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Unidos de Vila Isabel

Escola de Samba Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Unidos de Vila Isabel
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 Nota: Para outros significados de Vila Isabel, veja Vila Isabel (desambiguação).

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Isabel (ou simplesmente Unidos de Vila Isabel) é uma das mais tradicionais escolas de samba da cidade do Rio de Janeiro. Atualmente está sediada no Boulevard 28 de Setembro, no bairro Vila Isabel.[6]

Factos rápidos Vila Isabel, Desfile de 2026 ...
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Foi campeã do Grupo Especial do Carnaval em 1988,[7] 2006[8] e 2013.[9]

Em seu brasão há a coroa da Princesa Isabel onde figuram, na parte de cima, um resplendor com uma fita azul e as iniciais da agremiação (GRESUVI) e, na parte de baixo, uma clave de sol, um pandeiro e a pena de Noel Rosa.

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Fundação

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Antônio Fernandes da Silveira, conhecido como Seu China por ter "olhos puxados", apesar não ter ascendência oriental, foi o mentor da Unidos de Vila Isabel.[10][11][12][13] Seu China era pintor e residia no Morro do Salgueiro, onde fundou o Bloco Verde e Branco, que mais tarde originou a escola de samba Depois Eu Digo. Também frequentava a escola Azul e Branco do Salgueiro, que depois deu origem à Acadêmicos do Salgueiro. Em 1945, Seu China se mudou para o Morro dos Macacos. Entrando em contato com o carnaval de Vila Isabel, era convidado a participar de blocos carnavalescos, porém, recusava os convites. Achava que o bairro de Noel Rosa merecia ter uma escola de samba.[5][14]

No domingo de carnaval do ano de 1946, Seu China conversava com um grupo de amigos em um bar, situado na Praça Barão de Drummond, na esquina com a Rua Barão de São Francisco, enquanto desfilava por ali o Bloco Acadêmicos da Vila, agremiação do Morro do Pau da Bandeira, de cores vermelho e branco. Chamou a atenção de Seu China a maneira organizada do bloco desfilar, com os componentes fantasiados e cercados por uma corda, parecendo uma "mini escola de samba". A partir de então, teve a ideia de fundar a primeira escola de samba de Vila Isabel. China solicitou ao menino José Ferreira Leite, de então 15 anos, que verificasse qual documentação era necessária para o registro da nova agremiação. Também levou os foliões de Vila Isabel para assistir ao desfile da Azul e Branco do Salgueiro, na Praça Onze. Após o carnaval de 1946, Seu China se reuniu com os componentes do Acadêmicos da Vila, que aceitaram a ideia de fundar uma escola de samba. O grupo também recebeu o apoio do bloco de Dona Maria Tataia, e dos times de futebol Unidos da Vila e Vila Isabel Futebol Clube.[1][5][10][15]

A Unidos de Vila Isabel foi fundada em 4 de abril de 1946, no quintal da casa de Seu China, na Rua Senador Nabuco, número 248, casa 3, na subida do Morro dos Macacos, onde funcionou a primeira sede da agremiação. A escola foi fundada por Antônio Fernandes da Silveira (Seu China); Aílton Cléber da Silva; Antonio Rodrigues (Tuninho Carpinteiro); Ari Barbosa; Cesso da Silva; Joaquim José Rodrigues (Quinzinho); Osmar Mariano; Paulo Gomes de Aquino (Paulo Brazão); e Servan Heitor de Carvalho. Também participaram da fundação: José Ferreira Leite; Djalma Fernandes da Silveira (Filho de Seu China; também conhecido como Djalma Sapo); Dulcinéia Gomes de Aquino (irmã de Paulo Brazão, foi a primeira diretora da Ala das Baianas); Peti (uma das primeiras baianas da escola); Enock (conhecido como carioca); entre outros sambistas e foliões da região. Cada um dos fundadores foi escolhido para exercer uma função na diretoria da nova agremiação: Seu China foi o primeiro presidente; Paulo Brazão foi diretor de harmonia, diretor geral, e compositor dos primeiros sambas da escola; Osmar Mariano era diretor de bateria; Antonio Rodrigues, o tesoureiro; Ari Barbosa, o secretário; Joaquim José Rodrigues, o procurador; e José Ferreira Leite era o representante da agremiação na União Geral das Escolas de Samba do Brasil. Tião Arroz foi o primeiro mestre-sala; Raquel Amaral foi a primeira porta-bandeira; e Célia Fernandes de Souza, a primeira rainha da agremiação.[1][10][15][16] No dia 27 de dezembro de 1946, a Unidos de Vila Isabel foi filiada à União Geral das Escolas de Samba do Brasil, conquistando o direito de disputar o campeonato do carnaval do ano seguinte.[5]

