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equipe que representa a Espanha nas competições internacionais e continentais da UEFA e FIFA Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A Seleção Espanhola de Futebol é organizada pela Real Federação Espanhola de Futebol. É uma das confederações fundadoras da FIFA e um dos países com mais participações em Copas do Mundo. Entre os seus títulos, destacam-se a Copa do Mundo de 2010, os campeonatos europeus de futebol de 1964, 2008, 2012 e 2024 e a medalha de ouro nas Olimpíadas de 1992, além de outras três de prata em 2000, 2020 e 1920. Em 1999 a Seleção Espanhola Sub-20 ganhou o Campeonato Mundial Sub-20, realizado na Nigéria. Nesse mesmo ano conquistou a medalha de ouro na Universíada. Em 1991, 2003 e 2007 obteve o segundo lugar no Campeonato Mundial Sub 17. A Espanha é uma potência do futsal, sendo a bicampeã do mundo em 2000 e 2004.
Alcunhas? | La Roja (A Vermelha) La Furia (A Fúria) La Furia Roja (A Fúria Vermelha) La Selección (A Seleção) | ||||||||||||||||||||||
Associação | Real Federación Española de Fútbol | ||||||||||||||||||||||
Confederação | UEFA (Europa) | ||||||||||||||||||||||
Material desportivo? | Adidas | ||||||||||||||||||||||
Treinador | Luis de la Fuente | ||||||||||||||||||||||
Capitão | Álvaro Morata | ||||||||||||||||||||||
Mais participações | Sergio Ramos (180) | ||||||||||||||||||||||
Melhor marcador? | David Villa (59) | ||||||||||||||||||||||
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A primeira vez em que a Espanha fez uma campanha de destaque no futebol foi em 1920, quando ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos.
Em 1964, jogando em casa, conquistou seu primeiro título, a Eurocopa.
Quase vinte anos depois, em 1982, a Espanha sediaria uma Copa do Mundo e seria eliminada na segunda fase.
Em 1992, novamente em casa, a Espanha conquistaria a inédita medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona.
Em 2000 nos Jogos Olímpicos de Sydney, o jovem destaque Xavi Hernández levaria os espanhóis a mais uma medalha de prata, o que se repetiu nas Olimpíadas de 2020, em Tóquio.
O início da Fúria
Em 2005, sob o comando do compatriota Luis Aragonés, a Espanha modificou sua forma de jogar futebol e conseguiu se classificar de forma segura para a Copa do Mundo da Alemanha em 2006, com um time recheado de jovens promessas como Cesc Fàbregas, David Villa, Fernando Torres, Andrés Iniesta, Xabi Alonso, Xavi, Puyol e Iker Casillas, além do consagrado e experiente Raúl.
Na Copa do Mundo de 2006 a Espanha foi bem para um time tão jovem. Com muita velocidade e passes precisos, mas ainda faltando um pouco de entrosamento e experiência, os espanhóis passaram de fase e enfrentaram a poderosa França de Zinédine Zidane e Thierry Henry nas oitavas de final. Apesar de entrar desacreditado, o time espanhol se postou bem em campo, fazendo com que a partida fosse bem disputada e agradou ao público, que aplaudiu o time espanhol na saída de campo mesmo com a derrota.
Dois anos mais tarde a Espanha conquistou o título da Eurocopa derrotando a Alemanha na final por 1 a 0, com gol marcado por Fernando Torres.
Após o título, o técnico Luis Aragonés deixou a seleção e Vicente del Bosque assumiu. Sob o comando de Del Bosque, a base deixada por Aragonés foi mantida e a Espanha logo passou a demonstrar um futebol muito forte, que pregava pelo domínio da posse de bola diante dos rivais.
Em 2009 a Espanha chegou como favorita ao título da Copa das Confederações. Após uma classificação sem dificuldades na fase de grupos, os espanhóis foram surpreendidos pelos Estados Unidos e foram eliminados da competição, ficando com o terceiro lugar.
O título mundial
Com um time badalado e seguindo o projeto de Vicente Del Bosque, a Espanha chegou à África do Sul como candidata ao título mundial. Na primeira rodada os espanhóis foram pegos de surpresa e foram derrotados pela Suíça por 1 a 0. Apesar da derrota na estreia, a "Fúria" conseguiu se recuperar e fechou a fase de grupos com duas vitórias sobre Honduras e Chile.
Nas oitavas de final a Espanha envolveu e dominou o Portugal de Cristiano Ronaldo. Apesar do placar apertado de 1 a 0, o domínio foi amplamente espanhol e os portugueses não deram um susto sequer durante a partida. O gol foi marcado por David Villa.
Nas quartas de final contra o Paraguai o desfecho foi o mesmo: domínio amplo do time espanhol e vitória com placar apertado de 1 a 0 com gol de David Villa.
