A Force India Formula One Team Limited, comumente conhecida como Force India e posteriormente como Sahara Force India, foi uma equipe e construtor indiana de Fórmula 1 baseada em Silverstone, no Reino Unido. A equipe foi formada em outubro de 2007, quando um consórcio liderado pelo empresário indiano Vijay Mallya e pelo empresário neerlandês Michiel Mol comprou a equipe da Spyker por 90 milhões de euros.[1]

Factos rápidos
Índia Force India
Nome completo Force India Formula
One Team (2008-2011)
Sahara Force India
Formula One Team (2012-2018)
Sede Silverstone, Inglaterra
Fundador(es) Vijay Mallya e Michiel Mol
Pessoal notável Mike Gascoyne
James Key
Colin Kolles
Bob Fernley
Otmar Szafnauer
Andrew Green
Andy Stevenson
Steve Curnow
Nome anterior Spyker F1 Team
Nome posterior Racing Point Force India
Pilotos
Pilotos de teste
Chassis
Motor Ferrari e Mercedes
Pneus Bridgestone e Pirelli
Combustível Shell, Mobil e Petronas
Histórico na Fórmula 1
Estreia Grande Prêmio da Austrália de 2008
Último GP Grande Prêmio da Hungria de 2018
Grandes Prêmios 191
Campeã de construtores 0 (4º em 2016 e 2017)
Campeã de pilotos 0 (7º em 2016 e 2017)
Vitórias 0
Pódios 6
Pole Position 1
Voltas rápidas 5
Pontos 987
Posição no último campeonato
(2017)
4º (187 pontos)
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Depois de disputar 29 corridas sem marcar nenhum ponto, a Force India conquistou seus primeiros pontos no Campeonato Mundial de Fórmula 1 e seu primeiro pódio, quando Giancarlo Fisichella terminou em segundo lugar no Grande Prêmio da Bélgica de 2009.[2] A Force India marcou pontos novamente na corrida seguinte, quando Adrian Sutil terminou em quarto e marcou a primeira volta mais rápida da equipe, no Grande Prêmio da Itália. Os outros pódios da equipe até o momento são cinco terceiros lugares, no Grande Prêmio do Barém de 2014, Grande Prêmio da Rússia de 2015, Grande Prêmio de Mônaco de 2016, Grande Prêmio da Europa de 2016 e Grande Prêmio do Azerbaijão de 2018, todos conquistados por Sergio Pérez.

Em outubro de 2011, a empresa indiana Sahara India Pariwar comprou 42,5% das ações da Force India por 100 milhões de dólares.[3] Em julho de 2018, antes do Grande Prêmio da Hungria, a equipe anunciou que ela havia sido colocada em administração judicial pela Alta Corte em Londres.[4][5]

Os ativos de corrida e operações da equipe foram comprados por um consórcio de investidores, chamado Racing Point UK Ltd., e liderados por Lawrence Stroll, pai do então piloto da Williams, Lance Stroll.[6][7] O consórcio usou os ativos para criar uma nova equipe e o construtor que havia sido fundado em 2008 deixou de existir antes do Grande Prêmio da Bélgica de 2018.[8][9]

História

Criada pelo empresário Vijay Mallya, presidente e acionista majoritário do Grupo UB e que tem operações com cervejarias e companhias aéreas na Índia como Kingfisher, que comprou os espólios da antiga Spyker, por 123 milhões de dólares, através do Strongwind, braço de investimento da família Mol, e da Watson Limited, de propriedade de Mallya.

O próprio Mallya assumiu o cargo de chefe de equipe, com James Key como diretor técnico e John McQuilliam como projetista. Como pilotos foram escolhidos o alemão Adrian Sutil, que correu a temporada de 2007 pela Spyker, conquistando 1 ponto no campeonato, na prova do Japão, e o experiente italiano Giancarlo Fisichella, que, segundo o dono da equipe, é um piloto que traz a experiência necessária a uma equipe de F-1.[carece de fontes?] Já Liuzzi, que ocupava a posição titular da STR, fica no ano de estreia da equipe indiana como piloto reserva e de testes. Com uma expectativa muito ambiciosa, Mallya declara que no ano de estreia do GP da Índia, sua equipe estará concorrendo pelas posições disputadas pelas principais equipes da categorias. Para isso ele destacou um orçamento de 120 milhões já para a temporada de 2008, uma quantia bem maior que os 70 milhões que a Spyker gastou na temporada de 2007.[carece de fontes?]

2008

Em 2008 a equipe disputou o campeonato com o mesmo carro utilizado pela Spyker, no ano de 2007, equipado com motor V8 Ferrari.