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Nome, símbolo, cores e escola-madrinha

O nome "Unidos de Vila Isabel" faz referência ao bairro de origem da agremiação. Não se sabe, porém, de quem foi a ideia do nome. A escola tem como símbolo uma coroa, em referência à Princesa Isabel. Suas cores oficiais são o branco e o azul, sendo que a Vila adota o tom de azul-celeste. As cores foram escolhidas em homenagem à Azul e Branco do Salgueiro, escola frequentada por Seu China anteriormente.[1][10][16] A Azul e Branco também foi responsável por batizar a Unidos de Vila Isabel, antes de ser extinta, em 5 de março de 1953, quando se uniu à Depois Eu Digo para fundar a Acadêmicos do Salgueiro. Posteriormente, a Vila foi rebatizada pela Portela, que ganhou o título de escola-madrinha.[3][4][5]

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Bandeira e brasão

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A bandeira da escola possui 16 raios de cores intercaladas, 8 brancos e 8 azul-celeste, partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão, que tem forma retangular. O modelo, com raios partindo de um círculo, lembrando o nascer do sol, tem formação semelhante à Bandeira do Sol Nascente, e é adotado pela maioria das escolas de samba. No centro da bandeira, de onde partem os raios, localiza-se o emblema da agremiação. O emblema possui dois círculos concêntricos; no círculo de fora, está inscrito o nome da escola; no círculo de dentro, está o brasão da agremiação. Acima do emblema, estrelas douradas representam o número de campeonatos da escola, sendo uma estrela para cada título. Abaixo do brasão, está a inscrições do ano de confecção da bandeira.

O brasão da Unidos de Vila Isabel possui diversos símbolos, repletos de significados. Consiste em um escudo encimado pela coroa da Princesa Isabel, o símbolo da escola. Na metade de cima do escudo, há o desenho de um sol nascendo encimado por uma faixa azul com a inscrição "GRESUVI" (Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Isabel) e um resplendor sobre os dois. Esta primeira parte representa o nascimento da escola de samba. Na metade de baixo do escudo, há a figura de três símbolos: uma clave de sol, representado a música em geral; um pandeiro, representando o samba; e uma pena de ave, utilizada na antiguidade para escrever, simbolizando o ato de compor. Não se sabe quem montou a bandeira e o brasão da escola, nem como se deu a escolha.[17]

História

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A casa de "China", primeiro presidente da escola, serviu até 1958 como sede administrativa da agremiação. Os ensaios eram realizados no Campo do Andaraí. O primeiro enredo da Vila, De Escrava a Rainha, contou com apenas 100 componentes desfilando na Praça Onze: 27 ritmistas, 13 baianas e mais 50 pessoas. Paulo Brazão, um dos fundadores da escola, foi um dos maiores ganhadores de samba-enredo da Vila Isabel, em 1960, a escola ficou em primeiro lugar no Grupo 3, com o enredo Poeta dos Escravos.

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Desfile da Unidos de Vila Isabel de 1972. Arquivo Nacional.
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Desfile da Unidos de Vila Isabel de 1972. Arquivo Nacional.

Uma das figuras mais conhecidas da escola é, sem dúvida, Martinho da Vila. Sua entrada na agremiação aconteceu em 1965: ele fazia parte da Escola de Samba Aprendizes da Boca do Mato e já estava partindo para o Império Serrano, quando surgiu o convite para integrar a ala de compositores da Vila Isabel. Na nova escola, Martinho reestruturou a forma de compor sambas de enredo, com a introdução de letras e melodias mais suaves, emplacando 4 sambas consecutivamente. No Carnaval de 1967, Martinho da Vila compôs Carnaval de Ilusões, em 1968 Quatro Séculos de Modas e Costumes, em 1969, Iaiá do Cais Dourado e em 1970, Glórias Gaúchas.

