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Olinda
município brasileiro do estado de Pernambuco Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Olinda é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Pertence à Região Metropolitana do Recife, distando seis quilômetros da capital pernambucana.
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Fundada em 1535, Olinda é a mais antiga entre as cidades brasileiras declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, e foi o segundo centro histórico do país a receber tal título, em 1982, após Ouro Preto. Em que pesem a descaracterização de parte do seu casario histórico e a perda de diversos exemplares da arquitetura quinhentista com o ataque holandês, Olinda abriga dezenas de igrejas e conventos barrocos de inestimável valor histórico, e mantém o seu traçado urbano colonial. É uma localidade de grande relevo na história do Brasil.[8][9][10][11]
Olinda foi a urbe mais rica do Brasil Colônia entre o século XVI e as primeiras décadas do século XVII de acordo com escritores da época como Pero de Magalhães Gândavo, chegando a ser referida como uma "Lisboa pequena", dada a opulência só comparável à da Corte portuguesa. Desenvolveu-se em torno do antigo Castelo de Duarte Coelho, primeira casa-forte brasileira. Foi sede do Brasil colonial entre 1624 e 1625 por ocasião das invasões neerlandesas: Matias de Albuquerque foi nomeado Governador-Geral, administrando a colônia a partir de Olinda.
A vila manteve-se próspera até a invasão holandesa à Capitania de Pernambuco, quando os neerlandeses, após retirar os materiais nobres das edificações para construir suas casas na capital da Nova Holanda (Recife), incendiaram Olinda. Com o término da Insurreição Pernambucana, Olinda voltou a ser a sede da capitania, porém sem a influência de outrora, o que ocasionou conflitos como a Guerra dos Mascates. Em 1827, a cidade deixou de ser a capital de Pernambuco.[8][9][10][11] Já em 2006, Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura, após concorrer com as cidades de Salvador e João Pessoa.[12][13]
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Etimologia
Um mito popular diz que o nome "Olinda" teria a sua origem numa suposta exclamação do fidalgo português Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco (ou de um de seus colonos) – "Oh, linda situação para se construir uma vila!". O historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, porém, considerava ridícula essa etimologia, preferindo a hipótese de uma referência a alguma localidade de Portugal (como Linda-a-Velha ou Linda-a-Pastora), ou a Olinda, personagem feminina do romance de cavalaria Amadis de Gaula, romance este muito lido na época da fundação da cidade.[14]
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História
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Perspectiva
Mapa de Olinda e Recife (c. 1582-1585), por Luís Teixeira
Ruínas do Castelo de Duarte Coelho, em pormenor da obra do pintor Frans Post (c. 1650)
Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente pela chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, ela era ocupada pela tribo tupi dos caetés.[15] Localizada no atual estado de Pernambuco, é uma das mais antigas cidades brasileiras, tendo sido fundada (ainda como um povoado) em 1535 pelo primeiro donatário da Capitania de Pernambuco, o português Duarte Coelho. Duarte fez tudo pelo desenvolvimento da terra: fundou o primeiro engenho de açúcar, desenvolveu a agricultura e estabeleceu um livro de tombo.
O povoado foi elevado a vila em 12 de março de 1537. Duarte Coelho ordenou a construção de um edifício destinado ao funcionamento da Câmara do Senado de Olinda, prédio este doado, em 1676, ao primeiro bispo de Olinda, Dom Estevam Brioso de Oliveira, que o converteu em um palácio episcopal, até hoje bem conservado. Olinda era sede da capitania de Pernambuco, mas foi incendiada pelos holandeses devido à sua localização. Segundo a concepção holandesa de fortificação, Olinda detinha um perfil de difícil defesa. Diante disso, a sede foi transferida para o Recife.
Em 1630, Olinda foi tomada pelos holandeses, que a incendiaram no ano seguinte; em 1654 os portugueses retomaram o poder e expulsaram os holandeses. Olinda voltou a ser capital de Pernambuco, muito embora os governadores residissem em Recife. Foi no Senado da Câmara de Olinda que, a 10 de novembro de 1710, o sargento-mor Bernardo Vieira de Melo deu o primeiro grito em prol da independência nacional.
Por volta de 1800, com a fundação do Seminário Diocesano e, em 1828, do Curso Jurídico, transformou-se num burgo de estudantes. Sob certos aspectos, Olinda rivalizava com a metrópole portuguesa. Seus velhos sobrados tinham dobradiças de bronze, enquanto as igrejas, principalmente a Sé, ostentavam, em suas portas principais, dobradiças de prata e chaves fundidas em ouro. Os primeiros cursos jurídicos do Brasil, criados pelo Decreto Imperial de 11 de agosto de 1827, foram inaugurados solenemente no Mosteiro de São Bento, a 15 de maio de 1828. Antes de sua transferência para Recife, os cursos jurídicos funcionaram no prédio em que atualmente se encontra a prefeitura. Em 1827, com a transferência do governo provincial para o Recife, Olinda deixou de ser a capital de Pernambuco. Em 1860, o astrônomo francês Emmanuel Liais descobriu, no Observatório do Alto da Sé, o primeiro cometa relatado a partir de observações na América Latina e o único descoberto no Brasil, que recebeu a denominação de Cometa Olinda.
