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Paulo de Tarso Tavares Silva, mais conhecido como Paulo Silva, (Parnaíba, 4 de janeiro de 1957) é um político brasileiro que foi deputado federal pelo Piauí.[1][2][3]
Paulo Silva | |
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Paulo Silva | |
Deputado federal pelo Piauí | |
Período | 1987-1995 |
Deputado estadual pelo Piauí | |
Período | 1983-1987 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 4 de janeiro de 1957 (67 anos) Parnaíba, PI |
Alma mater | Universidade Estadual do Ceará |
Cônjuge | Ana Virgínia Silva |
Partido | PP (1980-1981) PMDB (1981-1988) PSDB (1988-1997) PPS (última filiação) |
Profissão | sociólogo |
Filho de Alberto Tavares Silva e Florisa de Melo Tavares Silva, foi professor de Matemática e Física até ingressar na Universidade Federal do Ceará onde foi aluno de Direito e Engenharia Civil, cursos que não concluiu, pois se elegeu deputado estadual e não obteve transferência para o Piaui. Posteriormente formou-se em sociologia pela Universidade Estadual do Ceará e dirigiu os jornais Tribuna do Povo (alvo de um ataque à bomba, na época da Regime Militar de 1964) e Jornal do Piauí.[4]
Após militar no PP, ingressou no PMDB sendo eleito deputado estadual em 1982[5] e deputado federal em 1986, foi um dos fundadores do PSDB em 1988. Participante da constituinte de 1988,[6] relatou a Lei do Software. No mesmo período, foi vice-líder do PSDB na Câmara dos Deputados ao tempo em que Mário Covas era o líder no Senado Federal. Reeleito deputado federal em 1990,[7] votou pelo impeachment de Fernando Collor em 1992.[8] Nas eleições de 1994 disputou mais um mandato na Câmara dos Deputados tendo seu pai como adversário na disputa já que ambos compunham a mesma coligação; ao final o pai foi eleito e o filho ficou na suplência.[nota 1] Suplente de deputado federal pelo PPS em 1998, foi secretário de Meio Ambiente no segundo governo Mão Santa e se manteve à frente do cargo nos primeiros dias do segundo governo Hugo Napoleão.[9]
Foi coordenador da Coordenadoria Parlamentar da Agência Nacional do Petróleo.[10]
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