Na semifinal uma vitória apertada novamente sobre a Alemanha, com decisivo do zagueiro Puyol.
Na final o meia Iniesta se consagra como ídolo máximo da Seleção Espanhola após marcar o gol da vitória apertada de 1 a 0 sobre a Holanda na prorrogação. Tal feito faz com que Iniesta seja aplaudido em quase todos os estádios do território espanhol.
Além do título, o atacante David Villa foi um dos artilheiros do mundial com 5 gols marcados, Casillas foi eleito o melhor goleiro e Del Bosque; o melhor técnico.
A formação que conquistou o título inédito era: Casillas, Puyol, Piqué, Sergio Ramos, Capdevila; Xabi Alonso, Xavi, Iniesta, Fábregas; David Villa e Fernando Torres.
Bicampeonato Europeu
Em 2012, praticamente com a mesma formação, a Espanha levanta o troféu de bicampeã consecutiva da Eurocopa, desta vez goleando a Itália por 4 a 0 na final. O meia Iniesta foi eleito o Bola de Ouro da competição (Melhor jogador), o atacante Fernando Torres foi artilheiro com 4 gols e Del Bosque foi novamente o melhor técnico.
Fracasso no Brasil
Na Copa das Confederações FIFA 2013 no Brasil, a Espanha, favorita ao título, chegou à decisão depois de golear o Taiti por 10 a 0 e eliminar a Itália nos pênaltis, mas acabou derrotada pelos donos da casa por 3 a 0 no Maracanã.
Na estreia pela Copa do Mundo FIFA 2014, a Espanha foi goleada pela Holanda na Arena Fonte Nova, por 5 a 1, num dia iluminado de Arjen Robben e Robin van Persie. Na segunda rodada, perdeu para o Chile por 2 a 0. Já eliminada, a Espanha venceu a Austrália por 3 a 0 e se despediu do Mundial.
Eliminação na Euro e fim da era del Bosque
Na Eurocopa de 2016 a Espanha foi derrotada pela Croácia de virada, por 2 a 1, na terceira rodada, e terminou a fase de grupos em segundo lugar. Nas oitavas de final foi eliminada pela Itália por 2 a 0.
Após a eliminação, Vicente Del Bosque deixou o comando da Seleção Espanhola depois de 8 anos no cargo. Em seu lugar assumiu o também compatriota Julen Lopetegui.
Demissão e nova eliminação
Reformulada, a Espanha teve bom desempenho nas Eliminatórias para a Copa do Mundo FIFA de 2018 e se classificou para o Mundial invicta. Depois disso, a seleção espanhola chegou a ser apontada como uma das favoritas ao título mundial.
Mas, apenas dois dias antes da Copa começar, a Federação Espanhola demitiu o técnico Julen Lopetegui. O motivo da demissão foi que o treinador acertou com o Real Madrid para assumir o clube após a Copa, o que não agradou a Federação.
Com a demissão do técnico, a Espanha, de favorita, passou a ser uma incógnita para a Copa de 2018. O ex-jogador Fernando Hierro foi escolhido para ser o técnico da equipe no Mundial.
Na Copa, a Espanha estreou fazendo um grande jogo com Portugal, que terminou empatado em 3 a 3. Depois, a Espanha teve dificuldades diante do Irã, mas conseguiu vencer por 1 a 0. No terceiro jogo, a Espanha quase foi derrotada pelo Marrocos, mas conseguiu empatar em 2 a 2, garantindo a classificação para a próxima fase.
Nas oitavas de final, a Espanha enfrentou a Rússia, dona da casa. A Espanha era considerada favorita no jogo, mas a partida terminou só empatada em 1 a 1, forçando a disputa por pênaltis. Os russos venceram por 4 a 3 nos pênaltis, eliminando a Espanha do Mundial.
Após a eliminação, o meia Iniesta, campeão mundial em 2010, anunciou sua aposentadoria da seleção. O técnico Fernando Hierro também deixou a equipe.
O técnico Luis Enrique assumiu a seleção após a Copa de 2018. Na Eurocopa de 2020, a Espanha foi até as semifinais, quando foi eliminada nos pênaltis pela Itália. Já na Copa do Mundo FIFA de 2022, a Espanha foi eliminada novamente nas oitavas de final, nos pênaltis, pela surpreendente seleção do Marrocos, que viria a ficar em quarto lugar no mundial. Após mais essa eliminação, Luís Enrique foi demitido e Luis de la Fuente se tornou o novo treinador da seleção espanhola.
Em 2023, a Espanha foi campeã da Liga das Nações da UEFA, derrotando a Croácia nos pênaltis na final.