Em 1979, a Vila saiu vitoriosa do Grupo 1B, com um enredo feito por Yêdda Pinheiro, falando sobre Os dourados anos de Carlos Machado. Foi a primeira vez que uma escola homenageou um vulto da cultura ainda vivo. Hoje é lugar comum, mas esta foi a primeira vez em que isto foi feito.

No grupo especial, a Vila Isabel conquistou seu primeiro campeonato apenas em 1988, desfile do samba-enredo Kizomba, a festa da raça. O desfile marcou a passarela do samba, por abusar de materiais alternativos, como a palha e sisal, e pela garra dos componentes da escola. Para muitos que seguem os desfiles este é considerado um dos maiores desfiles de todos os tempos.Infelizmente, devido a um grave temporal, que deixou a cidade do Rio de Janeiro em estado de calamidade pública, o Desfile das Campeãs não foi realizado.

Após a vitória de 1988, a escola ainda conseguiu uma boa colocação com Direito é Direito, em 1989 (4º lugar), nesse ano, foi marcante a comissão de frente formada por mulheres grávidas. Mas na década de 1990, a escola alternou entre a 7ª e a 12ª colocação. Em 2000, no entanto, a Vila Isabel ficou na 13ª colocação, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso. Em 2002, com um enredo sobre Nilton Santos a Vila deixou de subir ao Grupo Especial por engano de um julgador, que trocou a nota 10 que seria dada à Vila por uma nota menor, que seria dada à União da Ilha. Com isso, a Acadêmicos de Santa Cruz, sagrou-se campeã.

Em 2004, com um enredo sobre a cidade de Paraty, a Vila retorna ao especial, sagrando-se campeã do Grupo de Acesso.[18] Em 2005 tendo Joãosinho Trinta à frente, que vítima de um derrame cerebral não pode continuar os trabalhos a Vila trouxe um enredo sobre navios[19] que lhe deu a 10ª colocação.

Em 2006, a Vila Isabel levou para a avenida o enredo "Soy loco por ti América - A vila canta a latinidade", do carnavalesco Alexandre Louzada[20] e conseguiu seu segundo título, depois de muito sofrimento na apuração. Com um contagiante refrão, o samba-enredo da Vila Isabel foi um dos que mais fizeram as arquibancadas cantarem e, curiosamente, foi o que determinou o título.[21] A empresa PDVSA, estatal petrolífera da Venezuela, financiou o Carnaval da Vila Isabel com uma doação de R$ 900 mil. Entretanto, segundo reportagem do "Jornal do Brasil" de 3 de março de 2006, autoridades venezuelanas estavam investigando o patrocínio e seu verdadeiro valor, pois há versões de que o montante ficou entre US$ 450 mil e US$ 2 milhões. O matutino venezuelano Reporte noticiou em sua capa que mais de 500 pessoas viajaram ao Rio de Janeiro com todas as despesas pagas pela PDVSA para participar do desfile da Vila Isabel. Em 2007, com enredo falando sobre as Metamorfoses,[22] de Cid Carvalho, que estreava carreira-solo, terminando na 6ª posição.

No Carnaval de 2008, falando sobre os Trabalhadores do Brasil, a Vila vem com um desfile rico e visualmente perfeito. No entanto, um erro de manobra do último carro prejudicou a escola de Noel, mas não tiraram o brilho da Miss Brasil 2007 Natália Guimarães que assumiu o posto de madrinha de bateria[23][24][25]

No Carnaval de 2009, a Vila falou sobre o centenário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com o enredo "Neste Palco da Folia, Minha Vila Anuncia: Theatro Municipal, a Centenária Maravilha",[26][27] de autoria do carnavalesco Alex de Souza, que em parceria com o polêmico Paulo Barros,[28] terminou na 4º colocação.

Década de 2010

No Carnaval de 2010, a Vila falou sobre o centenário de Noel Rosa, com o enredo "Noel: a presença do poeta da Vila",[29] do carnavalesco Alex de Souza. Para este carnaval, contou com um samba composto por Martinho da Vila, o que não acontecia desde 1993, além das estreias de Mestre Átila, como diretor de bateria e a presença de Gracyanne Barbosa como rainha de bateria.[30] No entanto, a escola que lutava por mais um título, terminou na mesma colocação do ano anterior.

Meses após o Carnaval, seu presidente na época, Wilson Vieira Alves (mais conhecido como "Moisés"), foi preso durante a Operação Alvará, após ser acusado de liderar a máfia ligada a exploração de caça-níqueis em Niterói e São Gonçalo.[31] Com sua prisão, assumiu interinamente a direção da escola seu filho Wilsinho, que acumulava também o cargo de superintendente.