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Geografia
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Perspectiva
A Catedral Sé de Olinda, maior igreja quinhentista do Brasil, emerge do alto de uma colina
Olinda com Recife ao fundo
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[16] o município pertence às regiões geográficas intermediária e imediata do Recife.[17] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião do Recife, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana do Recife.[18]
Olinda está localizado no litoral do estado de Pernambuco, distando seis quilômetros do Recife.[19] Situa-se na Região Metropolitana do Recife, limitando-se com o Oceano Atlântico a leste e os municípios de Paulista (norte) e Recife (sul e oeste),[19] detendo uma área territorial de 41,3 km²[20] (0,0421% do território pernambucano), dos quais 39,7902 km² constituem a área urbana.[21]
A altitude média do município é de dezesseis metros acima do nível do mar. O relevo é formado por planícies e colinas, algumas delas íngremes. Olinda possui a maior parte de seu território na bacia hidrográfica do rio Paratibe (55,13%) e o restante na bacia do rio Capibaribe (44,87%). A vegetação é formada por Mata Atlântica, com espécies de grande porte.[19][22]
Clima
O clima do município é tropical úmido, do tipo Am na classificação climática de Köppen-Geiger, típico do litoral leste nordestino, com temperaturas médias mensais sempre superiores a 18 °C, baixas amplitudes térmicas, precipitações abundantes na maior parte do ano e alta umidade relativa do ar.[23]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1931 a 1966 (até 30 de junho), a menor temperatura registrada em Olinda foi de 17,1 °C em 28 de julho de 1955 e a maior de 33,2 °C em 19 de janeiro de 1942.[24][25] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 228,3 milímetros (mm) em 11 de junho de 1933. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram: 187,3 mm em 17 de maio de 1946, 184,3 mm em 20 de janeiro de 1961, 183,7 mm em 6 de junho de 1962 e 150,1 mm em 21 de fevereiro de 1934.[24][26]
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Demografia
Segundo o IBGE, Olinda tinha em 2022 uma população de 349 976 habitantes numa área de 41,3 km².[28] Olinda é um município essencialmente habitacional, comercial e turístico. Pode-se dizer que é uma cidade dormitório em relação à vizinha capital pernambucana, Recife.[29]
- Altar-mor da Basílica de São Bento
- Sacristia do Mosteiro de São Bento
- Sacristia do Convento de São Francisco
- Azulejos do Convento de São Francisco
- Parte posterior do Convento de São Francisco
- Prefeitura de Olinda com decoração carnavalesca
- Igreja do Rosário dos Pretos de Olinda, primeira igreja do Brasil pertencente a uma irmandade de negros
- Igreja da Misericórdia e a antiga Santa Casa de Misericórdia de Olinda (primeiro hospital do Brasil)
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Infraestrutura
Educação
- Instituições de ensino superior
- Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Campus Olinda - IFPE[30]
- Faculdade de Olinda - FOCCA[31]
- Faculdades Integradas Barros Melo - FIBAM[32]
- Faculdade de Ciências Humanas de Olinda - FACHO[33]
- Faculdade de Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda - FACOTTUR[34]
- Instituto de Ensino Superior de Olinda - IESO[35]
- Faculdade Joaquim Nabuco[36]
- Faculdade de Medicina de Olinda - FMO[37]
- Universidade Maurício de Nassau - UNINASSAU
Transporte
Olinda é município integrante do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano, empresa que fiscaliza o transporte público por ônibus na Região Metropolitana do Recife.[38] O município possui, em operação, 3 terminais de ônibus integrados. Eles possuem área coberta, lanchonete e sanitários. Nos terminais, os passageiros têm a possibilidade de trocar de linha sem pagamento de nova tarifa.[39]
Vista panorâmica do Alto da Sé, a partir do mirante do Elevador de Olinda.
