esteban Ocon o substituindo.[22] Nico terminou a temporada em décimo quarto, somando 37 pontos. Ele chegou a ser cotado em equipes como a Haas e a Red Bull, mas acabou ficando sem vaga de titular para 2020.[8]
Em 2020, Hülkenberg substituiu Sergio Pérez na Racing Point nos Grandes Prêmios da Grã-Bretanha e do 70.º Aniversário, após Pérez testar positivo para COVID-19.[23][24] Ele também substituiu o companheiro de equipe de Pérez, Lance Stroll, antes do treino classificatório para o Grande Prêmio de Eifel, depois que o canadense havia ficado de fora do último treino livre depois de se sentir mal.[25]
Para a temporada de 2021, Hülkenberg se tornou piloto reserva e de desenvolvimento da equipe Aston Martin (antiga Racing Point).[26][27]
Depois de continuar como piloto reserva da equipe para a temporada de 2022, ele substituiu Sebastian Vettel nas duas primeiras corridas do campeonato, o Grande Prêmio do Barém e o Grande Prêmio da Arábia Saudita, após Vettel testar positivo para COVID-19.[28]
Em novembro de 2022, foi confirmado que Hülkenberg dirigiria em tempo integral com a Haas F1 Team durante 2023, em parceria com Kevin Magnussen e substituindo o compatriota alemão Mick Schumacher. [29] A primeira corrida no Grande Prêmio do Bahrein viu Hülkenberg se qualificar em décimo e terminar em décimo quinto, atrás de seu companheiro de equipe Magnussen. Ele também recebeu uma penalidade de quinze segundos por exceder os limites da pista, o que acabou não afetando sua posição final na corrida.[30]
No Grande Prêmio da Austrália, Hülkenberg se beneficiou do incidente na curva um na volta 57, rodando em quarto quando a terceira das três bandeiras vermelhas durante a corrida foi mostrada; no entanto, ele foi rebaixado para sétimo depois que foi determinado que os pilotos retornariam às suas posições anteriores antes da bandeira vermelha final. Haas apresentou um protesto sem sucesso após a corrida.
No Grande Prêmio do Canadá , Hülkenberg qualificou-se em segundo lugar em uma sessão de qualificação molhada, na qual se beneficiou quando Oscar Piastri, da McLaren , caiu no início da sessão de qualificação, o que trouxe a bandeira vermelha. O resto da grelha não conseguiu melhorar a sua qualificação porque a chuva ficou mais forte no reinício da sessão. No entanto, Hulkenberg foi punido com três posições no grid por infração com bandeira vermelha e começou a corrida na quinta posição. Na corrida, o desgaste excessivo dos pneus e o momento infeliz de um safety car fizeram com que ele terminasse em 15º. No Grande Prêmio da Áustria , Hülkenberg qualificou-se em um impressionante 4º lugar para o Sprint em piso molhado. O Sprint, também disputado em piso molhado, viu-o conquistar o 2º lugar na primeira volta, mas acabou por terminar em 6º, garantindo 3 pontos cruciais para a difícil equipa Haas, que os levou ao 7º lugar na classificação de Construtores. Para a prova principal, Hülkenberg qualificou-se em um impressionante 8º lugar, mas teve que abandonar no início da corrida devido a um problema no motor.
Até as férias de verão, Hülkenberg havia se classificado entre os 10 primeiros por impressionantes 6 vezes, em comparação com a aparência singular de seu companheiro de equipe. No entanto, a luta da Haas com o desgaste dos pneus ao longo da temporada significou que nem ele nem a Haas conseguiram aumentar sua contagem de pontos desde a Áustria, com a equipe estadunidense caindo para 8º no campeonato de construtores.
Hulkenberg terminou em 16º no campeonato com 9 pontos contra 3 do companheiro de equipe Magnussen. Apesar da baixa pontuação, ele foi elogiado por seu desempenho na qualificação, durante a temporada ele se classificou entre os dez primeiros 11 vezes (3 vezes na qualificação sprint e 8 vezes na qualificação normal ), embora ele estivesse fora do cargo de tempo integral há três temporadas.[31]
Em agosto de 2023, a Haas anunciou a renovação contratual de Hülkenberg e Magnussen para a temporada de 2024. Ele conquistou seu primeiro ponto da temporada ao terminar em décimo no GP da Arábia Saudita de 2024 com a ajuda de uma forte defesa de seu companheiro de equipe. A boa fase seguiu pelo resto do ano, graças a uma melhora no carro da Haas, que ajudou tanto Hulkenberg quanto Magnussen a aparecer com mais frequência nas fases finais das classificações e a pontuar nas corridas. Antes do final da temporada 2024, Hulkenberg já tinha conseguido três vezes mais pontos do que o total obtido no ano anterior.
Em abril de 2024, Hülkenberg assinou um acordo multianual com a Audi, que adquiriu a Sauber para transformá-la na Audi F1 Team em 2026. Com isso, ele competirá pela Sauber na temporada de 2025, retornando assim para a equipe que ele havia pilotado pela última vez em 2013.[32][33]
Em 14 de junho de 2015, Hülkenberg venceu as 24 Horas de Le Mans guiando um Porsche 919 Hybrid em parceria com Nick Tandy e Earl Bamber. Sua vitória em Le Mans foi a primeira de um piloto em atividade na Fórmula 1 desde 1991 com Johnny Herbert e Bertrand Gachot.[34]
Atualmente, Nico Hülkenberg é o piloto que mais disputou corridas sem subir no pódio. São 211 GPs de Fórmula 1 sem sequer um terceiro lugar, com seus melhores resultados sendo três 4º lugares, duas voltas mais rápidas e uma pole position.
“Como o piloto da Fórmula 1 na história com o maior número de largadas sem um pódio, você também precisa ser um perdedor justo”, disse ele à revista No Sport.
Uma da suas maiores chances de conquistar o pódio foi no Grande Prêmio da Alemanha de 2019. Nico vinha em quarto depois de ter sido ultrapassado por Valtteri Bottas e Lewis Hamilton, sendo que Lewis tinha 5 segundos de punição a cumprir. Mas na 39ª volta, Nico perdeu o controle do carro na última curva ficando preso na caixa de brita. Essa teria sido sua última chance de pódio na Fórmula 1,[8] mas ele retornou à categoria em tempo integral a partir de 2022 pela Haas.[3]
Legenda: (Corridas em negrito indicam pole position); (Corridas em itálico indicam volta mais rápida)
Legenda: (Corridas em negrito indicam pole position); (Corridas em itálico indicam volta mais rápida)
Legenda: (Corridas em negrito indicam pole position); (Corridas em itálico indicam volta mais rápida)
* Temporada ainda em andamento.
† – O piloto não terminou a prova, mas foi classificado por ter completado 90% da corrida.
Ret - Piloto retirado da prova.
DSQ - Piloto desqualificado da prova.
NP - Não Participou.
NL - Não Largou.
Les - Lesionado.
Ano | Time | Pilotos | Carro | Classe | Voltas | Pos. | Class Pos. |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2015 | Porsche Team | Nick Tandy Earl Bamber |
Porsche 919 Hybrid | LMP1 | 395 | 1° | 1° |
Ano | Participante | Classe | Chassis | Motor | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | Pos. | Pontos |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2015 | Porsche Team | LMP1 | Porsche 919 Hybrid | Porsche 2.0 L Turbo V4 (Hybrid) |
SIL | SPA 6 |
LMS 1 |
NÜR | COA | FUJ | SHA | BAR | 9º |
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