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Político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Jorge Antonio de Oliveira Francisco GOMM (Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1974)[3] é um policial militar da reserva e ex-advogado brasileiro, atual ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).[4]
Jorge Oliveira GOMM | |
---|---|
Jorge Oliveira em 2020 | |
Ministro do Tribunal de Contas da União | |
No cargo | |
Período | 31 de dezembro de 2020 até a atualidade |
Nomeação por | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | José Múcio |
Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência do Brasil | |
Período | 21 de junho de 2019 até 31 de dezembro de 2020 |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Floriano Peixoto Vieira Neto |
Sucessor(a) | Pedro César Nunes Ferreira Marques de Souza (interino) |
Subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência do Brasil | |
Período | 1 de janeiro de 2019 até 22 de outubro de 2020[1] |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor(a) | Gustavo do Vale Rocha |
Sucessor(a) | Pedro César Nunes Ferreira Marques de Souza[1] |
Dados pessoais | |
Nome completo | Jorge Antonio de Oliveira Francisco |
Nascimento | 15 de novembro de 1974 (49 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Alma mater | Instituto de Educação Superior de Brasília |
Profissão | policial militar (1993-2013), advogado (2013-2019) |
Serviço militar | |
Lealdade | Polícia Militar do Distrito Federal |
Anos de serviço | 1993–2013 |
Graduação | Major |
Condecorações | Ordem do Mérito Militar[2] |
Jorge Oliveira concluiu o ensino médio no Colégio Militar de Brasília, em 1992. Ingressou na Polícia Militar do Distrito Federal em 1993, concluiu o curso de formação de oficiais em 1995 e chegou ao posto de major. Passou para a reserva em 2013, quando iniciou a atuação como advogado, exercendo a advocacia privada até 2019.[3]
Formado em direito pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), em 2006, é especialista em direito público pelo Instituto Processus, especialista docente em assessoria e consultoria parlamentar pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e fez curso de produção de conhecimentos e operações na Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).[5][6][7]
Trabalhou de março de 2005 a janeiro de 2007 e de agosto de 2013 a dezembro de 2018 no Congresso Nacional, tendo sido assessor parlamentar da Polícia Militar do Distrito Federal[nota 1] de 2003 a março de 2005[3] e de janeiro de 2007 a agosto de 2013, posteriormente, assessor jurídico do então deputado federal Jair Bolsonaro e assessor jurídico e chefe de gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro. Em 1 de janeiro de 2019, assumiu a subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República no governo Bolsonaro.[6][7]
Em 21 de junho de 2019, o presidente Jair Bolsonaro o nomeou Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República,[6] substituindo o general de divisão do Exército Brasileiro, Floriano Peixoto Vieira Neto, que deixou o cargo para assumir a presidência dos Correios.[9]
Em 7 de outubro de 2020, foi indicado por Bolsonaro para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), em vaga que seria aberta pela aposentadoria do ministro José Múcio Monteiro.[10] Foi nomeado em 31 de dezembro de 2020[4] e empossado na mesma data.[11]
Precedido por Floriano Peixoto Vieira Neto |
Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República. Presidência do Brasil 2019–2020 |
Sucedido por Pedro César Nunes Ferreira Marques de Souza (interino) |
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