Top Qs
Linha do tempo
Chat
Contexto

Listas do Património Cultural Imaterial da Humanidade

artigo de lista da Wikimedia Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Listas do Património Cultural Imaterial da Humanidade
Remove ads
Remove ads

As Listas do Património Cultural Imaterial da Humanidade foram estabelecidas pela UNESCO para garantir a melhor protecção dos importantes patrimónios culturais intangíveis em todo o mundo e a consciência da sua importância. Através de um compêndio dos diferentes tesouros orais e imateriais da humanidade em todo o mundo, o programa tem como objectivo chamar a atenção para a importância da salvaguarda do património intangível, que foi identificado pela UNESCO como um componente essencial e um repositório de diversidade cultural e da expressão criativa.

Thumb
Mapa com a distribuição das Obras-primas do Património Oral e Imaterial por estados signatários em 2014.
As propriedades transfronteiriças estão assinaladas uma vez em cada país.

O programa tem actualmente duas listas. A maior, Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade, junta "práticas e expressões [que] ajudam a demonstrar a diversidade desse património e aumentar a consciencialização sobre a sua importância." A mais pequena, Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade Urgente de Salvaguarda, é composta por elementos culturais que causa preocupação às comunidades e aos países que consideram necessárias medidas urgentes para mantê-los vivos.

Em 2013, foram inscritos quatro elementos na Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade Urgente de Salvaguarda, o que ajuda os Estados Membros a mobilizar a cooperação e a assistência internacional para assegurar a transmissão desse património, com a participação das comunidades em causa.

Remove ads

Objectivos

Este programa foi estabelecido para:[1]

  • Levar o público a reconhecer, salvaguardar e revitalizar o património imaterial;
  • Avaliar e inventariar a herança cultural intangível em todo o mundo;
  • Incentivar os Estados a estabelecer inventários nacionais e tomarem medidas legais e administrativas relevantes;
  • Encorajar os portadores do conhecimento a identificar, revitalizar e salvaguardar a sua herança.
Remove ads

Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade

Resumir
Perspectiva

A Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade contém elementos patrimoniais culturais intangíveis que "ajudam a demonstrar a diversidade do património [cultural] e consciencializam sobre a sua importância".[2]

Mais informação Member state, Elemento[A] ...
Remove ads

Obras-primas

Resumir
Perspectiva

As Listas de Património Cultural Imaterial foram estabelecidas em 2008, quando a Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial entrou em vigor. Antes disso, um projeto conhecido como Obras-primas do Patrimônio Oral e Intangível da Humanidade atuou no reconhecimento do valor dos bens intangíveis, como a tradição, os espaços personalizados e culturais e os atores locais que sustentam essas formas de expressões culturais através de uma Proclamação. A identificação das Obras-primas também implica o compromisso dos Estados de promover e proteger esses tesouros, enquanto a UNESCO financia os planos para a sua conservação. Iniciou-se em 2001 e realizou-se até o ano de 2005, ocorrendo um total de três Proclamações, abrangendo 90 formas de património intangível de todo o mundo.

As 90 obras-primas anteriormente proclamadas foram incorporadas na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade como suas primeiras entradas a serem conhecidas como elementos. Os elementos subsequentes foram adicionados na sequência da avaliação das indicações apresentadas pelos governos nacionais que aderiram à Convenção da UNESCO, denominados por Estados membros, a quem cada um pode apresentar um único arquivo de candidatura, além de candidaturas multinacionais. Um painel de especialistas em património imaterial e um órgão nomeado, conhecido como o Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, examina cada uma das nomeações antes de inscrever oficialmente os candidatos como elementos na Lista.

Categorias

Cada obra está classificada em pelo menos umas das seguintes categorias:

  • Espaços culturais
  • Saber tradicional
  • Tradição oral
  • Artes cénicas
  • Rituais e festas

Lista de obras-primas

Cada item pode ser nomeado por um ou mais países, ou nomeado por um país mas apoiado por outros.

Mais informação Continente, Países signatários ...

Segue-se a lista de obras-primas aprovadas.

África

Argélia

Ahellil de Gourara[368]- 2005

O Ahellil é um género poético e musical usado pelos Zenete de Gourara durante as suas cerimónias colectivas. Esta região do sudoeste da Argélia engloba cerca de cem oásis, povoados por mais de 50 mil habitantes de origem berbere, árabe e sudanesa. O Ahellil, específico da região de Gourara de língua berbere, é executado regularmente em festas religiosas, peregrinações, casamentos e eventos comunitários.

Maláui

Dança de Cura Vimbuza - 2005

Vimbuza, uma dança de cura popular entre os tumbucas do norte do Maláui, é uma manifestação importante dos ingomas, um conjunto de práticas de cura existente em toda a África bantu. Os ingomas (que significa “tambores da aflição”) têm grande profundidade histórica, e apesar de diversas tentativas para os suprimir, continuam sendo parte integrante dos sistemas de cura indígenas.

Dança Mbende-JerusaremaZimbábue • 2005

A dança mbende-Jerusarema[369] praticada pelos XiChona do Zimbabué oriental. É caracterizada por movimentos sensuais e acrobáticos das mulheres em sintonia com os homens, acompanhada por percussão, palmas, gritos e assobios. A dança dos homens inclui a imitação da toupeira (“mbende”), símbolo da fertilidade, sexualidade e da família. Após tentativas dos missionários cristãos de banirem esta dança explicitamente sexual, o nome foi mudado para Jerusarema, uma adaptação XiChona da palavra Jerusalém.

Épico Al-Sirah al-HilaliyyaEgito • 2003

O épico Hilali é um poema antigo que conta a história da tribo beduína Bani Hilal, que migrou da península Arábica para o Norte de África no século X. É o único épico deste género que continua a ser representado na sua forma tradicional: os poetas cantam enquanto tocam percussão ou o rabab, uma rabeca de duas cordas, par celebrar cerimónias de circuncisão, casamentos e outras ocasiões especiais.
Thumb
Jamaa el Fna

Espaço Cultural da Praça Jamaa el-FnaMarrocos • 2001

Jamaa el Fna é uma grande praça em Marrakesh, um símbolo da cidade desde a sua fundação no século XI. A Praça é o local de representação para diversos artistas, entre os quais músicos, dançarinos, comedores de vidro, encantadores de serpentes, contadores de histórias típicos marroquinos, e também local de outras actividades como restaurantes, tatuadores com hena, médicos tradicionais, pregadores.

Espaço Cultural do Sosso-Bala em NiagassolaGuiné • 2001

O Sosso-Bala é um instrumento sagrado dos mandingas, e tem sido um importante símbolo da sua cultura desde o Império do Mali no século XIII. O Sossa-Bala é um tipo de balafon estreitamente associado com o Dökala de Nyagassola. O balatigui (o patriarca da família) toca o Sosso-Bala em ocasiões especiais e ensina as crianças a tocá-lo. O instrumento acompanha antigos poemas épicos dedicados a heróis malianos da antiguidade, como Soundiata Keita e Soumaoro Kantè.

Espaço Cultural do Yaaral e do DegalMali • 2005

Este espaço cultural corresponde às imensas pastagens dos fulas do delta do Níger. O yaaral e o degal são duas festas que marcam a passagem do rio (em Diafarabe e Dialloube, respectivamente) por manadas de gado que pastam durante parte do ano no Sael árido, e na restante nas planícies inundadas do rio Níger. As festas têm lugar a um Sábado, dia auspicioso na crença fula, e dão lugar a expressões culturais extremamente variadas: concursos da manada mais bem decorada; música e dança; poesia pastoral; o uso das mais belas roupas e joias; e a decoração meticulosa das residências.

Gbofe de Afounkaha: Música das Trombetas Transversais da Comunidade TagbanaCosta do Marfim • 2001

Entre o povo tagbana, gbofe designa um tipo de trombeta transversal, bem como as performances que os utilizam. Estas actuações usam seis trombetas de comprimento variável, música e danças. Para além das trombetas, existe igualmente uma secção de percussão gbofe que é usada em diversas cerimónias e rituais.