2009

Para 2009, a Force India anunciou uma parceria com a McLaren, usando motores Mercedes.[10]

A equipe manteve um desempenho abaixo da zona de pontuação durante toda a metade do campeonato, até o Grande Prêmio da Bélgica. Durante os treinos qualificatórios, o piloto veterano Giancarlo Fisichella surpreendeu a todos, marcando a primeira pole position.[11] Na corrida, o piloto italiano foi ultrapassado por Kimi Raikkonen na quinta volta e manteve a segunda posição até o final da prova, conquistando o primeiros pontos da equipe.[12]

O bom desempenho de Fisichella rendeu-lhe um contrato com a Ferrari, para substituir o piloto brasileiro Felipe Massa, que havia se acidentado no Grande Prêmio da Hungria.[13] Dessa forma, o também italiano Vitantonio Liuzzi assumiu a posição de novo piloto do da Force Índia.

No Grande Prêmio da Itália, Sutil conquistou um quarto lugar,[14] após ter se classificado em segundo no grid.

Com os resultados na Bélgica e Itália, mesmo sem pontuar novamente na temporada, a equipe conseguiu terminar o campeonato na nôna colocação, à frente da italiana Toro Rosso.

2010

Em 2010 a equipe deixou de figurar no fim do grid para assumir uma posição no pelotão intermediário, terminando grande parte das corridas com os carros entre os dez primeiros colocados.


2011

Em 2011 a equipe dispensou o Italiano Liuzzi, e Contratou o Jovem Paul di Resta, a equipe manteve os bons resultados e ficando no meio da tabela como na temporada anterior.


2012

Em 2012 a equipe promoveu Nico Hulkenberg para o lugar de Adrian Sutil, novamente ficou no pelotão intermediário e conseguindo bons resultados.

No Gp do Brasil Nico hulkenberg estava fazendo uma Corrida fantástica brigando de igual com as 2 McLaren liderando a Corrida por boa parte da prova, quando Hamilton estava tentando ultrapassar Nico eles foram para uma curva na qual Nico acabou escorregando o seu carro e bateu em Hamilton. Hamilton abandonou a corrida mas Nico continuou, porem foi ultrapassado várias vezes e terminou em quinto.


2013

Em 2013 a equipe contratou Adrian Sutil novamente após Hulkenberg ter ido para a Sauber, ficando com a dupla de pilotos Adrian Sutil e Paul di Resta. A equipe caiu um pouco de rendimento ficando um pouco mais abaixo do pelotão intermediário.

2014

Em Dezembro de 2013, Sergio Pérez foi anunciado como piloto titular da equipe para a temporada 2014.[15]

No Grande Prêmio do Barém, terceira etapa da temporada 2014, o mexicano chegou na terceira colocação, conquistando o segundo pódio da história da equipe.[16] Para 2015, a equipe renovou o contrato de Nico Hulkenberg e de Sergio Pérez.

2015

No Grande Prêmio da Rússia, Sergio Pérez conquistou a terceira colocação, chegando ao terceiro pódio da história e a equipe terminou na quinta posição na classificação de construtores com 136 pontos.

2016

Sérgio Pérez conquistou dois pódios ao terminar em terceiro no Grande Prêmio de Mônaco e da Europa, e a equipe terminou na quarta posição na classificação de construtores com 173 pontos (sendo melhor resultado da equipe).

2017

Em novembro de 2016, Esteban Ocon foi anunciado como piloto titular da equipe, substituindo Nico Hulkenberg que estará na equipe Renault em 2017.

Em 14 de março, a equipe anunciou que utilizará a pintura rosa no modelo VJM10, devido ao seu novo patrocinador, a empresa austríaca de tecnologia e tratamento de água, a BWT.

A quase mudança de nome

Em junho de 2017, a equipe havia iniciado um processo para mudar seu nome para "Force One" a partir de 2018. Os primeiros passos já haviam sido dados com a criação de uma série de empresas na Inglaterra sob o nome de "Force One". De acordo com Vijay Mallya, a mudança do nome da equipe, era uma tentativa de buscar novas opções de patrocínio,[17] mas em novembro de 2017, a equipe desistiu da mudança.[18]

2018

Para a temporada de 2018, a equipe manteve os pilotos Sergio Pérez e Esteban Ocon.[19] Na corrida de abertura na Austrália, Pérez e Ocon terminaram em 11º e 12º, respectivamente.

