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Africano Fábio Máximo (em latim: Africanus Fabius Maximus) foi um senador romano da gente Fábia eleito cônsul em 10 a.C.. Ele era o filho mais novo de Quinto Fábio Máximo, cônsul em 45 a.C. e aliado de Júlio César, e irmão de Paulo Fábio Máximo, cônsul em 11 a.C., e de Fábia Paulina, esposa de Marco Tício, cônsul em 31 a.C.. É incerto se o seu nome oficial era Quinto Fábio Máximo Africano (em latim: Quintus Fabius Maximus Africanus). Seu nome seria uma homenagem ao seu famoso antepassado Cipião Africano Emiliano.[1]
Africano Fábio Máximo | |
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Cônsul do Império Romano | |
Consulado | 10 a.C. |
A carreira de Áfricano Fábio Máximo é muito menos conhecida do que a de seu irmão. Supõe-se que o posto mais antigo exercido por ele seria o de tribuno militar na Hispânia, embora nem isto seja certo. Seus dois únicos postos civis conhecidos com certeza são o de cônsul em 10 a.C. (com Julo Antônio) e o de procônsul da África entre 6 e 5 a.C.[2] Sabe-se também que Africano foi admitido no colégio dos septênviros epulões em algum momento de 25 a.C.[3]
Foi durante seu mandato na África proconsular que Africano cunhou algumas moedas com sua efígie.[4]
Embora não se saiba se Africano se casou, é possível que ele seja o pai de Fábia Numantina,[5] que também pode ser filha de seu irmão Paulo.[6]
Cônsul do Império Romano | ||
Precedido por: Quinto Élio Tuberão |
Africano Fábio Máximo 10 a.C. com Julo Antônio |
Sucedido por: Nero Cláudio Druso |
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