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escritor português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Nuno Artur Neves Melo da Silva[1] (Lisboa, 5 de outubro de 1962), mais conhecido apenas como Nuno Artur Silva, é um escritor ficcionista, dramaturgo, argumentista, empresário, produtor, programador, apresentador e administrador português. É um dos fundadores das Produções Fictícias. Foi administrador da RTP de 2015 a 2018 e foi, entre outubro de 2019 e março de 2022, o Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média do XXII Governo Constiucional Português.[2] Desse modo, passou a ter a tutela da regulação da RTP, 20 meses depois de ter deixado a administração da empresa pública.
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Nuno Artur Silva | |
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Nome completo | Nuno Artur Neves Melo da Silva |
Nascimento | 5 de outubro de 1962 (61 anos) Lisboa, Portugal |
Cargo | Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média (2019—2022) |
Género literário | comédia guiões de televisão dramaturgia |
Magnum opus | Antologia do Humor Português |
Estudou no Liceu Pedro Nunes, tendo estudado na área artístico-cultural. Foi nesse liceu que teve a oportunidade de integrar um grupo de teatro anarquista.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa e foi professor do ensino básico e secundário. Na época da faculdade, escreveu algumas peças de teatro com Rui Cardoso Martins, chegando a criar um grupo de teatro de peças cómicas.[3]
Começou a escrever humor no início da década de 1990, enviando textos, até que um dia conseguiu uma entrevista com José Nuno Martins. Estreou-se em 1990 como autor de sketches de humor para televisão com o programa Joaquim Letria (RTP2), produzido por José Nuno Martins, Thilo Krassman, Fialho Gouveia e Vitor Mamede, nos estúdios Edipim . O realizador era António Carlos Rebesco (Pipoca). A dupla José Pedro Gomes e Miguel Guilherme convidaram-no a escrever após sugestão de José Nuno Martins . Miguel saiu ao fim de poucos meses sendo substituído por António Feio. Depois destacou-se ao trabalhar para Herman José no programa "Parabéns" onde começou por fazer as aberturas.
Fundou em 1993 as Produções Fictícias, agência e rede criativa,[4] tendo sido director geral. Foi também Director Criativo e co-autor de projectos e programas como: Herman Zap, Herman Enciclopédia, Contra Informação, Não És Homem Não És Nada, O Programa da Maria, Paraíso Filmes, Manobras de Diversão, O Inimigo Público, Urgências, Voz, Isto Não É Um Recital de Poesia, É A Cultura Estúpido, A História Devida, Os Contemporâneos, Herman 2010/11 e Estado de Graça.
Foi também fundador e director Geral do Canal Q, propriedade das Produções Fictícias.
Foi administrador e assessor criativo de direcção de programas da RTP desde Fevereiro de 2015[5] até Janeiro de 2018, quando foi anunciado pelo Conselho Geral Independente (CGI) da RTP que Nuno Artur Silva não seria reconduzido no cargo devido, segundo o CGI, à "irresolução do conflito de interesses" entre a posição de Nuno Artur Silva "na empresa [RTP] e os seus interesses patrimoniais privados".[6]
Em 2018, após a saída da RTP, passou a trabalhar como freelancer. Organizou o projeto "O Gosto dos Outros" na Fundação Gulbenkian.[7]
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