Gule WamkuluMalawi, Moçambique, Zâmbia • 2005

Gule Wamkulu é o nome de uma religião secreta e de uma dança ritual praticada entre o povo chewa que habita no Malawi, Moçambique e Zâmbia. É executada por membros da irmandade Nyau, uma espécie de sociedade secreta masculina. Dentro da sociedade chewa, tradicionalmente matriarcal, os maridos detêm um papel bastante acessório, e assim o Nyau oferece uma forma de contra-peso e de solidariedade entre os homens das diferentes aldeias. Os membros do Nyau são responsáveis por iniciar os jovens na idade adulta, cujo rito de passagem termina com a cerimónia do Gule Wamkulu.

Kankurang, Rito Iniciático MandingaGâmbia, Senegal • 2005

O kankurang é um rito iniciático praticado na região de Casamance do Senegal e da Gâmbia. Segundo a tradição oral, o kankurang tem raízes no Komo, uma sociedade secreta de caçadores cuja organização e práticas esotéricas contribuíram para a emergência do mandinga.

Mascarada do Makishi • Zâmbia • 2005

A mascarada do Makishi é representada no final do mukanda, um rito iniciático para rapazes entre os oito e os doze anos, celebrado por comunidades dos povos luvale, chokwe, luchazi e mbunda do noroeste e oeste da Zâmbia. No início da estação seca, os rapazes deixam as suas casas para viverem entre um e três meses num acampamento no mato. Esta separação do mundo exterior marca a morte simbólica da infância. O mukanda envolve a circuncisão dos iniciados, provas de coragem e lições sobre o seu futuro papel como homens e maridos. A cada iniciado é atribuído um personagem mascarado, que estará com ele durante todo o processo. O Makishi é um desses mascarados, e representa o espírito de um antepassado falecido que regressa ao mundo dos vivos para ajudar os rapazes.

Moussem de Tan-Tan • Marrocos • 2005

O Moussem é um acontecimento económico, cultural e social que tem lugar em Tan-Tan todos os anos. Originalmente uma manifestação espontânea, tomou forma organizada em 1963. Ali se reúnem mais de trinta tribos nómadas do noroeste de África para convívio, comprar, vender e trocar todo o tipo de artigos, competições de criação de camelos e cavalos, celebrar casamentos, consultar ervanários, cantar, declamar poesia, e participar em outras tradições orais e jogos.
Thumb
Jogo de iquim no Opom-Ifá

Sistema de Divinação Ifa na NigériaNigéria • 2005

Ifá ou Orunmilá é a divindade da sabedoria e desenvolvimento intelectual dos iorubás. Ao contrário de outras formas de adivinhação da região, o sistema Ifa não depende dos poderes mediúnicos ou oraculares de uma pessoa, mas sim de um sistema de sinais interpretados pelo sacerdote Ifa. O sistema de divinação Ifa é aplicado sempre que se tenha que fazer uma decisão importante, individual ou colectiva.

Tecelagem em Casca de Árvore do UgandaUganda • 2005

O fabrico de roupas com casa de árvore é um saber antigo do povo baganda, do reino Buganda do sul do Uganda. O interior da casca da árvore Mutuba (Ficus natalensis) é colhido durante a estação das chuvas, e submetido a um longo processo em que é batido com diferentes tipos de marretas de madeira de forma a suavizar a sua textura e dar-lhe uma coloração uniforme de terracota. A roupa de casca, em forma de toga, é usada por homens e mulheres principalmente durante cerimónias de coroação e de cura, funerais e acontecimentos culturais, mas também é usada para fabricar cortinas, redes mosquiteiras, lençóis e sacos.

Timbila XiChopeMoçambique • 2005

Os XiChope do sul de Inhambane são famosos pela sua música orquestral. As suas orquestras consistem num grupo de cinco a trinta xilofones de diferentes timbres chamados timbila. Os timbila são cuidadosamente fabricados e afinados, e a madeira de excelente qualidade sonora provém da árvore mwenje. A música é transmitida de mestre para mestre. Os ritmos são extremamente elaborados, sendo que muitas vezes um mesmo executante toca em simultâneo ritmos diferentes com a mão esquerda e com a direita.

Trabalhos em Madeira dos ZafimaniryMadagáscar • 2003

Os zafimaniry são a última comunidade em Madagáscar que retém o conhecimento tradicional de trabalho com madeira. Estas tradições incluem o uso de mais de vinte espécies vegetais, cada uma com o seu uso específico, para fazer bancos, paredes, caixilhos de janelas e ferramentas, sem recorres a pregos ou a outros objectos de metal. As esculturas dos zafimaniry são decoradas segundo um estilo definido, que no entanto dá margem à expressão artística individualizada e ao simbolismo.
Thumb
Máscaras Guelede

Tradição oral do GueledeBenim, Nigéria, Togo • 2001

O Guelede é um festival anual que celebra a sabedoria das mães e das anciãs dos iorubás. O festival inclui o uso de adereço de cabeças pelos homens, disfarçando-se assim de mulheres de forma a aplacar a ira das anciãs da tribo. A dança e a música são parte integrante da cerimónia, que incorpora canto e percussão elaborados.

Tradições Orais dos Pigmeus Aka da África CentralRepública Centro-Africana • 2003

A tribo pigmeia Aka da África Central têm uma tradição musical que em muito difere dos seus vizinhos. É executada por todos os membros da comunidade, e caracteriza-se pela polifonia e improviso em contraponto. A música Aka faz parte de numerosos rituais relacionados com a caça, funerais e outras ocasiões, e é acompanhada por uma variedade de instrumentos, escolhidos de acordo com a cerimónia em questão.

América

Carnaval de BarranquillaColômbia • 2003

Barranquilla é uma das cidades da Colômbia com maior diversidade cultural e comércio, já desde o século XIX. O Carnaval de Barranquilla tem lugar nos últimos quatro dias antes da Quaresma, e inclui danças como o paloteo espanhol, o congo africano e os mico y micas nativas. São executados muitos estilos colombianos de música, principalmente a cúmbia.
Thumb
Llamerada, Carnaval de Oruro

Carnaval de OruroBolívia • 2001

Oruro foi um local cerimonial na era pré-colombiana, e foi refundado pelos espanhóis em 1606. Foi o local do festival Ito, banido pelos espanhóis no século XVII, mas continuado sob a fachada de celebração cristã: os antigos deuses andinos foram remoldados como santos. Foi associada com o Natal, e era celebrada a 2 de Fevereiro. Actualmente celebra-se antes da Quaresma e dura dez dias. O evento mais importante é a entrada, uma procissão de mais de 28 mil dançarinos e 10 mil músicos, que marcham durante vinte horas.

Complexo do Bumba-meu-boi do MaranhãoBrasil • 2019

O bumba-meu-boi é um rito cultural que faz parte das festividades juninas do Maranhão, resgatando o contexto das relações sociais e econômicas da região durante o período colonial, marcadas pela monocultura, criação extensiva de gado e escravidão, mesclando a cultura europeia, africana e indígena. envolvendo um conjunto canções, ritmos, coreografias, sátiras, figurinos e bordados. [370]

Cosmovisão Andina dos Kallawaya • Bolívia • 2003

Os Kallawaya são um povo indígena boliviano da região de Bautista Saavedra. São conhecidos pelas suas técnicas médicas tradicionais, que incluem uma série de cerimónias que formam a base da economia e cultura locais. Os médicos-sacerdotes Kallawaya, exclusivamente homens, difundem o seu conhecimento por toda a América do Sul.

El GüegüenseNicarágua • 2005

Espaço Cultural da Irmandade do Espírito Santo dos Congos de Villa MellaRepública Dominicana • 2001

A Irmandade do Espírito Santo dos Congos de Villa Mella é uma organização composta de músicos especializados nas congas. Teve início no século XVI, e tornou-se parte essencial da cultura Dominicana. Os músicos actuam em festas religiosas, funerais e outras ocasiões, como a Festa do Espírito Santo e a cerimónia Banko, que ocorre três anos após a morte de um indivíduo.

