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Partido Trabalhista Português
partido politico português / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
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O Partido Trabalhista Português (PTP) é um partido político trabalhista português.[2]
Partido Trabalhista Português | |
---|---|
Presidente | Amândio Madaleno |
Secretário | Joaquim de Jesus Magalhães Fonseca (Secretário-Geral) |
Fundação | 1 de julho de 2009 |
Sede | ![]() Av. Almirante Reis, nº 114, 5º H 1150-023 Lisboa |
Ideologia | Socialismo democrático[1] Social-democracia[1] Trabalhismo Pró-europeísmo |
Espectro político | Esquerda |
Assembleia da República | 0000000000000000 0 / 230 |
Parlamento Europeu | 0000000000000000 0 / 21 |
Assembleia Legislativa da Madeira | 0000000000000000 0 / 47 |
Assembleia Legislativa dos Açores | 0000000000000000 0 / 57 |
Presidentes de Câmaras Municipais | 0000000000000000 0 / 308 |
Vereadores Municipais | 0000000000000000 0 / 2 086 |
Cores | Carmesim, azul |
Sigla | PTP |
Símbolo eleitoral | |
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Bandeira do partido | |
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Página oficial | |
Site Oficial | |
Foi aprovado pelo Tribunal Constitucional de Portugal em 1 de julho de 2009[3] após o requerimento submetido a 16 de junho de 2009.
Existiram anteriormente pelos menos três partidos com denominações semelhantes: o Partido Trabalhista (1947), organização clandestina que tinha como secretário-geral o advogado Francisco Furtado Castanheira Lobo;[4] o Partido Trabalhista Democrático Português (PTDP), anunciado em 3 de maio de 1974, o qual não se chegou a legalizar;[5] e o Partido Trabalhista, fundado em 1979,[6][7] todos entretanto extintos.
No dia 16 de junho de 2009, pelas 10:30h, deu entrada no Tribunal Constitucional o requerimento, devidamente instruído da constituição do PTP - Partido Trabalhista Português.[8]
O Manifesto que presidiu à constituição do PTP radica nas exigências formuladas por inúmeros cidadãos eleitores relativas ao estado da Justiça, Segurança, Emprego, Ensino, Saúde, etc., sendo evidente que as políticas recentes não têm dado a satisfação esperada, adequada e bastante a tais reivindicações.
Trata-se de um partido que, num clima de tolerância, aposta no diálogo construtivo, não alinhado em percursos fraturantes da sociedade.
Segundo o site do Tribunal Constitucional, no dia 1 de julho de 2009 foi reconhecido como partido político em Portugal.[9]
Segundo o tribunal, depois de analisados os estatutos, manifesto e declaração de princípios "não resulta que o partido tenha índole ou âmbito regional" e não se indicia que os seus estatutos não respeitem a proibição de "partidos políticos armados, de tipo militar, militarizados ou paramilitares, partidos racistas ou que perfilhem ideologia fascista".[10]
Em março de 2011, José Manuel Coelho e João Paulo Gomes aderem ao PTP.[11]
Em 2015, o PTP concorre às eleições legislativas coligado com o MAS sob a chancela do movimento AGIR, levando Joana Amaral Dias ao cargo de secretária-geral do partido.