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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Leomar de Melo Quintanilha GOMM (Goiânia, 23 de outubro de 1945) é um pecuarista, dirigente esportivo e político brasileiro filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Pelo Partido Progressista Reformador (PPR) e pelo Partido da Frente Liberal (PFL), representou Tocantins no Senado Federal. Pelo Partido Democrata Cristão (PDC), foi deputado federal pelo mesmo estado. Atualmente, preside a Federação Tocantinense de Futebol (FTF) desde a sua fundação, em 1990.[2][3][4][5]
Leomar Quintanilha | |
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Senador pelo Tocantins | |
Período | 1º de fevereiro de 1995 a 1º de fevereiro de 2011 (2 mandatos consecutivos) |
Deputado federal pelo Tocantins | |
Período | 1º de fevereiro de 1989 a 1º de fevereiro de 1995 (2 mandatos consecutivos) 2 de fevereiro de 2013 a 3 de junho de 2013 (assumiu como suplente) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 23 de outubro de 1945 (79 anos) Goiânia, GO |
Nacionalidade | Brasileiro |
Progenitores | Mãe: Leonilda Melo Quintanilha Pai: Martin Ribeiro Quintanilha |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Esposa | Márcia Quintanilha |
Partido | Lista
PDT (2022-Presente) |
Profissão | pecuarista, político |
Filho de Martin Ribeiro Quintanilha e Leonilda Melo Quintanilha. Bancário, foi gerente do Banco do Brasil em municípios como: Goiandira, Gurupi e Paraíso do Tocantins. Presidente do Conselho Consultivo da Cooperativa Agropecuária Fronteira da Amazônia Ltda. (COOPEG) em Gurupi[nota 1] e da Associação Atlética Banco do Brasil em Araguaína, presidiu também o Lions Clube de Paraíso do Tocantins e o Rotary Clube de Corrente antes de estabelecer-se como funcionário da prefeitura municipal de Goiânia e da Universidade Federal de Goiás.[4][2]
Candidato a prefeito de Araguaína por uma sublegenda da ARENA em 1976, não foi eleito.[6][nota 2] Formado em Direito pela Universidade Federal de Uberlândia em 1980, neste mesmo ano ingressou no PDS sendo mais uma vez candidato a prefeito da cidade numa sublegenda em 1982, mas colheu nova derrota.[7][nota 3] Tempos depois migrou para o PDC e figurou como suplente de deputado estadual em 1986.[3]
Mediante a criação do Tocantins pela nova Constituição, assumiu a presidência estadual do PDC e nesta legenda foi eleito deputado federal em 1988, embora tenha licenciado-se para assumir a Secretaria de Educação a convite do governador Siqueira Campos.[8][4][3][nota 4] Primeiro presidente da Federação Tocantinense de Futebol,[9] reelegeu-se deputado federal em 1990 e votou a favor do impeachment de Fernando Collor em 1992.[10]
Em 4 de abril de 1993 Partido Democrático Social (PDS) e Partido Democrata Cristão (PDC) fizeram uma convenção nacional onde fundiram-se para criar o Partido Progressista Reformador (PPR)[11] e por esta legenda elegeu-se senador em 1994.[5] Durante o mandato ingressou no Partido Progressista Brasileiro (PPB) e licenciou-se do mandato entre abril e outubro de 1996 para assumir a Secretaria de Indústria e Comércio durante o segundo governo Siqueira Campos.[nota 5][nota 6] Reeleito senador pelo PFL em 2002, migrou para o PMDB, mas durante o mandato protagonizou uma guinada ideológica: membro do partido fundado para apoiar o regime militar de 1964, Quintanilha filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), mas foi derrotado ao disputar o governo do Tocantins em 2006.[2][3]
Em 2005, durante sua estadia no PCdoB como senador, Quintanilha foi admitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial.[1]
De volta ao PMDB, licenciou-se do mandato de senador em setembro de 2009 para assumir a Secretaria de Educação a convite do governador Carlos Henrique Gaguim,[nota 7] retornando ao parlamento meses antes de eleger-se suplente de deputado federal em 2010.[3][4]
Em 31 de janeiro de 2011, Quintanilha deixou o Senado Federal para dar lugar a Vicentinho Alves do PR, que apesar de ter ficado em terceiro lugar nas eleições de 2010, assumiu a vaga deixada por Marcelo Miranda, já que este teve a sua candidatura impugnada pelo TSE.[12]
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