Espaço Cultural de Palenque de San BasilioColômbia • 2005

Expressões Orais e Gráficas dos WajãpiBrasil • 2003

Festas Indígenas Dedicadas aos MortosMéxico • 2003

Frevo • Brasil • 2012[371]

Herança Maroon de Moore TownJamaica • 2003

Herança Oral e Manifestações Culturais do Povo ZáparaEquador e Peru • 2001

Os zápara são um dos povos mais antigos da Amazónia. A sua cultura oral inclui grande compreensão da vida natural da floresta de chuva, bem como complexas práticas mitológicas e artísticas.

La Tumba Francesa, Música da Irmandade do OrienteCuba • 2003

A província cubana de Oriente é afro-haitiana e é muito conhecida pela tumba francesa, uma fusão da música africana ocidental do Daomé e musica de origem francesa. Os haitianos chegaram à região no início da década de 1790 e formaram sociedades urbanas nos séculos seguintes. A tumba francesa tem um cantor líder (composé), e acompanhamento musical por catá e tambores tumba e coros femininos. As danças tradicionais masón e yubá, associadas à tumba francesa, são lideradas pelo Mayor de Plaza.

Língua, dança e música dos garifunaBelize, Honduras, Nicarágua • 2001

Os garifuna são um povo descendente de escravos nigerianos naufragados na ilha de São Vicente miscigenados com nativos caribes. Mais tarde, os garifuna mudaram-se para a América Central, e são mais numerosos no Belize. A música e dança dos garifuna combina elementos africanos e indígenas; a língua é considerada do grupo arawak.

Rabinal Achí, Dança TeatralGuatemala • 2005

O Rabinal Achí é um drama dinástico maia do século XV – um raro exemplo das tradições pré-Hispânicas. Inclui mitos cosmogónicos e aborda assuntos populares e políticos dos habitantes da região de Rabinal, expressados através de danças mascaradas, teatro e música.

Samba de Roda do Recôncavo BaianoBrasil • 2005

Taquile e sua Arte Têxtil • Peru • 2005

Tradição do Teatro Dançado CocoloRepública Dominicana • 2005

Tradições Pastorais e Carros de Bois da Costa RicaCosta Rica • 2005

Ásia

Akyns, Contadores de Épicos QuirguizesQuirguistão • 2003

Os akyns são contadores de épicos dos quirguizes, performances de canção e poesia de raízes ancestrais. As técnicas dos akyns são transmitidas oralmente, e incluem a trilogia Manas (Manas, Semetey e Seitek) com mais de um milénio de existência. Muitos dos épicos são semi-históricos, e são acompanhados por um alaúde de três cordas chamado komuz.

Ballet Real do CambojaCamboja • 2003

A dança clássica khmer faz parte das tradições cambojanas há mais de um milénio, e tem celebrado coroações, funerais e casamentos reais. O ballet usa quatro personagens principais: o macaco Sva, o gigante Yeak, a mulher Neang e o homem Neayrong, que podem ser distinguidos pelas suas máscaras, trajes e gestos.

Cantos BaulBangladesh • 2005

Os Bauls são trovadores místicos do Bangladesh rural e do Bengala Ocidental, na Índia. O movimento Baul atingiu o clímax no século XIX e início do século XX. A sua música e estilo de vida influenciaram uma larga camada da cultura bengali. Os Bauls ganham a vida cantando acompanhados pela ektara, um instrumento de uma corda, e por um tambor chamado dubki. Os Bauls pertencem a uma tradição devocional pouco ortodoxa, influenciada pelo hinduísmo, budismo, vasinavismo bengali e sufismo. Os Bauls não se identificam com nenhuma religião organizada nem com o sistema de castas, e são admirados tanto pela sua música e poesia, como por esta liberdade pessoal. A poesia, música, canto e dança dos Baul têm como alvo encontrar o relacionamento do homem com Deus e a libertação espiritual.

Canções de SanaaIémene • 2003

A música tradicional do Iémene data do século XIV. Deriva da poesia clássica e é parte importante das actividades sociais, rituais e cerimónias iemenitas. O cantor é acompanhado por um qanbus (alaúde) e um sahn nuhasi, um tabuleiro de cobre equilibrado nos polegares e percutido com os restantes dedos. A música corresponde a diversas melodias típicas; é no entanto ricamente embelezada através do improviso.

Canto Épico PansoriCoreia do Sul • 2003

O pansori é uma performance que usa contadores-trovadores acompanhados por um tambor. Uma actuação pode durar mais de oito horas. Esta tradição teve origem no sudoeste da Coreia no século XVII, espalhando-se através da gente comum até alcançar a popularidade junto da população urbana sofisticada em finais do século XIX. Certos elementos narrativos do pansori datam já do período Joseon, e incluem temas como o amor, o luto e a família.

Cantos Hudhud dos IfugaoFilipinas • 2001

A comunidade ifugao é conhecida pelos cantos hudhud, que datam pelo menos do século VII. Há mais de duzentos cantos, cada um composto por 40 episódios; todos os versos hudhud partilham uma única melodia. O cantor principal é uma mulher, e o seu irmão tem um papel de maior destaque que o marido. Estes cantos empregam técnicas literárias complexas, como a onomatopeia, a metáfora e a metonímia.

Dança da Máscara dos Tambores de DrametseButão • 2005

A Ngacham (“dança da máscara”) de Drametse é uma dança religiosa e cultural executada em honra do guru budista Padmasambhava durante o Festival de Drametse. Tem lugar duas vezes no ano, nos meses quinto e décimo do calendário butanês, no Mosteiro Ogyen Tegchok Namdroel Choeling (distrito de Mongar, Butão Oriental). A dança, executada há séculos neste lugar, compõe-se de dezasseis dançarinos em traje monástico e máscaras de madeira imitando animais reais e míticos, acompanhados por uma orquestra de dez músicos dirigidos por um tocador de címbalos. A dança tem uma parte calma e contemplativa, que representa os deuses pacíficos, e uma parte rápida e atlética, em que os dançarinos simbolizam deuses irados. Com o tempo, a Ngacham passou de um evento para Drametse e aldeias vizinhas, para uma representação da identidade de toda a nação butanesa.

Épico Darangen do Povo Maranao do Lago Lanao • Filipinas • 2005

O darangen (língua maranao: “narrar em canção”) é um antigo canto épico rico em conhecimentos sobre o povo maranao, que vive na região do lago Lanao da ilha de Mindanao. Em 17 ciclos e 72 mil linhas, celebra passagens da história dos maranao e tribulações dos seus heróis míticos, explorando ainda os temas da vida e da morte, namoro, política, amor e estética através de simbologia, metáfora, ironia e sátira. O darangen também codifica leis, padrões sociais e ética, e é usado como referência pelos anciãos na aplicação da lei. É um testemunho da cultura pré-islâmica do povo maranao.

Espaço Cultural dos GongosVietname • 2005

O espaço cultural dos gongos nas montanhas centrais do Vietname cobre diversas províncias, e praticamente dezassete grupos étnicos minoritários, pertencentes aos grupos linguísticos austro-asiático e austronésio. Estas populações praticam agricultura de subsistência e desenvolveram as suas próprias tradições, estilos decorativos e tipos de habitação. As suas crenças incluem o culto dos antepassados, xamanismo e animismo. Intimamente ligadas ao dia-a-dia e ao ciclo das estações, estas crenças formam um mundo místico onde os gongos intervêm como a linguagem privilegiada de comunicação entre os homens, as divindades e o sobrenatural. Por trás de cada gongo oculta-se um deus ou deusa, que é tão mais poderoso quanto mais velho seja o gongo. Cada família detém pelo menos um gongo, que indica a riqueza, autoridade e prestígio da família, assegurando a sua protecção. O gongo está presente em todos os rituais da vida comunitária como o principal instrumento cerimonial.

