A Temporada de Fórmula 1 de 1996 foi a 47ª realizada pela FIA. Teve como campeão o britânico Damon Hill, da Williams, sendo vice-campeão o canadense Jacques Villeneuve, também da Williams.
Factos rápidos Fórmula 1 de 1996 ...
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Os três primeiros colocados da temporada 1996:
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- Ferrari: Na luta para quebrar um jejum de títulos que durava desde 1979, a Scuderia contratou o alemão Michael Schumacher e o norte-irlandês Eddie Irvine, vindo da Jordan.
- Benetton: Em sua primeira temporada pós-Schumacher, a Benetton fez sua primeira temporada como equipe italiana. O francês Jean Alesi e o austríaco Gerhard Berger foram os pilotos contratados.
- Williams: Jacques Villeneuve, campeão da Indy em 1995 e vencedor das 500 Milhas de Indianápolis no mesmo ano, substituiu David Coulthard, contratado pela McLaren. Damon Hill permaneceria pelo quarto ano seguido.
- McLaren: Recuperado de um violento acidente em Adelaide, Mika Häkkinen permaneceu na equipe de Woking para 1996. David Coulthard foi contratado para o lugar do inglês Mark Blundell, que foi para a Indy em 1996, já como CART World Series. Essa foi a última vez que a escuderia estampou as cores vermelha e branca da marca de cigarro Marlboro em suas carenagens como patrocinador principal após 23 anos de parceria. Foi um dos patrocínios mais longevos na categoria.[1]
- Ligier: Olivier Panis seguiria na Ligier, tendo agora o brasileiro Pedro Paulo Diniz a seu lado. Essa é a última temporada da escuderia na Fórmula 1.[2]
- Jordan: Rubens Barrichello, em sua última temporada pela equipe irlandesa, ganhou a companhia do experiente inglês Martin Brundle, que faria sua despedida como piloto de F-1 ao final do ano.
- Sauber: Sem o austríaco Karl Wendlinger, a equipe de Peter Sauber seguiria com o alemão Heinz-Harald Frentzen e contrataria o inglês Johnny Herbert. A temporada de 1996 marcou também o início da parceria entre a Sauber e a Petronas, que durou até 2005.
- Footwork: Em crise financeira, a Footwork contratou o holandês Jos Verstappen e o estreante brasileiro Ricardo Rosset, que não pontuou.
- Tyrrell: Pela quarta temporada seguida, a Yamaha forneceria motores para a equipe de Ken Tyrrell, garantindo a permanência de Ukyo Katayama, que faria sua última temporada pela Tyrrell. Mika Salo permaneceu no carro #19.
- Minardi: Inicialmente, Taki Inoue fora contratado para correr na equipe italiana, mas um problema de patrocínio fez com que Giancarlo Fisichella entrasse no lugar do japonês. Tarso Marques disputou apenas os GPs do Brasil e da Argentina, e foi substituído pelo italiano a partir da etapa de Nürburgring. Foi também a única temporada completa do português Pedro Lamy na F-1. O também italiano Giovanni Lavaggi disputou outras 6 corridas, largando em 3 e não se classificando para outras 3.
- Forti: Assim como a Footwork, a equipe de Guido Forti penou com problemas financeiros em sua segunda temporada na F-1. Luca Badoer e Andrea Montermini largaram juntos apenas 4 vezes, não se classificaram para outras 4 corridas, além de terem ficado de fora do GP da Alemanha.
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Grandes Prêmios
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Classificação de pilotos
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Cor | Resultado |
Ouro | Vencedor |
Prata | 2.º lugar |
Bronze | 3.º lugar |
Verde | Terminou, nos pontos |
Azul | Terminou, sem pontos |
Púrpura | Ret – Retirou-se |
Vermelho | NQ – Não qualificado |
Preto | DSQ – Desqualificado |
Branco |
NL – Não largou |
C – Corrida cancelada |
Azul claro |
AT – Apenas Treino |
Sem cor |
NP – Não participou |
Les – Lesionado |
EX – Excluído |
Negrito – Pole position
Itálico – Volta mais rápida
† - Classificado por ter completado mais de 90% da prova
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- Em negrito indica pole position e itálico volta mais rápida.
† Completou mais de 90% da distância da corrida.
Pilotos
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Classificação de construtores
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