No Carnaval de 2011, a escola apresenta um enredo sobre o cabelo, enredo desenvolvido pela carnavalesca Rosa Magalhães, alcançando apenas o quarto lugar. Nesse mesmo ano o presidente Wilsinho é eleito para comandar a agremiação.

No Carnaval de 2012, a Vila Isabel foi a última escola a desfilar no primeiro dia, com o sol bastante claro na Sapucaí levou o enredo "Você Semba Lá... Que Eu Sambo Cá - O Canto Livre de Angola",[32] sobre Angola[33] num desfile que marcou a escola e fazendo ela ficar em terceiro lugar.

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Carro Abre Alas da Vila Isabel em 2013

No Carnaval de 2013, a escola homenageou o agricultor com o enredo "A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo - Água no feijão que chegou mais um". A Escola recebeu patrocínio de aproximadamente 10 milhões de reais da empresa alemã BASF, uma das maiores fabricantes de fertilizantes do mundo..[34][35] O desfile da Vila Isabel foi o último do segundo dia de desfiles. A Vila Isabel era considerada por muitos, tanto público quanto especialistas, uma das favoritas, juntamente com a Beija-Flor, Unidos da Tijuca de Paulo Barros e Salgueiro. No dia da apuração, porém, a Vila se sobressaiu sobre as demais escolas e conseguiu seu terceiro título no Grupo Especial, consagrando assim o melhor samba de 2013 composto por Martinho da Vila, Tunico da Vila, Arlindo Cruz, André Diniz e Leonel[9]

A parceria de sucesso com a empresa BASF foi mantida para o carnaval de 2014, quando a agremiação falou novamente sobre o campo.[36] Depois do título, a escola não conseguiu renovar os contratos do interpréte Tinga ,do casal de mestre-sala e porta bandeira Julinho e Ruth. além da carnavalesca Rosa Magalhães.[37][38] trazendo Gilsinho, como novo cantor.[39] o casal Marquinhos e Giovanna[40] além do retorno do carnavalesco Cid Carvalho[41] falando sobre os Biomas e Foclore brasileiro.[42]

Meses depois, mais um contrato não foi renovado Paulinho Botelho que após dois anos, deixou o comando de bateria, que passa a ser comandada por Wallan.[43] E na madrugada do dia 9 de dezembro, a escola escolheu seu samba para o carnaval de 2014, que mais uma vez foi da parceria de André Diniz, Evandro Bocão, Professor Wladimir, Arlindo Cruz e Artur das Ferragens.[44] em resultado inquestionável.[45] Em novembro, o carnavalesco responsável por assinar o desfile de 2014 deixa a escola. A agremiação anunciou que uma comissão de carnaval com profissionais da casa iria elaborar o carnaval de 2014.[46][47][48] Meses depois, Cid foi reintegrado novamente como carnavalesco da escola, após se desculpar e pedir uma segunda chance[49] Ainda em 2014, o então presidente Wilsinho Alves, desistiu de tentar uma reeleição, antes disso, quitou todas as dívidas da escola, algo que estava estimado em mais de 800 mil Reais.[50] Elizabeth Aquino, foi eleita Presidente da Vila Isabel para o triênio 2015/2016/2017.

Em 2015, a Vila Isabel ficou na penúltima posição na classificação dos desfiles com enredo sobre o maestro Isaac Karabtchevsky.Três meses depois do carnaval,a então presidente Elisabeth Aquino,renunciou ao cargo argumentando que havia entre ela e alguns membros da sua própria gestão uma incompatibilidade de pensamentos. Em seu lugar entrou Luciano Ferreira, que além de reforçar o carro de som com a chegada de Igor Sorriso - vindo da São Clemente, contratou o carnavalesco Alex de Souza que em 2016 desenvolveu o enredo "Memórias do 'pai Arraia' - Um sonho pernambucano, um legado brasileiro" que homenageia a cultura de Pernambuco e o político Miguel Arraes. Em 24 de dezembro de 2015 a escola perde o compositor Leonel, morto na porta de sua residência.[51] No ano seguinte, num desfile visualmente melhor, a Vila Isabel foi a primeira escola a desfilar na segunda noite. Com um sambódromo ainda frio, a escola fez um desfile mediano e, homenageando Miguel Arraes, conseguiu um oitavo lugar, um desempenho melhor que em 2015, quando a escola ficou em 11º.