O fim da equipe

A equipe foi colocada em administração judicial durante o Grande Prêmio da Hungria. A ação legal foi instigada por um grupo de credores, incluindo Sergio Pérez, como um meio de permitir que a equipe continuasse a operar enquanto um novo proprietário era procurado. Pérez justificou a ação como uma resposta a outra petição apresentada na semana anterior — relatada como tendo sido instigada pela Rich Energy, cuja tentativa de comprar a equipe havia sido rejeitada pela Force India.

Em 7 de agosto de 2018, foi anunciado que os administradores da Force India haviam aceitado a oferta feita por um consórcio liderado por Lawrence Stroll, pai do então piloto da Williams Lance Stroll, para a aquisição da equipe. Um acordo foi firmado com os administradores conjuntos, nomeados pela FRP Advisory, para devolver a equipe à solvência.[20][21]

Aproximando-se do GP da Bélgica de 2018, a situação em relação à capacidade da equipe disputar a corrida permanecia incerta, já que o consórcio que comprou a Force India teve que obter a aprovação de treze bancos que tinham créditos na equipe. A aprovação completa chegou após o prazo, então o consórcio não comprou a equipe completa, mas apenas seus ativos.[6] Com isso, a equipe teve que entrar no Campeonato Mundial de Fórmula 1 como sendo uma nova entidade jurídica, sendo necessário a adoção de um novo nome, entretanto, foi obrigada a manter o nome "Force India" em sua nova designação, pois seu chassi havia sido homologado com o nome Force India e os regulamentos da FIA exigem que o nome da equipe inclua o nome do chassi.[22][23] Então, o nome da equipe antecessora foi adicionado juntamente com o nome da empresa que adquiriu seus ativos, formando assim a Racing Point Force India F1 Team.[22] A FIA excluiu a antiga entrada da Force India do campeonato "devido a sua incapacidade de completar a temporada", e deu as boas-vindas à nova equipe, que foi autorizada a competir, mas não a manter os ponto da antiga equipe. Isso sinalizou o fim do construtor que havia sido fundado para a temporada de 2008.[24][25][26]

