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Eleição Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A eleição para a presidência do Senado Federal do Brasil ocorreu em 1º de fevereiro de 2023, durante o dia de abertura da 3ª Sessão da 57ª Legislatura do Congresso Nacional. Ela resultou na eleição do presidente, de dois vice-presidentes, dos cargos de 1º, 2º, 3º e 4º Secretário da mesa e dos seus respectivos suplentes, que ficarão no cargo até fevereiro de 2025. Os membros da Mesa foram eleitos para um mandato de dois anos (bienal), vedada a reeleição para o período imediatamente subsequente (art. 59 do Regimento Interno do Senado Federal).[1]
2021 ← → 2025 | ||||
1° de fevereiro de 2023 | ||||
---|---|---|---|---|
Candidato | Rodrigo Pacheco | Rogério Marinho | ||
Partido | PSD | PL | ||
Natural de | Rondônia[nota 1] | Rio Grande do Norte | ||
Votos | 49 | 32 | ||
Porcentagem | 60,5% | 39,5% | ||
Titular Eleito |
O presidente e os demais cargos da Mesa Diretora são eleitos com a maioria absoluta dos votos (ou seja, 50% mais um dos votos válidos). A eleição dos membros da Mesa Diretora do Senado Federal será feita em escrutínio secreto, exigida a maioria de votos, também exigindo a presença da maioria da composição do Senado e assegurada, tanto quanto possível, a participação proporcional das representações partidárias ou dos blocos parlamentares que atuam no Senado Federal (art. 60 do Regimento Interno do Senado Federal).[1]
O atual presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, está apto a concorrer a um segundo mandato.[2]
Nota: a tabela a seguir está organizada por quantidade de apoios partidários anunciados até o momento.
Candidatos à Presidência do Senado Federal |
Apoios anunciados | Cargo | |||
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Candidato | Foto | Partido | |||
Rodrigo Pacheco | PSD | (PSD, PT, MDB, UNIÃO, PDT, Cidadania, PODE, REDE, PSB)[5] | Senador por Minas Gerais (desde 2019) | ||
Rogério Marinho | PL | (PL, Republicanos, PP, PSDB[6])[7] | Senador pelo Rio Grande do Norte (desde 2023) |
O atual presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, foi reeleito com 49 votos.[11]
Candidato | Número de Votos | Partido | Bloco | UF | % |
---|---|---|---|---|---|
Rodrigo Pacheco | 49 | PSD | PSD, PT, PSB, PDT, MDB, UNIÃO, Cidadania, PODE, REDE | Minas Gerais | 60,49 |
Rogério Marinho | 32 | PL | PL, PP, Republicanos, PSDB | Rio Grande do Norte | 39,51 |
Brancos | 0 | – | – | – | 0 |
Eleitores aptos | 81 | – | – | – | 100 |
O atual vice-presidente do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo, foi reeleito em uma chapa única com 66 votos favoráveis e 12 votos contrários (contabilizados como brancos).[12]
O cargo de segundo-vice-presidente seria inicialmente disputado por dois candidatos: Wilder Morais e Rodrigo Cunha. Mas o representante de Goiás retirou sua candidatura, a partir de orientação do líder do PL na Casa, senador Flávio Bolsonaro (RJ). Dessa forma, todos os cargos tiveram candidato único. Rodrigo Cunha garantiu a vaga da Segunda Vice-presidência, a qual classificou como uma candidatura “de consenso”.[12]
Rogério Carvalho, que ocupava o cargo de 3.º Secretário, assume a 1ª Secretaria, responsável pela condução administrativa do Senado.[12]
A 2ª Secretaria ficou a cargo do senador Weverton Rocha, que até então estava à frente da 4.ª Secretaria.[12]
A 3.ª Secretaria do Senado Federal ficou a cargo do senador Chico Rodrigues.[12]
A 4.ª Secretaria do Senado Federal ficou a cargo do senador Styvenson Valentim.[12]
A eleição para a primeira e segunda suplência aconteceu em 23 de março de 2023, sem a necessidade de disputa ao cargo. A 1ª suplente, escolhida por aclamação, foi a senadora paulista Mara Gabrilli (PSD-SP), e a 2ª suplente eleita foi a senadora catarinense Ivete da Silveira (MDB-SC).[13][14] Já o 3º e 4º suplente, eleitos respectivamente em 30 de maio de 2023, foram Hiran Gonçalves (PP-RR) e Mecias de Jesus (Republicanos-RR).[15]
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