Espaço Cultural dos Bedu de Petra e Wadi RumJordânia • 2005

Os beduínos (Bedu) são um povo pastoral semi-nómada que habita no sul da Jordânia, particularmente perto de Petra e de Wadi Rum, uma região de deserto e de planaltos semi-áridos. Estas condições têm possibilitado a co-existência de comunidades nómadas e sedentárias, que mantém um relacionamento complementar, e permitiram aos Bedu preservar conhecimentos específicos sobre a flora e a fauna da região, medicinas tradicionais, criação de camelos, fabrico de tendas, rastreio de animais e escalada, e rituais relacionados com a arte de fazer café e com a hospitalidade. Os Bedu desenvolveram um profundo conhecimento do seu ambiente, grande criatividade cultural, e um código social e moral complexo – tudo isso transmitido oralmente.

Espaço Cultural e Cultura Oral dos SemeiskieFederação Russa • 2001

Os Semeiskie são uma comunidade de “Velhos Crentes” separados da Igreja Ortodoxa nas reformas do século XVI, residentes na região Transbaikal. Relocalizaram-se ali sob Catarina, a Grande e retiveram muitos elementos arcaicos da sua cultura, incluindo o dialecto russo do sul. Os corais Semeiskie derivam da música litúrgica russa da Idade Média, e incluem canto polifónico.

Espaço Cultural do Distrito de BoysunUzbequistão • 2001

Boysun é uma região do Uzbequistão, habitada desde tempos imemoriais. Há muito parte de uma encruzilhada cultural, Boysun conta com uma quantidade de religiões como o islão, budismo, zoroastrianismo, xamanismo, e rituais como o festival de Navruz na Primavera, que invoca o deus da chuva, e o rito familiar 40 dias após o nascimento da criança para afugentar espíritos malignos. São comuns os cânticos tradicionais, usando temas dos épicos nacionais, acompanhados por instrumentos de sopro e cordas.

Festival Gangneung Danoje • Coreia do Sul • 2005

O Festival Gangneung Danoje tem lugar na cidade e arredores de Gangneung, a leste da cordilheira dos montes Taebaek na península da Coreia, em honra do deus da montanha e dos deuses e deusas secundárias. O ritual xamanístico ocorre no monte Daegwallyeong, e engloba música tradicional e canções populares Odokddegi, o teatro mascarado Gwanno, poesia narrativa oral e diversos passatempos populares. Na feira de Nanjang, o maior mercado ao ar livre da Coreia e actualmente parte do festival, são vendidos produtos e artesanato local, e têm lugar concursos, jogos e actuações de circo.

Hikaye PalestinianaPalestina • 2005

A Hikaye palestiniana é uma forma narrativa contada por mulheres a outras mulheres ou crianças. Os contos são fictícios, mas lidam com questões reais das famílias e da sociedade árabe do Médio Oriente; assim, a Hikaye mostra um ponto de vista crítico feminino relativamente à sociedade. A maioria dos conflitos narrados nos contos descrevem mulheres divididas entre o dever e o desejo. O poder da narrativa está no uso de linguagem particular, ênfase, ritmo e inflexão vocal de forma a capturar a atenção dos ouvintes, e assim imergi-los num mundo de imaginação e fantasia.

KabukiJapão • 2005

Kabuki é uma forma de teatro japonês, conhecida pela estilização do drama e pela elaborada maquiagem usada por seus atores. O significado individual de cada ideograma é canto (ka), dança (bu) e habilidade (ki), e por isso a palavra kabuki é às vezes traduzida como “a arte de cantar e dançar”. Sua origem remonta ao início do século XVII.
Thumb
Kris

Kris IndonésioIndonésia • 2005

O kris ou keris é um punhal assimétrico da Indonésia. Ao mesmo tempo arma e objecto espiritual, são-lhe muitas vezes atribuídos poderes mágicos. Os krises mais antigos datam de 1360, e o seu uso espalhou-se a partir dali para todo o Sudeste Asiático.
Thumb
Kutiyattam

Kutiyattam, Teatro SânscritoÍndia • 2001

O Kutiyattam é a mais antiga tradição teatral da Índia. Tem origem sânscrita e encontra-se no estado de Kerala. É apresentado em teatros existentes dentro dos templos hindus, chamados Kuttampalams. Esta tradição tem já dois mil anos. De origem sagrada e estritamente controlada, o Kutiyattam é hoje mais acessível embora se mantenham os elementos espirituais, como a purificação dos actores e uma lamparina acesa durante toda a representação para simbolizar a presença divina. As técnicas altamente estilizadas são regidas por regras rigorosas, que até há pouco tempo estavam registadas em manuais guardados secretamente por famílias específicas.

Mak YongMalásia • 2005

Esta antiga forma teatral criada pelas comunidades malaias da Malásia combina actuação, música vocal e instrumental, gestos e trajes elaborados. Específico das aldeias de Kelantan no noroeste do país, onde a tradição tem origem, o Mak Yong é representado principalmente como entretenimento ou como ritual de cura.

Maqam do IraqueIraque • 2003

Maqam é a música clássica do Iraque – uma antiga tradição que tem raíz comum no Irão, Uzbequistão e Azerbaijão. O maqam usa técnicas complexas de improvisação dirigidas pelo qari (vocalista) acompanhado pela tshalghi (orquestra), composta por dumbak (tambor de mão), daff (tamborim), santur (dulcimer com baquetas) e jawzah (rabeca). O repertório maqam tem origem na poesia árabe clássica.

Muqam Uigur de XinjiangChina • 2005

A comunidade uigur é uma das maiores minorias étnicas da República Popular da China. A região de Xinjiang tem sido marcada ao longo dos séculos por um elevado grau de intercâmbio cultural entre Oriente e Ocidente, particularmente pela sua localização na Rota da Seda. O muqam uigur de Xinjiang é uma amálgama de canções, danças, música popular e clássica, de grande diversidade de conteúdo e estilos. As canções variam em rima e métrica, e são representadas a solo ou em grupo. As letras incluem tanto baladas populares, como poemas dos mestres clássicos uigures. Assim, as canções abrangem uma variedade de estilos, tais como poesia, provérbios, narrativa popular, e tópicos populares tais como o elogio ao amor e a contemplação da vida, e reflectem tanto a história como a vida quotidiana da sociedade uigur.

Música Guqin • China • 2003

O guqin é um instrumento semelhante a uma cítara com cerca de três mil anos de existência. As técnicas instrumentais tornaram-se parte integrante da cultura intelectual chinesa particularmente durante a Dinastia Han: os intelectuais deveriam aprender guqin, go, pintura chinesa e caligrafia. O próprio instrumento é bastante complexo: para o tocar são necessárias mais de cinquenta técnicas de dedilhação.

Música ShashmaqomTajiquistão e Uzbequistão • 2003

Shashmaqom é um tipo de música clássica da Ásia Central que usa uma variedade de técnicas literárias, melodias e ritmos, e estilos tanto vocais, como instrumentais. As actuações podem ser por um grupo de cantores, por apenas um indivíduo, ou por uma orquestra de instrumentos de sopro, percussão e cordas.

Música Tradicional do Morin KhuurMongólia • 2003

O morin khuur é uma rabeca de duas cordas que já faz parte da cultura da Mongólia pelo menos desde o império Mongol do século XIII. O instrumento é parte importante de cerimónias e é tocado segundo diversas técnicas, normalmente a solo, mas por vezes acompanhando canto longo, histórias ou danças. Algumas melodias morin khuur são usadas para domar animais.

Nha Nhac, Música de Corte VietnamitaVietname • 2003

Nha nhac é uma forma clássica de música e dança vietnamita bastante diversificada, desenvolvida desde a dinastia Le (século XV) e a dinastia Nguyen (século XX). A música é tocada para celebrar feriados, funerais, coroações e cerimónias importantes. As orquestras, com grande variedade de instrumentos de percussão bem como sopros e cordas, acompanham um grande número de cantores e bailarinos, todos eles vestindo trajes elaborados.

Olonkho, Epopeia Heróica YakutFederação Russa • 2005

O termo “Olonkho” designa os textos poéticos de numerosos épicos yakuts. O olonkho pertence às mais ancestrais artes épicas dos povos turco-mongóis. É representado na República de Sakha, situada no nordeste da Federação Russa. Este acervo literário diversificado (os contos variam de dimensão entre dez linhas e 50.000) é usado como forma de educação; descreve as crenças, valores e xamanismo, interpreta e explica diferentes aspectos da realidade, e consiste em numerosas lendas sobre os feitos dos booturs, os guerreiros da nação yakut.