Pilotos

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Galeria

Resultados

Mais informação Ano, ChassisMotor Pneus ...
Force India
Ano Chassis
Motor
Pneus
Pilotos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Pontos Posição
2018 VJM11
Mercedes-AMG F1 M09 EQ Power+ 1.6 V6t
V6 Turbo
P
AUS
Austrália
BAR
Bahrein
CHN
China
AZE
Azerbaijão
ESP
Espanha
MON
Mónaco
CAN
Canadá
FRA
França
AUT
Áustria
ALE
Alemanha
RUS
Rússia
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
RUS
Rússia
JAP
Japão
EUA
Estados Unidos
MEX
México
BRA
Brasil
ABU
=Emirados Árabes Unidos
0
(59)[a]
NC
(11.ª)[a]
México Sergio Pérez 11 16 12 3 9 12 14 Ret 7 10 7 14
França Esteban Ocon 12 10 11 Ret Ret 6 9 Ret 6 7 8 13
2017 VJM10
Mercedes-AMG F1 M08 EQ Power+ 1.6 V6t
V6 Turbo
P
AUS
Austrália
CHN
China
BAR
Bahrein
RUS
Rússia
ESP
Espanha
MON
Mónaco
CAN
Canadá
AZE
Azerbaijão
AUT
Áustria
GBR
Reino Unido
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
MAL
Malásia
JAP
Japão
EUA
Estados Unidos
MEX
México
BRA
Brasil
ABU
=Emirados Árabes Unidos
187
México Sergio Pérez 7 9 7 6 4 13 5 Ret 7 9 8 17† 9 5 6 7 8 7 9 7
França Esteban Ocon 10 10 10 7 5 12 6 6 8 8 9 9 6 10 10 6 6 5 Ret 8
2016 VJM09
Mercedes PU106C
V6 Turbo
P
AUS
Austrália
BAR
Bahrein
CHN
China
RUS
Rússia
ESP
Espanha
MCO
Mónaco
CAN
Canadá
EUR
União Europeia
AUT
Áustria
GBR
Reino Unido
HUN
Hungria
ALE
Alemanha
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
MAL
Malásia
JAP
Japão
EUA
Estados Unidos
MEX
México
BRA
Brasil
ABU
=Emirados Árabes Unidos
173
México Sergio Pérez 13 16 11 9 7 3 10 3 17† 6 11 10 5 8 8 6 7 8 10 4 8
Alemanha Nico Hülkenberg 7 15 15 Ret Ret 6 8 9 19† 7 10 7 4 10 Ret 8 8 Ret 7 7 7
2015 VJM08
Mercedes PU106B
V6 Turbo
P
AUS
Austrália
MAL
Malásia
CHN
China
BAR
Bahrein
ESP
Espanha
MON
Mónaco
CAN
Canadá
AUT
Áustria
GBR
Reino Unido
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
RUS
Rússia
EUA
Estados Unidos
MEX
México
BRA
Brasil
ABU
=Emirados Árabes Unidos
136
México Sergio Pérez 10 13 11 8 13 7 11 9 9 Ret 5 6 7 12 3 5 8 12 5
Alemanha Nico Hülkenberg 7 14 Ret 13 15 11 8 6 7 Ret NL 7 Ret 6 Ret Ret 7 6 7
2014 VJM07
Mercedes PU106A
V6 Turbo
P
AUS
Austrália
MAL
Malásia
BAR
Bahrein
CHN
China
ESP
Espanha
MON
Mónaco
CAN
Canadá
AUT
Áustria
GBR
Reino Unido
ALE
Alemanha
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
RUS
Rússia
EUA
Estados Unidos
BRA
Brasil
ABU
=Emirados Árabes Unidos
155
Alemanha Nico Hülkenberg 6 5 5 6 10 5 5 9 8 7 Ret 10 12 9 8 12 Ret 8 6
México Sergio Pérez 10 NL 3 9 9 Ret 11† 6 11 10 Ret 8 7 7 10 10 Ret 15 7
2013 VJM06
Mercedes FO 108Z
V8
P
AUS
Austrália
MAL
Malásia
CHN
China
BAR
Bahrein
ESP
Espanha
MON
Mónaco
CAN
Canadá
GBR
Reino Unido
ALE
Alemanha
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
COR
Coreia do Sul
IND
Índia
ABU
=Emirados Árabes Unidos
EUA
Estados Unidos
BRA
Brasil
77
Reino Unido Paul di Resta 8 Ret 8 4 7 9 7 9 11 18† Ret Ret 20† Ret 11 8 6 15 11
Alemanha Adrian Sutil 7 Ret Ret 13 13 5 10 7 13 Ret 9 16† 10 20† 14 9 10 Ret 14
2012 VJM05
Mercedes FO 108Z
V8
P
AUS
Austrália
MAL
Malásia
CHN
China
BAR
Bahrein
ESP
Espanha
MON
Mónaco
CAN
Canadá
EUR
União Europeia
GBR
Reino Unido
ALE
Alemanha
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
COR
Coreia do Sul
IND
Índia
ABU
=Emirados Árabes Unidos
EUA
Estados Unidos
BRA
Brasil
109
Reino Unido Paul di Resta 10 7 12 6 14 7 11 7 Ret 11 12 10 8 4 12 12 12 9 15 19
Alemanha Nico Hülkenberg Ret 9 15 12 10 8 12 5 12 9 11 4 21 14 7 6 8 Ret 8 5
2011 VJM04
Mercedes FO 108Y
V8
P
AUS
Austrália
MAL
Malásia
CHN
China
TUR
Turquia
ESP
Espanha
MON
Mónaco
CAN
Canadá
EUR
União Europeia
GBR
Reino Unido
ALE
Alemanha
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
COR
Coreia do Sul
IND
Índia
ABU
=Emirados Árabes Unidos
BRA
Brasil
69
Alemanha Adrian Sutil 9 11 15 13 13 7 Ret 9 11 6 14 7 Ret 8 11 11 9 8 6
Reino Unido Paul di Resta 10 10 11 Ret 12 12 18 14 15 13 7 11 8 6 12 10 13 9 8
2010 VJM03
Mercedes FO 108X
V8
B
BAR
Bahrein
AUS
Austrália
MAL
Malásia
CHN
China
ESP
Espanha
MON
Mónaco
TUR
Turquia
CAN
Canadá
EUR
União Europeia
GBR
Reino Unido
ALE
Alemanha
HUN
Hungria
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
COR
Coreia do Sul
BRA
Brasil
ABU
=Emirados Árabes Unidos
68
Alemanha Adrian Sutil 12 Ret 5 11 7 8 9 10 6 8 17 Ret 5 16 9 Ret Ret 12 13
Itália Vitantonio Liuzzi 9 7 Ret Ret 15 9 13 9 16 11 16 13 10 12 Ret Ret 6 Ret Ret
2009 VJM02
Mercedes FO 108W
V8
B
AUS
Austrália
MAL[b]
Malásia
CHN
China
BAR
Bahrein
ESP
Espanha
MON
Mónaco
TUR
Turquia
GBR
Reino Unido
ALE
Alemanha
HUN
Hungria
EUR
União Europeia
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
BRA
Brasil
ABU
=Emirados Árabes Unidos
13
Alemanha Adrian Sutil 9 17 17 16 Ret 14 17 17 15 Ret 10 11 4 Ret 13 Ret 17
Itália Giancarlo Fisichella 11 18 14 15 14 9 Ret 10 11 14 12 2
Itália Vitantonio Liuzzi Ret 14 14 11 15
2008 VJM01
Ferrari 056
V8
B
AUS
Austrália
MAL
Malásia
BAR
Bahrein
ESP
Espanha
TUR
Turquia
MON
Mónaco
CAN
Canadá
FRA
França
GBR
Reino Unido
ALE
Alemanha
HUN
Hungria
EUR
União Europeia
BEL
Bélgica
ITA
Itália
SIN
Singapura
JAP
Japão
CHN
China
BRA
Brasil
0 NC
(10º)
Alemanha Adrian Sutil Ret Ret 19 Ret 16 Ret Ret 19 Ret 15 Ret Ret 13 19 Ret Ret Ret 16
Itália Giancarlo Fisichella Ret 12 12 10 Ret Ret Ret 18 Ret 16 15 14 17 Ret 14 Ret 17 18
Fechar
[a] ^ A equipe teve sua pontuação zerada e foi excluída do campeonato, devido a ser "incapaz de cumprir com o Artigo 8.2 do Regulamento Esportivo", de acordo com a FIA.[27][28]
[b] ^ Prova interrompida devido a forte chuva.[29]

