Pontífice máximo
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Pontífice máximo (em latim: pontifex maximus; romaniz.: lit. "máximo/supremo construtor de pontes"), na Roma Antiga, designava o sacerdote supremo do colégio dos sacerdotes, a mais alta dignidade na religião romana.[1] Inicialmente somente os patrícios podiam ocupá-lo, até um plebeu ser designado para o cargo em 254 a.C.
De início um posto religioso durante a república, foi gradualmente politizado até ser incorporado pelo imperador, a partir de Augusto. A última referência do uso do título pelos imperadores foi por Graciano,[2] imperador de 375-383, que, no entanto, decidiu omitir as palavras "pontífice máximo" de seu título.[3][4]