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Cultura
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Perspectiva


Além de sua beleza natural, Olinda é também um dos mais importantes centros culturais do Brasil. Foi declarada, em 1982, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).[40]
Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura no ano de 2006. Foi a primeira vez que o Brasil elegeu uma capital cultural.[40] O projeto é uma iniciativa da organização Capital Brasileira da Cultura, com o apoio dos ministérios da Cultura e do Turismo e da UNESCO.[12]
Olinda revive o esplendor de seu passado todos os anos durante o Carnaval Recife–Olinda, ao som do frevo, do maracatu e outros ritmos originais de Pernambuco.[41] Há "bonecos gigantes", nos quais cabe um homem utilizando apenas suas pernas para ampará-lo; e blocos carnavalescos (com temáticas variadas, de grupos variados, geralmente acompanhados de orquestras de frevo, e/ou grupos de maracatus).[42] É costume dos jovens molhar os transeuntes com pistolas d'água. Vários grupos também se fantasiam, seja em qual for o personagem, em geral com a intenção de chamar a atenção para si, fazer uma crítica social, animar com brincadeiras ou atrair parceiros para namoros.[43]
Durante todo o ano, em especial no sítio histórico de Olinda, há eventos culturais, como feirinhas de artesanato, reggaes, sambas, maracatus e afoxés.[44] Também há ambientes mais intimistas, como casas de festas, bares e restaurantes culturais - com noites literárias, gastronomia, música ao vivo etc. Circulam, no meio dessas atividades, crianças, jovens e adultos dos mais variados estilos. Também há outras localidades, à beira-mar, frequentados à noite por diversas pessoas.[44]
Também são símbolos culturais da cidade a tapioca, comida típica, e o farol de Olinda.[44]
Semana Santa
A Procissão dos Passos de Olinda é um cortejo religioso que representa o caminho do Jesus até o calvário. Durante o cortejo, os fiéis visitam pequenas capelas, chamadas de passos que foram construídas entre 1773 e 1809 no Sítio Histórico da cidade, as quais só são abertas durante a procissão.[45]
Ao todo, são cinco passos assim nomeados: Passo da Sé, Passo do Amparo, Passo dos 4 Cantos, Passo da Ribeira, Passo do Senhor Apresentado ao Povo.[46]
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Esporte
A cidade de Olinda possui um clube no Campeonato Pernambucano de Futebol, o Olinda Futebol Clube, que joga de mandante no Estádio Municipal Eugênio de Araújo. A cidade também possui um clube de futebol de mesa, esporte oriundo do jogo de botão, e que foi oficializado como esporte pela antiga CBD (Confederação Brasileira de Desporto) no ano de 1988. O Olinda Clube de Futebol de Mesa foi fundado em 18 de Junho de 2015, no bairro de Peixinhos. Atualmente o clube participa do Campeonato Pernambucano de Futebol de Mesa nos modos Individual e por Equipes, estando presente também em competições de âmbito regional e nacional nas modalidades 12 Toques e Dadinho. O clube tem como sede a Arena Armandinho, local usado para treinamento da equipe e para realização de competições de pequeno porte, e que fica no Empresarial Pessoa de Melo no centro do Recife. O Olinda também possui uma outra sede que fica no bairro de Campo Grande, e que é exclusiva para uso das crianças da escolinha de futmesa do clube.
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Cidades-irmãs
Ver também
Referências
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Olinda». Consultado em 13 de julho de 2024. Cópia arquivada em 13 de julho de 2024
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Meio ambiente - Área urbanizada (2019». Consultado em 2 de maio de 2025
- «Censo 2022». IBGE. Consultado em 2 de maio de 2025
- «POPULAÇÃO ESTIMADA (2024)». IBGE. Consultado em 2 de maio de 2025
- «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 4 de setembro de 2013
- «Produto Interno Bruto dos municípios - 2018». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 2 de outubro de 2021
- Pêro de Magalhães Gândavo. «Tratado da Terra do Brasil» (PDF). PSB40. Consultado em 28 de junho de 2014. Arquivado do original (PDF) em 16 de abril de 2014
- Luiz Geraldo Silva. «A Faina, a Festa e o Rito. Uma etnografia histórica sobre as gentes do mar (sécs XVII ao XIX)». Google Books. p. 122. Consultado em 28 de junho de 2016
- Carlos Eugênio Marcondes de Moura, John Hemming. «Ouro Vermelho:A Conquista dos Índios Brasileiros». Google Books. p. 135. Consultado em 28 de junho de 2014
- «Fragmentos de um Recife Setecentista: Configurações Urbanas e Realizações Culturais». História e-história. Consultado em 28 de junho de 2014. Arquivado do original em 19 de setembro de 2016
- «Olinda eleita Capital Brasileira da Cultura 2006». Ministério da Cultura. Consultado em 21 de junho de 2014
- «44 capitais brasileiras que você nem sabia que existiam». www.bol.uol.com.br. Consultado em 23 de novembro de 2022
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- BUENO, E. Brasil: uma história. Segunda edição revista. São Paulo. Ática. 2003. p. 18,19.
- IBGE (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018
- IBGE (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 10 de fevereiro de 2018
- «Olinda em Dados». Prefeitura de Olinda. Consultado em 9 de março de 2015. Cópia arquivada em 9 de março de 2015
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2019). «Tabela 8418 - Áreas urbanizadas, Loteamento vazio, Área total mapeada e Subcategorias». Consultado em 4 de janeiro de 2023
- «Manual de apoio para o trade turístico» (PDF). Prefeitura de Olinda. 2013. Consultado em 9 de março de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 9 de março de 2015
- Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (CONDEPE/FIDEM). «OS MORROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE». Consultado em 1 de maio de 2014. Cópia arquivada em 8 de março de 2014
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