Referências

  1. «Mallya and Mol set for Spyker takeover». formula1.com. Formula One Administration Ltd. 3 de setembro de 2007. Consultado em 7 de agosto de 2018
  2. «Spa-Francorchamps results». BBC Sport. 30 de agosto de 2009. Consultado em 7 de agosto de 2018
  3. «Sahara buys 42% stake in Mallya's Force India F1 team». The Times of India. The Times Group. 12 de outubro de 2011. Consultado em 7 de agosto de 2018
  4. Andrew Benson (28 de julho de 2018). «Hungarian Grand Prix: Force India put into administration by High Court». BBC. Consultado em 7 de agosto de 2018
  5. «Na Fórmula 1, Force India entra em administração após dívidas». Gazeta Esportiva. 28 de julho de 2018. Consultado em 7 de agosto de 2018
  6. «Force India poderá correr com outra identidade». Motorsport.com. 23 de agosto de 2018. Consultado em 23 de agosto de 2018
  7. «Force India takeover agreed with Lance Stroll's father to come out of administration and save all 405 jobs» (em inglês). Independent. 8 de agosto de 2018. Consultado em 27 de agosto de 2018
  8. «Na Fórmula 1, Force India entra em administração após dívidas». F1 Mania. 23 de agosto de 2018. Consultado em 27 de agosto de 2018
  9. «Force India F1 team change name to Racing Point Force India» (em inglês). F1Today.net. 23 de agosto de 2018. Consultado em 27 de agosto de 2018
  10. «Force India». Formula1.com (em inglês). Consultado em 27 de agosto de 2018
  11. «Consórcio liderado por Lawrence Stroll adquire Force India». Motorsport.com. 7 de agosto de 2018. Consultado em 7 de agosto de 2018
  12. «Consórcio apoiado por Stroll adquire a Force India». F1 Mania. 7 de agosto de 2018. Consultado em 7 de agosto de 2018
  13. «FIA allows new entry to save Force India» (em inglês). F1 Super News. 23 de agosto de 2018. Consultado em 23 de agosto de 2018
  14. Cooper, Adam. «How the FIA used little-known Formula 1 rules to save Force India». autosport.com. Consultado em 27 de agosto de 2018
  15. «FIA aprova entrada da Racing Point Force India F1». Motorsport.com. 23 de agosto de 2018. Consultado em 23 de agosto de 2018
  16. «Racing Point Force India é a nova equipe de F1». Autoracing. 23 de agosto de 2018. Consultado em 23 de agosto de 2018
  17. «Force India F1 team change name to Racing Point Force India» (em inglês). F1Today.net. 23 de agosto de 2018. Consultado em 23 de agosto de 2018
  18. Noble, Jonathan (23 de agosto de 2018). «FIA approves all-new Racing Point Force India F1 entry» (em inglês). Motorsport.com. Consultado em 23 de agosto de 2018
  19. Rencken, Dieter; Collantine, Keith (23 de agosto de 2018). «Force India to race in Spa after name change to Racing Point Force India – but loses all its points» (em inglês). RaceFans. Consultado em 23 de agosto de 2018

Ligações externas

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