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Os seguintes 26 jogadores foram convocados para os jogos da Liga das Nações da UEFA de 2024–25 contra a Dinamarca e a Sérvia em 12 e 15 de outubro de 2024. [6]
Atualizado até 07 de outubro de 2024
Negrito: Jogadores ainda em atividade
Atualizado em 12 de Outubro de 2023[7]
# | Nome | Período | Jogos | Gols |
---|---|---|---|---|
1 | Sergio Ramos | 2005-2022 | 180 | 23 |
2 | Iker Casillas (Goleiro) | 2000-2016 | 167 | 0 |
3 | Sergio Busquets | 2009-2022 | 143 | 2 |
4 | Xavi | 2000-2014 | 133 | 12 |
5 | Andrés Iniesta | 2006-2018 | 131 | 14 |
6 | Andoni Zubizarreta (Goleiro) | 1985-1998 | 126 | 0 |
7 | David Silva | 2006-2018 | 125 | 35 |
8 | Xabi Alonso | 2003-2014 | 114 | 16 |
9 | Cesc Fàbregas | 2006-2016 | 110 | 15 |
Fernando Torres | 2003-2014 | 110 | 38 | |
Atualizado em 26 de junho de 2024[8]
# | Nome | Período | Gols | Jogos |
---|---|---|---|---|
1 | David Villa | 2005-2017 | 59 | 98 |
2 | Raúl | 1996-2006 | 44 | 102 |
3 | Fernando Torres | 2003-2014 | 38 | 110 |
4 | Álvaro Morata | 2014-atual | 36 | 76 |
5 | David Silva | 2006-2018 | 35 | 125 |
6 | Fernando Hierro | 1989-2002 | 29 | 89 |
7 | Fernando Morientes | 1998-2007 | 27 | 47 |
8 | Emilio Butragueño | 1984-1992 | 26 | 69 |
9 | Sergio Ramos | 2005-2022 | 23 | 180 |
10 | Alfredo di Stéfano | 1957-1961 | 23 | 31 |
Nome | Período | Jogos | Vitórias | Empates | Derrotas | Gols feitos | Gols sofridos | % Média |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Robson Alendorf | 1920 | 5 | 4 | 0 | 1 | 9 | 5 | 80,00% |
Julián Ruete | 1921-1922 | 4 | 4 | 0 | 0 | 11 | 2 | 100,00% |
José Ángel Berraondo | 1921-1928 | 6 | 2 | 3 | 1 | 14 | 12 | 33,33% |
Manuel Castro González | 1921-1927 | 10 | 9 | 0 | 1 | 21 | 7 | 90,00% |
José María Mateos | 1922-1933 | 23 | 16 | 3 | 4 | 64 | 24 | 69,56% |
Salvador Díaz Iraola | 1922 | 1 | 1 | 0 | 0 | 4 | 0 | 100,00% |
Luis Argüello Brage | 1923 | 2 | 1 | 0 | 1 | 3 | 1 | 50,00% |
Pedro Parages | 1923-1924 | 3 | 1 | 1 | 1 | 3 | 1 | 33.33% |
José García Cernuda | 1923-1924 | 2 | 1 | 1 | 0 | 3 | 0 | 50,00% |
Luis Colina Álvarez | 1924 | 1 | 1 | 0 | 0 | 2 | 1 | 50,00% |
José Rosich Rubiera | 1924 | 1 | 1 | 0 | 0 | 2 | 1 | 50,00% |
Julián Olave Videa | 1924 | 1 | 1 | 0 | 0 | 2 | 1 | 50,00% |
Fernando Gutiérrez Alzaga | 1925 | 3 | 3 | 0 | 0 | 6 | 0 | 100,00% |
Ricardo Cabot Montalt | 1925 | 2 | 2 | 0 | 0 | 2 | 0 | 100,00% |
Ezequiel Montero Román | 1926-1927 | 4 | 3 | 0 | 1 | 9 | 5 | 75,00% |
Fred Pentland | 1929 | 1 | 1 | 0 | 0 | ? | ? | 100,00% |
Amadeo García | 1934-1936 | 12 | 6 | 2 | 4 | 30 | 15 | 50,00% |
Eduardo Teus López | 1941-1942 | 6 | 3 | 2 | 1 | 15 | 10 | 50,00% |
Jacinto Quincoces | 1945 | 2 | 1 | 1 | 0 | 6 | 4 | 50,00% |
Luis Casas Pasarín | 1946 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 1 | 0,00% |