Em 2017, a escola renovou com Alex de Souza, e o enredo para a disputa do Carnaval foi "O Som da Cor". O samba-enredo foi tido por muitos no período pré-carnaval como um dos melhores do ano, e prometia no dia do desfile, No entanto, o que se viu na avenida foi um desfile muito abaixo do que se esperava, com alegorias e fantasias mal-acabadas. Mesmo com o excelente samba, a harmonia da escola não foi das melhores, e a Vila Isabel conseguiu apenas um décimo lugar.

Após uma sequência de péssimos resultados, a direção da escola resolveu arriscar e rescindiu o contrato de cinco anos com Alex de Souza e contratou Paulo Barros, vindo da Portela. Os dois trabalharam juntos na mesma Vila Isabel em 2009, num enredo sobre o Theatro Municipal, mas dessa vez o carnavalesco assinou o enredo de 2018 sozinho, com o auxílio de Paulo Menezes. Com o enredo "Corra que o futuro vem aí", a Vila terminou em nono lugar.

Para o Carnaval de 2019 a escola anunciou alguns reforços como o carnavalesco Edson Pereira, o coreógrafo Patrick Carvalho e o intérprete Tinga, que volta a Vila Isabel depois de seis anos. O enredo para 2019 é "Em Nome do Pai, do Filho e dos Santos - A Vila canta a cidade de Pedro" que homenageará a cidade de Petrópolis.

Década de 2020

  • 2020: "Gigante Pela Própria Natureza - Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil"
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Carro Abre Alas da Vila em 2020

Para o carnaval de 2020, o carnavalesco Edson Pereira desenvolveu um enredo em que homenageava os sessenta anos de Brasília através de uma fábula indígena.[22] Após dois anos cortando a verba pela metade, o prefeito Marcelo Crivella decidiu cortar integralmente a subvenção das escolas que desfilam no Sambódromo.[52] A Vila Isabel foi a segunda escola a desfilar na segunda noite do Grupo Especial de 2020. Aline Riscado desfilou como rainha de bateria, ocupando o lugar de Sabrina Sato, que desfilou como musa da escola.[53] Apesar do desfile luxuoso apresentado, a escola obteve apenas o oitavo lugar na carnaval.[54][55] A Vila recebeu o prêmio Estrela do Carnaval de melhor desfile do ano e o Estandarte de Ouro de melhor bateria.[56][57]

  • 2021/2022: "Canta, Canta, Minha Gente! A Vila É de Martinho!"
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Martinho da Vila presente na Comissão de Frente no desfile de 2022

Por causa do avanço da Pandemia de COVID-19 em todo o mundo, o desfile das escolas de samba de 2021 foi cancelado, sendo a primeira vez, desde a criação do concurso, em 1932, que o evento não foi realizado.[58][59] Com o agravamento da pandemia, as escolas paralisaram as atividades presenciais nas quadras e barracões, mas seguiram se programando para o desfile futuro. Para o carnaval de 2022, Edson Pereira desenvolveu um enredo em homenagem ao cantor e compositor Martinho da Vila, presidente de honra da Vila Isabel.[31] Márcio Moura foi contratado como novo coreógrafo da comissão de frente, substituindo Patrick Carvalho, que deixou a escola.[38] A escola também trocou seu casal de mestre-sala e porta-bandeira. Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas substituíram Raphael Rodrigues e Denadir Garcia, que foram desligados da escola.[40] Sabrina Sato voltou ao posto de rainha de bateria, substituindo Aline Riscado.[43] Com o retorno de Eduardo Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro, a subvenção voltou a ser paga às agremiações.[33] No final de 2021, com a campanha de vacinação contra a COVID e a diminuição de mortes pela doença, as escolas retomaram os ensaios para o carnaval de 2022.[34] Com o aumento dos casos de COVID no país devido ao avanço da variante Ómicron, o desfile das escolas de samba que ocorreriam no carnaval de 2022 foram adiados para abril do mesmo ano, durante o feriado de Tiradentes.[36] A Vila Isabel foi a sexta e última escola a desfilar na segunda noite do Grupo Especial de 2022, encerrando os desfiles do ano. Martinho desfilou na comissão de frente, surgindo de dentro de um tripé giratório, que o apresentava para todos os lados da Sapucaí. Depois voltou no final do desfile, cruzando a Sapucaí a pé, atrás da última alegoria da escola.[45] Com o desfile, a escola obteve o quarto lugar no carnaval, se classificando para o Desfile das Campeãs.[60]