Ópera Kunqu • China • 2001

A ópera kunqu será a mais antiga forma de ópera chinesa, do tempo da dinastia Ming (séculos XIV–XVII). Kunqu recorre a dois papéis principais, um masculino e um feminino, bem como um velho e diversos papéis cómicos. As performances incluem música e dança, e são acompanhadas por diversos instrumentos de cordas, sopro e percussão.

Ramlila: Representação Tradicional do Ramayana • Índia • 2005

Ramlila, literalmente “o teatro de Rama”, é uma performance do épico Ramayana sob a forma de uma sequência de cenas que incluem canção, narração, recital e diálogo. É representado em todo o norte da Índia durante o festival de Dussehra, que tem lugar todos os anos em Outubro ou Novembro, segundo o calendário ritual. As Ramlilas mais representativas são as de Ayodhya, Ramnagar e Benares, Vrindavan, Almora, Sattna e Madhubani.

Recitação Védica • Índia • 2003

Os Vedas (sânscrito: “o saber”) são uma antiga colecção de filosofia, mitologia e poesia sânscrita, desenvolvida há mais de 3.500 anos pelos arianos. Incluem o Rig Veda (uma colecção de hinos), o Sama Veda (acompanhamento musical), o Atharva Veda (feitiços e cerimónias) e o Yajur Veda (orações e rituais). Os versos dos Vedas são entoados de forma tradicional, e foram transmitidos principalmente de forma oral.
Thumb
Jongmyo

Rito Real Ancestral e Música Ritual no Santuário de JongmyoCoreia do Sul • 2001

Jongmyo é um santuário confucionista em Seoul, local de um rito anual executado no primeiro Domingo de Maio pelos descendentes da família real coreana. O rito tem origem chinesa, embora já tenha sido extinto na China, e inclui uma oração pelos antepassados, música e dança. A forma moderna do ritual data do século XV. Começa com a oferta de manjares e libações pelos sacerdotes, seguida de música tocada com flautas, cítaras, sinos, gongos e alaúdes, e de uma dança por 64 dançarinos que apresentam uma alternância entre Yin e Yang.

Sbek Thom, Teatro de Sombras dos KhmerCamboja • 2005

O Sbek Thom é um teatro de sombras khmer que usa fantoches não articulados com dois metros de altura, feitos em couro. Anterior ao período angkoriano, o Sbek Thom é considerado sagrado, tal como o ballet real e o teatro de máscaras. As performances, dedicadas as divindades, tinham lugar apenas em algumas ocasiões específicas do ano, tal como o ano novo khmer, o aniversário do rei ou a veneração de pessoas famosas. O teatro de sombras foi enfraquecido após a queda de Angkor no século passado. Evoluiu no entanto de uma actividade cerimonial para uma forma de arte, embora retenha a sua dimensão ritualista.

Teatro de Marionetas Ningyo Jōruri BunrakuJapão • 2003

Ningyo Jōruri Bunraku é uma arte de palco que engloba marionetas, canto e acompanhamento musical. Surgiu no século XV da junção do teatro Jōruri com a manipulação de fantoches. As narrativas desta forma antiga de Ningyo Jōruri Bunraku derivaram do sewamono (teatro contemporâneo) e do jidaimono (peças históricas). O teatro atingiu a sua forma actual no final do século XIX the 19th century, em que três bonecreiros manipulam enormes fantoches enquanto um músico toca o shamisen e um narrador (tayu) descreve as acções e os personagens.

Teatro de Marionetas WayangIndonésia • 2003

O Wayang é um teatro de marionetas com origem na ilha de Java, hoje espalhado por toda a Indonésia. As marionetas podem ser feitas de madeira, ou serem silhuetas projectadas numa tela iluminada. A representação é acompanhada com instrumentos de bronze e gamelão. As tradições da narrativa Wayang têm origem não só no arquipélago indonésio, como na Índia e Pérsia.

Teatro Nōgaku • Japão • 2001

Iniciado com a importação do teatro Sangaku (Sarugaku) chinês no século VIII, o Nōgaku adquiriu a sua forma actual no século XIV e é a principal forma de teatro japonês. Existe em duas formas: o com um narrador sobrenatural e actores mascarados, e o Kyōgen, cómico e mais semelhante à tradição Sangaku. O texto do Nōgaku é falado na linguagem do povo entre os séculos XII e XVI.

Urtiin Duu, Cantos Longos Tradicionais MongóisMongólia, China • 2005

O urtiin duu, ou “canto longo”, é uma forma de expressão ritual que detém um lugar destacado na sociedade mongol. É executado em casamentos, na inauguração de uma nova casa, no nascimento de uma criança, na marcação dos bezerros, no naadam e em outras celebrações sociais e religiosas das comunidades nómadas da Mongólia. É um canto lírico em 32 versos com uma melodia extremamente elaborada louvando a beleza da estepe, montanhas e rios, o amor aos pais ou a amigos íntimos, expressando reflexão sobre o destino humano. Os urtiin duu encontram-se registados desde o século XIII, e pensa-se que tenham cerca de dois mil anos.

Europa

Arte ChocalheiraPortugal • 2015

Artes dos Meddah, Contadores de Histórias PúblicosTurquia • 2003

Bistritsa Babi (Avozinhas de Bistritsa) – Polifonia, Danças e Rituais Arcaicos da Região de ShoploukBulgária • 2005

CăluşRoménia • 2005

Cante AlentejanoPortugal • 2014

género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto. Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros. A 27 de Novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.[372]

Canto A Tenore, Expressão da Cultura Pastoral da SardenhaItália • 2005

O canto A Tenore desenvolveu-se dentro da cultura pastoral da Sardenha. É uma forma muito específica de canto polifónico gutural executado por um grupo de quatro homens com quatro vozes diferentes: bassu, contra, boche e mesu boche. Os cantores formam um círculo de pé; o solista canta um excerto de prosa ou um poema, enquanto as outras vozes executam o acompanhamento. De forma a ouvir a sua própria voz e em simultâneo a dos outros cantores, e assim atingir perfeita harmonia, os cantores tapam um dos ouvidos com a mão.

Canto Polifónico GeorgianoGeórgia • 2001

O canto polifónico é uma antiga tradição da Geórgia, presente pelo menos desde o século IV, altura em que o Cristianismo se tornou religião oficial. Consiste em quatro tipos principais (polifonia monotónica, em contraponto, paralela e ostinato). A Suanécia, região montanhosa no noroeste, apresenta a polifonia paralela; a Geórgia ocidental tem o contraponto com yodel; a Caquécia na Geórgia oriental apresenta uma forma de canto em diálogo de solistas com um fundo de polifonia monotónica; e todas as regiões da Geórgia apresentam polifonia de tipo ostinato. Entre as tradições da Caquécia conta-se a melodia Chakrulo, perfeitamente sui generis.

Carnaval de BincheBélgica • 2003

Celebrações de Música e Dança do BálticoLetónia, Estónia e Lituânia • 2003

Escultura de Cruzes e o seu Simbolismo na Lituânia • Lituânia, Letónia • 2001

Espaço Cultural Kihnu • Estónia • 2003

As ilhas bálticas de Manija e Kihnu albergam um pequeno grupo tradicional de habitantes. Durante muitos anos, os homens de Kihnu foram buscar modo de vida no mar e as mulheres tornaram-se guardiãs do património cultural das ilhas - o que inclui artesanato, danças, jogos e música. A música é especialmente importante nas tradições das ilhas, e acompanha o artesanato, festas religiosas, e outras cerimónias. Antigas canções ao estilo runo são também importantes, tal como as vestes tradicionais com adornos e cores vivas e brilhantes que simbolizam antigas lendas e poemas.

Fado, estilo musicalPortugal • 2011

O fado é um género musical português de tema e forma variados mas frequentemente acompanhado por guitarra portuguesa e viola. O reportório dos fadistas explora muitos temas, tanto melancólicos como a saudade, o amor não correspondido ou ausente, os ciúmes, a nostalgia do passado, as dificuldades da vida ou o exílio, como alegres como os episódios pitorescos da vida, o amor e cenas do quotidiano, por vezes com ironia. Há dois géneros principais: o fado de Coimbra e o fado de Lisboa.