Pablo Hernández Coronado | 1947-1962 | 6 | 2 | 0 | 4 | 9 | 10 | 33,33% |
Guillermo Eizaguirre | 1948-1956 | 19 | 8 | 6 | 5 | 40 | 33 | 42,10% |
Félix Quesada | 1951 | 3 | 1 | 2 | 0 | 9 | 6 | 33,33% |
Luis Iceta | 1951 | 3 | 1 | 2 | 0 | 9 | 6 | 33,33% |
Paulino Alcántara | 1951 | 3 | 1 | 2 | 0 | 9 | 6 | 33,33% |
Ricardo Zamora | 1952 | 2 | 1 | 1 | 0 | 6 | 0 | 50,00% |
Pedro Escartín | 1952-1961 | 12 | 7 | 3 | 2 | 18 | 10 | 58,33% |
Luis Iribarren Cavanilles | 1953-1954 | 4 | 1 | 2 | 1 | 8 | 6 | 25,00% |
Ramón Melcón Bartolomé | 1955 | 2 | 0 | 1 | 1 | 2 | 3 | 0,00% |
José Luis del Valle | 1955 | 1 | 1 | 0 | 0 | 3 | 0 | 100,00% |
Emilio Jiménez Millas | 1955 | 1 | 1 | 0 | 0 | 3 | 0 | 100,00% |
Juan Touzón Jurjo | 1955 | 1 | 1 | 0 | 0 | 3 | 0 | 100,00% |
Manuel Meana | 1957-1959 | 12 | 7 | 3 | 2 | 35 | 16 | 58,33% |
José Luis Costa | 1959-1960 | 12 | 8 | 0 | 4 | 35 | 21 | 66,66% |
José Luis Lasplazas | 1959-1960 | 12 | 8 | 0 | 4 | 35 | 21 | 66,66% |
Ramón Gabilondo | 1959-1960 | 12 | 8 | 0 | 4 | 35 | 21 | 66,66% |
José Villalonga | 1962-1966 | 22 | 9 | 5 | 8 | 35 | 28 | 40,90% |
Domènec Balmanya | 1966-1968 | 10 | 4 | 3 | 3 | 11 | 7 | 36,36% |
Eduardo Toba | 1968-1969 | 4 | 1 | 2 | 1 | 5 | 4 | 25,00% |
Luis Molowny | 1969 | 4 | 2 | 1 | 1 | 3 | 3 | 50,00% |
Salvador Artigas | 1969 | 4 | 2 | 1 | 1 | 3 | 3 | 50,00% |
Ladislao Kubala | 1969-1980 | 68 | 30 | 22 | 16 | 98 | 59 | 44,11% |
José Santamaría | 1980-1982 | 24 | 10 | 8 | 6 | 31 | 22 | 41,66% |
Miguel Muñoz | 1982-1988 | 63 | 32 | 16 | 15 | 104 | 60 | 50,79% |
Luis Suárez | 1988-1991 | 27 | 15 | 4 | 8 | 55 | 28 | 55,55% |
Vicente Miera | 1991-1992 | 8 | 4 | 2 | 2 | 11 | 7 | 50,00% |
Javier Clemente | 1992-1998 | 62 | 36 | 20 | 6 | 126 | 43 | 58,06% |
José Antonio Camacho | 1998-2002 | 44 | 28 | 9 | 7 | 105 | 37 | 63,63% |
Iñaki Sáez | 2002-2004 | 23 | 15 | 6 | 2 | 44 | 11 | 65,21% |
Luis Aragonés | 2004-2008 | 54 | 38 | 12 | 4 | 99 | 32 | 70,37% |
Vicente del Bosque | 2008-2016 | 114 | 87 | 10 | 17 | 257 | 79 | 76,32% |
Julen Lopetegui | 2016-2018 | 20 | 14 | 6 | 0 | 21 | 2 | 83,34% |
Fernando Hierro | 2018 | 3 | 1 | 2 | 0 | 6 | 5 | 33,33% |
Luis Enrique | 2018-2022 | 47 | 26 | 14 | 7 | 80 | 29 | 65,2% |
Luis de la Fuente | 2022- | 7 | 5 | 1 | 1 | 20 | 4 | |
TOTAL | 1920-2016 | 682 | 357 | 160 | 143 |
MUNDIAIS | |||
---|---|---|---|
Competição | Títulos | Ano | |
Copa do Mundo | 1 | 2010 | |
CONTINENTAIS | |||
Competição | Títulos | Ano | |
Eurocopa | 4 | 1964, 2008, 2012 e 2024 | |
Liga das Nações da UEFA | 1 | 2022–23 |
Sede | Torneio | Ano | N.º |
---|---|---|---|
Espanha | Eurocopa | 1964 | 1º |
Áustria Suíça | Eurocopa | 2008 | 2º |
África do Sul | Copa do Mundo | 2010 | 3º |
Polónia Ucrânia | Eurocopa | 2012 | 4º |
Países Baixos | Liga das Nações da UEFA | 2022–23 | 5º |
Alemanha | Eurocopa | 2024 | 6º |
TOTAL: 34 títulos
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