Sueli Costa
cantora brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Sueli Correa Costa (Rio de Janeiro,[1] 25 de julho de 1943 – Rio de Janeiro, 3 de março de 2023) foi uma cantora e compositora brasileira.
Sueli Costa | |
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Sueli Costa em 2013 | |
Informação geral | |
Nome completo | Sueli Correa Costa |
Nascimento | 25 de julho de 1943 |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, Distrito Federal Brasil |
Morte | 3 de março de 2023 (79 anos) |
Local de morte | Rio de Janeiro, RJ, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Gênero(s) | MPB |
Ocupação(ões) | Cantora e compositora |
Afiliação(ões) | Cacaso, Abel Silva |
Nascida numa família de músicos, na qual a mãe tocava piano e ministrava aulas de canto coral. Foi nesse ambiente que aprendeu sozinha a tocar violão na adolescência, ao lado dos irmãos (Élcio, Lisieux, Telma e Afrânio) que também musicavam. No melhor estilo bossa nova escreveu aos 18 anos a primeira composição, Balãozinho.
Nos anos 1960 iniciou atividades como compositora, enquanto conciliava os estudos na Faculdade de Direito em Juiz de Fora, onde foi criada, até 1969 quando seguiu para o Rio de Janeiro. Neste período, em Juiz de Fora, Sueli Costa compôs e cantou todas as canções da peça "Cancioneiro de Lampião", encenada pelo Grupo Divulgação em 1967. Ela também trabalhou na trilha da peça "Bodas de Sangue", no mesmo ano.[2] Anos de ininterrupta atividade como compositora, músicas gravadas por grandes intérpretes como Nara Leão, participou da trilha sonora de peças infantis, e em festivais, além de ter ministrado aulas de música em colégios cariocas formaram um currículo respeitável.
A década de 1970 marcou um grande momento de reconhecimento do talento por parte de intérpretes como Ney Matogrosso, Simone, Cauby Peixoto, Pedro Mariano, Joanna, Fagner, Fafá de Belém, Alaíde Costa, Ângela Rô Rô, Elis Regina, Ivan Lins, Zélia Duncan, Zizi Possi, Agnaldo Rayol, Gal Costa, Wanderléa, Ithamara Koorax, entre outros. O nome de Sueli Costa passou a fazer parte então da elite de compositores da MPB. Com o sucesso batendo à porta, foi contratada pela EMI e gravou o primeiro LP (1975) com produção de Gonzaguinha e arranjos de Paulo Moura e Wagner Tiso. Dois anos depois, veio o segundo LP, (1977), com produção de João Bosco e Aldir Blanc. Os parceiros mais importantes até hoje são, no início, Cacaso e Tite de Lemos; depois apareceram Aldir Blanc, Ana Terra, Paulo César Pinheiro e Abel Silva, com quem consagrou uma dupla de sucesso.
Sueli morreu em 4 de março de 2023, aos 79 anos. A causa da morte não foi divulgada.[3] Foi enterrada no Cemitério de São João Batista, em Botafogo.[4]
Em 2023, o Grupo Divulgação, do qual fez parte na década de 60, remonta o espetáculo "Cancioneiro de Lampião" em sua homenagem.
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