Fujara e a sua MúsicaEslováquia • 2005

Fujara, uma flauta extremamente longa, com três orifícios para os dedos tocada por pastores eslovacos, é considerada parte integrante da cultura tradicional da Eslováquia Central.


Gigantes e Dragões Processionais da Bélgica e França • Bélgica, França • 2005

Iso-polifonia Popular AlbanesaAlbânia • 2005

Mistério de ElxEspanha • 2001

O Mistério de Elx é uma encenação teatral que recria a morte, assunção e coroação da Virgem Maria, e que tem sido levada a cena ininterruptamente na Basílica de Santa Maria de Elche desde meados do século XV. O drama é inteiramente cantado, sendo composto por dois atos em 14 e 15 de agosto. O texto é maioritariamente em língua valenciana, com alguns trechos em latim e é composto por secções solistas ao modo medieval que alteram com polifonia ao estilo barroco e renascentista.

Mugam do AzerbaijãoAzerbaijão • 2003

Música DudukArménia • 2005

O duduk, ou oboé arménio (também chamado tsiranapokh ou gaita do damasqueiro) é um instrumento de palheta simples ou dupla feito de madeira de alperce, com um timbre quente, suave e levemente anasalado. A cana usada para a palheta, chamada ghamish ou yegheg, é uma planta nativa que cresce nas margens do rio Arax. As raízes deste instrumento datam do reino de Tigran o Grande (95 a.C.-55 a.C.). O duduk acompanha músicas tradicionais arménias, e é tocado em eventos sociais tais como casamentos e funerais.

Opera dei Pupi, Teatro de Marionetas Siciliano • Itália • 2001

A Opera dei Pupi é um tipo de teatro de marionetas que surgiu no início do século XIX na Sicília. Nestas performances, são narrados contos de cavalaria, poemas italianos e histórias das vidas de santos e bandidos - com partes improvisadas pelos bonequeiros. As duas principais escolas da Opera dei Pupi são a da Catânia e a de Palermo, que se distinguem pelas características das marionetas e pelas técnicas de as manipular, além de diferenças no cenário. Estes métodos passaram de geração em geração muitas vezes em ambiente familiar, e hoje as marionetas são feitas por artesãos especializados.

Patum de Berga • Espanha • 2005

A Patum de Berga é uma festa religiosa popular que preservou as suas raízes pagãs, apesar de certos elementos terem sido reinterpretados pelo Catolicismo. Anteriormente consistiu num conjunto de representações teatrais e numa variedade de efígies o figuras colocadas nas ruas, e tem acompanhado as procissões do Corpo de Cristo desde a Idade Média. Actualmente, as figuras realizam uma série de danças na praça seguidas por uma multidão de pessoas, e usando o fogo profusamente. Entre as efígies contam-se turcos, cavalos, demónios, dragões, águias, anões de cabeças enormes, e gigantes; todas as figuras se reúnem na dança final, o Tirabol.[373]

Sema dos MevleviTurquia • 2005

Os Mevleviye são uma ordem sufi fundada em 1273 em Cônia, de onde se expandiu por todo o Império Otomano. Actualmente existem Mevleviye em comunidades turcas por todo o mundo, mas os de Cônia e Istambul são particularmente famosos. Os Mevleviye são famosos pelas suas danças rodopiantes, denominadas Sema.

Slovácko Verbuňk, a Dança dos RecrutasRepública Checa • 2005

Oceania

Desenhos na Areia de VanuatuVanuatu • 2003

Os desenhos na areia de Vanuatu são uma forma ritual de expressão produzida por especialistas, que usam um único dedo para compor padrões geométricos complexos, e no entanto produzidos com uma única linha. Os símbolos são usados para comunicar entre os diferentes povos de Vanuatu, bem como para registar rituais, história, canções e conhecimentos. Os desenhos na areia tipicamente executam diversas funções em simultâneo, podendo ser lidos ao mesmo tempo como arte, informação, mensagens, pensamentos contemplativos e ilustração narrativa.

Lakalaka, Danças e Discursos Cantados de TongaTonga • 2003

A tradição lakalaka de Tonga inclui música, dança e oratória, e é executada em celebrações importantes como coroações e o aniversário da constituição. O lakalaka tem raízes numa dança local chamada me'elaufola, e atingiu a forma moderna, no século XIX. As performances de grupos de centenas de indivíduos em filas, divididos por sexos, cada qual com o seu estilo. A tradição é liderada por um poeta, compositor e coreógrafo designado punake.
Remove ads