  • 2023: "Nessa Festa, Eu Levo Fé!"
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A elogiada alegoria de São Jorge no desfile de 2023

Em junho de 2022, Luiz Guimarães, filho do Capitão Guimarães, assumiu a presidência da Vila, aos 24 anos de idade, se tornando o dirigente mais novo a assumir uma escola de samba.[61] Para o carnaval de 2023, a Vila Isabel dispensou o carnavalesco Edson Pereira. Após rápidas passagens pela escola nos carnavais de 2009 e 2018, Paulo Barros retornou à Vila assinando um enredo sobre as festas religiosas que mobilizam populações em todo o mundo.[62] A escola também contratou Alex Neoral e Márcio Jahú como seus novos coreógrafos de comissão de frente, substituindo Márcio Moura, que foi desligado da escola.[63] O desfile foi elogiado por público e crítica pela empolgação e criatividade nos quesitos visuais e de pista, colocando a escola como uma das favoritas ao campeonato. A Vila recebeu os prêmios SRzd e Explosão In Samba de melhor escola. A alegoria "Festas de São Jorge" foi considerada pelos especialistas como a grande imagem do carnaval, também recebendo prêmios. Na apuração, a Vila perdeu décimos em quesitos como Samba-Enredo e Alegorias e Adereços, e acabou em terceiro lugar, ficando a meio ponto de distância da campeã Imperatriz Leopoldinense.

  • 2024: "Gbalá - Viagem ao Templo da Criação"
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Martinho da Vila, cercado por crianças, na última alegoria do desfile de 2024.

Para o carnaval de 2024, a Vila decidiu reeditar seu enredo de 1993, originalmente criado pelo carnavalesco Oswaldo Jardim, baseado na cultura iorubá. A reedição, assinada por Paulo Barros, manteve a narrativa original, tendo como ponto de partida um mundo corrompido, após o homem se perder da missão inicial, designada por Oxalá, de ajudar a cuidar e manter a Terra em plena harmonia. Tomada pela ganância, a humanidade envenenou o planeta fazendo com que o seu criador também adoecesse. A esperança de salvação são as crianças, de todo o mundo, que são levadas ao Templo da Criação de Olorum, onde são ensinadas sobre a criação do mundo e do homem como uma forma de "salvar" as novas gerações dos erros cometidos pela humanidade.[64] Houve duas mudanças na equipe da escola: A dispensa de Marcelinho Emoção, que deixou a direção de harmonia após cinco anos, sendo substituído por uma comissão de diretores formados na escola, e a chegada do pesquisador Vinícius Natal, que antes atuou na Grande Rio e foi campeão com um enredo sobre Exu, para o desenvolvimento do enredo. Em 6 de dezembro de 2023, um dos integrantes da comissão de harmonia, Wanderson Sodré, faleceu aos 42 anos vítima de um infarto fulminante.[65] A Vila Isabel foi a terceira escola a se apresentar na segunda noite do Grupo Especial.[66] Antes do início do desfile, o intérprete Tinga passou mal na concentração. Após o desfile, o intérprete deixou o sambódromo de cadeira de rodas.[67] O carnavalesco Paulo Barros também passou mal após o desfile e precisou ser amparado por integrantes do apoio da escola.[68] Sobre o desfile, especialistas destacaram a harmonia da escola, a bateria de Mestre Macaco Branco e a Comissão de Frente, que teve a participação de crianças.[69][70][71] A escola recebeu os prêmios SRzd de melhor samba, melhor enredo, melhor casal (Marcinho e Cris) e melhor intérprete (Tinga).[72] No julgamento oficial do carnaval, a escola conseguiu a pontuação máxima apenas nos quesitos Alegorias, Bateria, Evolução e Enredo. Julgadores penalizaram bastante o casal Marcinho e Cris, que desfilaram com roupas de LED e iniciaram a apresentação com as luzes do sambódromo apagadas.[73] O clássico samba-enredo de Martinho da Vila, que em 1993 recebeu nota máxima, dessa vez recebeu duas notas 9,8.[74] A Vila Isabel se classificou em sexto lugar, conquistando a última vaga do Desfile das Campeãs no desempate com a Mangueira, que somou a mesma pontuação final.[75]

  • 2025: "Quanto Mais Eu Rezo, Mais Assombração Aparece!"
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Desfile da Vila no carnaval de 2025.