Ver também

Remove ads

Referências

  1. UNESCO. Troisième Proclamation des chefs-d’oeuvre du patrimoine oral et immatériel de l’humanité. Press kit. Paris, 20-24 Nov 2005: UNESCO. Acedido em 22 Mar 2007.
  2. «Ahellil of Gourara - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  3. «Summer solstice fire festivals in the Pyrenees». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  4. «Filete porteño in Buenos Aires, a traditional painting technique». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  5. «Tango - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  6. «Duduk and its music - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  7. «Kochari, traditional group dance». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  8. «Azerbaijani Mugham - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  9. «Baul songs - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  10. «Traditional art of Shital Pati weaving of Sylhet». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  11. «Arabic coffee, a symbol of generosity». unesco.org. Consultado em 23 de maio de 2017
  12. «Carnival of Binche - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  13. «Aalst carnival - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  14. «Beer culture in Belgium». unesco.org. Consultado em 30 de novembro de 2016
  15. «Carnival of Oruro - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  16. «Ritual journeys in La Paz during Alasita». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  17. «Zmijanje embroidery - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  18. «Konjic woodcarving». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  19. «Capoeira circle - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 15 de dezembro de 2015
  20. «Cultural practices associated to the 1st of March». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  21. «Ritual dance of the royal drum». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  22. «Baile Chino». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  23. «Kun Qu opera - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  24. «Guqin and its music - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  25. «Chinese calligraphy - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  26. «Chinese paper-cut - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  27. «Hua'er - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  28. «Manas - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  29. «Nanyin - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  30. «Regong arts - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  31. «Tibetan opera - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  32. «Yueju opera - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  33. «Peking opera - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  34. «Carnival of Barranquilla». unesco.org. Consultado em 9 de dezembro de 2015
  35. «Cultural space of Palenque de San Basilio». unesco.org. Consultado em 9 de dezembro de 2015
  36. «Carnaval de Negros y Blancos». unesco.org. Consultado em 9 de dezembro de 2015
  37. «Holy Week processions in Popayán». unesco.org. Consultado em 9 de dezembro de 2015
  38. «Traditional knowledge of the jaguar shamans of Yuruparí». unesco.org. Consultado em 9 de dezembro de 2015
  39. «Festival of Saint Francis of Assisi, Quibdó». unesco.org. Consultado em 9 de dezembro de 2015
  40. «La Tumba Francesa - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015
  41. «Punto». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  42. «Lefkara laces or Lefkaritika - intangible heritage - Culture Sector - UNESCO». unesco.org. Consultado em 18 de dezembro de 2015. Lefkara laces or Lefkaritika
  43. «Puppetry in Slovakia and Czechia». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  44. «Arirang folk song in the Democratic People's Republic of Korea». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009
  45. «Cocolo Dance Drama Tradition». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  46. «Traditional weaving of the Ecuadorian toquilla straw hat». UNESCO Culture Sector. Consultado em 16 de abril de 2012
  47. «Oral heritage and cultural manifestations of the Zápara people». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  48. «The Al-Sirah Al-Hilaliyyah Epic». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009
  49. «Tahteeb, stick game». UNESCO Culture Sector. Consultado em 29 de agosto de 2017
  50. «Kihnu cultural space». UNESCO Culture Sector. Consultado em 17 de dezembro de 2014
  51. «Seto Leelo, Seto polyphonic singing tradition». UNESCO Culture Sector. Consultado em 17 de dezembro de 2014
  52. «Smoke sauna tradition in Võromaa». UNESCO Culture Sector. Consultado em 17 de dezembro de 2014
  53. «Baltic song and dance celebrations». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de janeiro de 2014
  54. «Fichee-Chambalaalla, New Year festival of the Sidama people». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  55. «Aubusson tapestry». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  56. «Maloya». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  57. «Scribing tradition in French timber framing». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  58. «Craftsmanship of Alençon needle lace-making». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  59. «Gastronomic meal of the French». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  60. «Equitation in the French tradition». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  61. «Limousin septennial ostensions». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  62. «Kankurang, Manding initiatory rite». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  63. «Georgian polyphonic singing». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  64. «Ancient Georgian traditional Qvevri wine-making method». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  65. «Living culture of three writing systems of the Georgian alphabet». unesco.org. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  66. «Idea and practice of organizing shared interests in cooperatives». unesco.org. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  67. «Organ craftsmanship and music». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  68. «Know-how of cultivating mastic on the island of Chios». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  69. «Tinian marble craftsmanship». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  70. «Rebetiko». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  71. «Mediterranean Diet». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  72. «Rabinal Achí dance drama tradition». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  73. «Cultural space of Sosso-Bala». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  74. «Busó festivities at Mohács: masked end-of-winter carnival custom». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  75. «Folk art of the Matyó, embroidery of a traditional community». unesco.org. Consultado em 24 de dezembro de 2015
  76. «Kutiyattam, Sanskrit Theatre». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  77. «Mudiyettu, ritual theatre and dance drama of Kerala». UNESCO Culture Sector. Consultado em 14 de janeiro de 2013
  78. «The Tradition of Vedic Chanting». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  79. «Ramlila – the Traditional Performance of the Ramayana». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  80. «Ramman, religious festival and ritual theatre of the Garhwal Himalayas, India». UNESCO Culture Sector. Consultado em 14 de janeiro de 2013
  81. «Kalbelia folk songs and dances of Rajasthan». UNESCO Culture Sector. Consultado em 14 de janeiro de 2013
  82. «Sankirtana, ritual singing, drumming and dancing of Manipur». UNESCO Culture Sector. Consultado em 12 de julho de 2015
  83. «Yoga». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de dezembro de 2016
  84. «Kumbh Mela». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  85. «Wayang Puppet Theatre». UNESCO Culture Sector. Consultado em 27 de junho de 2015
  86. «Indonesian Kris». UNESCO Culture Sector. Consultado em 27 de junho de 2015
  87. «Indonesian Batik». UNESCO Culture Sector. Consultado em 5 de outubro de 2009
  88. «Indonesian Angklung». UNESCO Culture Sector. Consultado em 23 de novembro de 2010
  89. «Pinisi, art of boatbuilding in South Sulawesi». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  90. «The Radif of Iranian music». UNESCO Culture Sector. Consultado em 25 de outubro de 2009
  91. «Traditional skills of carpet weaving in Kashan». UNESCO Culture Sector. Consultado em 28 de maio de 2012
  92. «Traditional skills of carpet weaving in Fars». UNESCO Culture Sector. Consultado em 28 de maio de 2012
  93. «Ritual dramatic art of Ta'zīye». UNESCO Culture Sector. Consultado em 28 de maio de 2012
  94. «Pahlevani and Zoorkhanei rituals». UNESCO Culture Sector. Consultado em 28 de maio de 2012
  95. «Music of the Bakhshis of Khorasan». UNESCO Culture Sector. Consultado em 28 de maio de 2012
  96. «Qālišuyān rituals of Mašhad-e Ardehāl in Kāšān». UNESCO Culture Sector. Consultado em 25 de janeiro de 2013
  97. «Chogān, a horse-riding game accompanied by music and storytelling». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  98. «The Iraqi Maqam». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 27 de agosto de 2009
  99. «Uilleann piping». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  100. «Opera dei Pupi, Sicilian Puppet Theatre». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  101. «Canto a tenore, Sardinian Pastoral Songs». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  102. «Traditional violin craftsmanship in Cremona». UNESCO Culture Sector. Consultado em 24 de novembro de 2013
  103. «Celebrations of big shoulder-borne processional structures». UNESCO Culture Sector. Consultado em 27 de setembro de 2014
  104. «Art of Neapolitan 'Pizzaiuolo'». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  105. «Celestinian forgiveness celebration». UNESCO Culture Sector. Consultado em 22 de fevereiro de 2020
  106. «The Maroon Heritage of Moore Town». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  107. «Nôgaku Theatre». UNESCO Culture Sector. Consultado em 3 de maio de 2011
  108. «Ningyo Johruri Bunraku Puppet Theatre». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  109. «Kabuki Theatre». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  110. «Akiu no Taue Odori». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  111. «Chakkirako». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  112. «Daimokutate». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  113. «Dainichido Bugaku». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  114. «Gagaku». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  115. «Hayachine Kagura». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  116. «Hitachi Furyumono». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  117. «Koshikijima no Toshidon». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  118. «Ojiya-chijimi, Echigo-jofu». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  119. «Oku-noto no Aenokoto». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  120. «Traditional Ainu dance». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  121. «Yamahoko, the float ceremony of the Kyoto Gion festival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  122. «Kumiodori». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  123. «Yuki-tsumugi». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de maio de 2011
  124. «Mibu no Hana Taue». UNESCO Culture Sector. Consultado em 15 de fevereiro de 2012
  125. «Sada Shin Noh». UNESCO Culture Sector. Consultado em 15 de fevereiro de 2012
  126. «Nachi no Dengaku». UNESCO Culture Sector. Consultado em 24 de abril de 2013
  127. «Washoku». UNESCO Culture Sector. Consultado em 8 de dezembro de 2013
  128. Until 2014, there was an item titled "Sekishu-Banshi: papermaking in the Iwami region of Shimane Prefecture." It was merged with the current item due to the expansion of the range of elements.
  129. «Washi, craftsmanship of traditional Japanese hand-made paper». UNESCO Culture Sector. Consultado em 17 de dezembro de 2014
  130. «The Cultural Space of the Bedu in Petra and Wadi Rum». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de junho de 2015
  131. «Kazakh traditional Assyk games». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  132. «The Art of Akyns, Kyrgyz Epic Tellers». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  133. «Kok boru, traditional horse game». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  134. «Khaen music of the Lao people». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  135. «Al-Zajal, Recited or Sung Poetry». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2014. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2015