A partir de 2025, o desfile do Grupo Especial passou a ser dividido em três noites, com quatro escolas se apresentando em cada noite.[76] Quarta escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira), a Vila realizou um desfile sobre as assombrações que permeiam o imaginário popular. Especialistas elogiaram a bateria de Mestre Macaco Branco, o desempenho de Tinga e a empolgação dos componentes, mas apontaram problemas que tirariam a escola da disputa direta pelo título.[77] O drone utilizado na Comissão de Frente despencou em direção ao chão por duas vezes. Também houve problema na entrada da última alegoria, o que travou a evolução da escola por alguns instantes.[78] O primeiro casal, Marcinho e Cristiane, foi atrapalhado por uma corrente de vento, que fez a bandeira da escola enrolar durante a apresentação para o júri.[79] E o samba-enredo do desfile era um dos mais criticados do ano.[80] A Vila Isabel se classificou em oitavo lugar, ficando de fora do Desfile das Campeãs. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, mas teve o samba-enredo mais penalizado do carnaval, perdendo seis décimos apenas nesse quesito, além de descontos em Mestre-sala e Porta-bandeira e Enredo.[81] Após o carnaval, a escola dispensou Paulo Barros e o casal Marcinho e Cristiane.[82]

  • 2026: "Macumbembê, Samborembá: Sonhei que um Sambista Sonhou a África!"

Para o carnaval de 2026, a Vila contratou os carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora, que estavam na Grande Rio, reeditando a parceria com o enredista Vinícius Natal, que deu o campeonato de 2022 à escola de Caxias.[83] Raphael Rodrigues e Dandara Ventapane retornaram à escola, assumindo o posto de primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.[84] Em 10 de maio de 2025, durante uma roda de samba na Pedra do Sal, a escola confirmou que Heitor dos Prazeres será o tema do Enredo para 2026, com o título "Macumbembê, Samborembá: Sonhei que um Sambista Sonhou a África!".[85][86]

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Carnavais

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Títulos

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Premiações

A Vila Isabel é uma das maiores vencedoras do prêmio Estandarte de Ouro, considerado o "óscar do carnaval carioca". Também conquistou diversas premiações como Tamborim de Ouro, S@mba-Net, Estrela do Carnaval, Prêmio SRzd, entre outras.

Segmentos

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Martinho da Vila é o atual presidente de honra da Unidos de Vila Isabel. Na imagem, o cantor e compositor no desfile de 2012, sobre Angola.

Presidentes

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Intérpretes

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Comissão de Frente

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Mestre-Sala e Porta-Bandeira

Primeiro casal

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Segundo casal

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Bateria

A bateria da Unidos de Vila Isabel é denominada "Swingueira de Noel". A bateria detém quatro Estandartes de Ouro, conquistados nos anos de 1977, 1980,1988 e 2020[237][238]

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A bateria da Unidos de Vila Isabel é denominada "Swingueira de Noel". Na imagem, ritmistas da escola no desfile de 2010.[238]

Mestres

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Rainhas

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Sabrina Sato é a rainha de bateria da Vila Isabel desde 2011. Na imagem, Sabrina entre os diretores de bateria, Paulinho Botelho e Wallan Amaral, no desfile de 2012.
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Princesas

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Direção de Carnaval

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Direção de Harmonia

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Bibliografia

  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1
  • Bruno, Leonardo; Galdo, Rafael (2015). Cartas para Noel: Histórias da Vila Isabel 1.ª ed. Rio de Janeiro: Verso Brasil Editora. ISBN 978-85-62767-16-6
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1
  • Fabato, Fábio; Farias, Julio Cesar; Simas, Luiz Antonio; Camões, Marcelo; Natal, Vinícius (2014). As Titias da Folia - O brilho maduro de escolas de samba de alta idade 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. ISBN 978-85-61893-29-3
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5
  • Vila, Martinho da (1999). Kizombas, andanças e festanças 1.ª ed. Rio de Janeiro: Editora Record. ISBN 85-01-05496-8

Referências

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