  136. «Cross-crafting and its Symbolism». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 6 de outubro de 2012
  137. «Sutartinės, Lithuanian multipart songs». UNESCO Culture Sector. Consultado em 18 de fevereiro de 2011
  138. «Hopping procession of Echternach». UNESCO Culture Sector. Consultado em 15 de julho de 2014
  139. «Feast of the Holy Forty Martyrs in Štip». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2015
  140. «Kopachkata, a social dance from the village of Dramche, Pijanec». unesco.org. Consultado em 23 de dezembro de 2014
  141. «Spring celebration, Hıdrellez». unesco.org. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  142. «The Woodcrafting Knowledge of the Zafimaniry». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  143. «The Vimbuza Healing Dance». UNESCO Culture Sector. Consultado em 2 de março de 2014
  144. «Nsima, culinary tradition of Malawi». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  145. «The Gule Wamkulu». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  146. «Mak Yong Theatre». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 7 de outubro de 2012
  147. «The Cultural Space of the Yaaral and Degal». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  148. «The Indigenous Festivity dedicated to the Dead». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  149. «Ritual ceremony of the Voladores: Papantla, El Tajín». UNESCO Culture Sector. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
  150. «UNESCO declares Mexican Cuisine Intangible Cultural Heritage of Humanity». Consultado em 7 de março de 2018. Arquivado do original em 7 de fevereiro de 2011
  151. «Parachicos in the traditional January feast of Chiapa de Corzo». UNESCO Culture Sector. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
  152. «Pirekua, traditional song of the P'urhépecha». UNESCO Culture Sector. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
  153. «Mariachi, string music, song and trumpet». UNESCO Culture Sector. Consultado em 21 de março de 2014
  154. «Charrería, equestrian tradition in Mexico». www.unesco.org. Consultado em 4 de dezembro de 2016
  155. «The Traditional Music of the Morin Khuur». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  156. «Naadam, Mongolian traditional festival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
  157. UNESCO has inscribed falconry as a shared intangible heritage element of eleven countries, including Mongolia
  158. Nasser, Seddig; Bokova, Irina; Dalibey, Salima; Djacta, Somia. «The Different Aspects of Islamic Culture - Presentation ceremony» via www.unesco.org
  159. «The Cultural Space of Jemaa el-Fna Square». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 27 de agosto de 2009
  160. «The Moussem of Tan-Tan». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 27 de agosto de 2009
  161. «Cherry festival in Sefrou». UNESCO Culture Sector. Consultado em 27 de agosto de 2012
  162. «The Chopi Timbila». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  163. «Traditional Mauritian Sega». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  164. «Bhojpuri folk songs in Mauritius, Geet-Gawai». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  165. «Sega tambour of Rodrigues Island». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  166. «Oshituthi shomagongo, marula fruit festival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 29 de agosto de 2015
  167. «Craft of the miller operating windmills and watermills». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  168. «El Güegüense». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  169. «The Ifa Divination System». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  170. «Ijele masquerade». UNESCO Culture Sector. Consultado em 29 de agosto de 2017
  171. «Argungu international fishing and cultural festival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 29 de agosto de 2017
  172. «The Palestinian Hikaye». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  173. «Taquile and its Textile Art». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  174. «Huaconada, ritual dance of Mito». UNESCO Culture Sector. Consultado em 25 de novembro de 2011
  175. «The scissors dance». UNESCO Culture Sector. Consultado em 25 de novembro de 2011
  176. «Pilgrimage to the sanctuary of the Lord of Qoyllurit'i». UNESCO Culture Sector. Consultado em 5 de julho de 2012
  177. «candelaria». UNESCO Culture Sector. Consultado em 25 de novembro de 2011
  178. «Traditional system of Corongo's water judges». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  179. «The Hudhud Chants of the Ifugao». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  180. «The Darangen Epic of the Maranao People of Lake Lanao». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  181. «Fado, urban popular song of Portugal». UNESCO Culture Sector. Consultado em 27 de novembro de 2011
  182. «Cante Alentejano, polyphonic singing from Alentejo, southern Portugal». UNESCO Culture Sector. Consultado em 27 de novembro de 2014
  183. «Craftmanship of Estremoz clay figures». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  184. «The Royal Ancestral Ritual in the Jongmyo Shrine and its Music». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  185. «The Pansori Epic Chant». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  186. «The Gangneung Danoje Festival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  187. «Cheoyongmu». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  188. «Ganggangsullae». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  189. «Jeju Chilmeoridang Yeongdeunggut». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  190. «Namsadang Nori». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  191. «Yeongsanjae». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  192. «Daemokjang, traditional wooden architecture». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  193. «Gagok, lyric song cycles accompanied by an orchestra». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  194. «Jultagi, tightrope walking». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  195. «Taekkyeon, a traditional Korean martial art». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  196. «Weaving of Mosi (fine ramie) in the Hansan region». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  197. «Arirang, lyrical folk song in the Republic of Korea». UNESCO Culture Sector. 6 de dezembro de 2012. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  198. «Kimjang, making and sharing kimchi in the Republic of Korea». UNESCO Culture Sector. 6 de dezembro de 2013. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  199. «Nongak, community band music, dance and rituals in the Republic of Korea». UNESCO Culture Sector. Novembro de 2014. Consultado em 19 de dezembro de 2014
  200. «Culture of Jeju Haenyeo (women divers)». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2016
  201. «The Căluş tradition». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  202. «The Cultural Space and Oral Culture of the Semeiskie». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  203. «The Olonkho, Yakut Heroic Epos». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  204. «Alardah Alnajdiyah, dance, drumming and poetry in Saudi Arabia». UNESCO Culture Sector. Consultado em 23 de maio de 2017
  205. «Almezmar, drumming and dancing with sticks». UNESCO Culture Sector. Consultado em 23 de maio de 2017
  206. «Xooy, a divination ceremony among the Serer of Senegal». UNESCO Culture Sector. Consultado em 29 de agosto de 2017
  207. «Fujara and its music». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  208. «Music of Terchová». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  209. «Bagpipe culture». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  210. «Multipart singing of Horehronie». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  211. «Škofja Loka passion play». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  212. «Door-to-door rounds of Kurenti». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  213. «The Mystery Play of Elche». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  214. «The Patum of Berga». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  215. «Festivity of 'la Mare de Déu de la Salut' of Algemesí». UNESCO Culture Sector. Consultado em 29 de fevereiro de 2012
  216. «Winegrowers' Festival in Vevey». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  217. «Basel Carnival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  218. «The Lakalaka, Dances and Sung Speeches of Tonga». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  219. «The Arts of the Meddah, Public Storytellers». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  220. «Mevlevi Sema Ceremony». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  221. «Karagöz and Hacivat». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  222. «Âşıklık (minstrelsy) tradition». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  223. «Traditional Sohbet meetings». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  224. «Kırkpınar oil wrestling festival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  225. «Semah, Alevi-Bektaşi ritual». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  226. «Ceremonial Keşkek tradition». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  227. «Mesir Macunu festival». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  228. «Turkish coffee culture and tradition». UNESCO Culture Sector. Consultado em 10 de dezembro de 2013
  229. «Ebru, Turkish art of marbling». UNESCO Culture Sector. Consultado em 1 de dezembro de 2014
  230. «Flatbread making and sharing culture: Lavash, Katyrma, Jupka, Yufka». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2016
  231. «Traditional craftsmanship of Çini-making». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2016
  232. «Epic art of Gorogly». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  233. «Kushtdepdi rite of singing and dancing». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  234. «Barkcloth Making in Uganda». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  235. «Cossack's songs of Dnipropetrovsk Region». UNESCO Culture Sector. Consultado em 12 de março de 2017
  236. «Candombe and its socio-cultural space: a community practice». unesco.org. Consultado em 1 de novembro de 2017
  237. «The Cultural Space of the Boysun District». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  238. «Shashmaqom Music». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  239. «Vanuatu Sand Drawings». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  240. «Venezuela's Dancing Devils of Corpus Christi». UNESCO Culture Sector. Consultado em 15 de agosto de 2013
  241. «La Parranda de San Pedro de Guarenas y Guatire». UNESCO Culture Sector. Consultado em 15 de agosto de 2013
  242. «Festive cycle around the devotion and worship towards Saint John the Baptist». UNESCO Culture Sector. Consultado em 15 de agosto de 2013
  243. «Space of gong culture». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de dezembro de 2017
  244. «Nha Nhac, Vietnamese court music». UNESCO Culture Sector. Consultado em 16 de setembro de 2015
  245. «Quan Họ Bắc Ninh folk songs». UNESCO Culture Sector. Consultado em 16 de setembro de 2015
  246. «Gióng festival of Phù Ðông and Sóc temples». UNESCO Culture Sector. Consultado em 16 de setembro de 2015
  247. «Worship of Hùng kings in Phú Thọm». Consultado em 16 de setembro de 2015
  248. «Ví and Giặm folk songs of Nghệ Tĩnh». Consultado em 16 de setembro de 2015
  249. «The art of Bài Chòi in Central Viet Nam». Consultado em 7 de dezembro de 2017
  250. «The Song of Sana'a». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  251. «The Makishi Masquerade». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  252. «The Mbende Jerusarema Dance». UNESCO Culture Sector. Consultado em 7 de setembro de 2009. Arquivado do original em 28 de junho de 2009
  253. «Bumba Meu Boi do Maranhão agora é Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade». UNESCO. 11 de dezembro de 2019. Consultado em 16 de dezembro de 2019
  254. «La Patum. Descripció (em catalāo). Dossier UNESCO» (PDF). Consultado em 23 de maio de 2016. Arquivado do original (PDF) em 4 de outubro de 2010
Remove ads

Ligações externas

Loading related searches...

Wikiwand - on

Seamless Wikipedia browsing. On steroids.

Remove ads