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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Antonio Mecias Pereira de Jesus, mais conhecido como Mecias de Jesus (Graça Aranha, 8 de fevereiro de 1962), é um político e empresário brasileiro filiado ao Republicanos.
Mecias de Jesus | |
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Foto oficial como senador | |
Senador por Roraima | |
No cargo | |
Período | 1º de fevereiro de 2019 até atualidade |
Deputado Estadual de Roraima | |
Período | 1º de fevereiro de 1995 até 31 de janeiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de fevereiro de 1962 (62 anos) Graça Aranha, MA |
Nacionalidade | brasileiro |
Filhos(as) | Jhonatan de Jesus |
Partido | PDS (1980-1993) PPR (1993-1995) PSL (1995-2003) PL (2003-2006) PR (2006-2011) Republicanos (2011-presente) |
Profissão | empresário |
A família de Mecias chegou ao então Território Federal de Roraima quando ele tinha doze anos, e se instalaram em São João da Baliza. Trabalhou como engraxate, agricultor, garçom e jardineiro antes de ingressar no serviço público em 1979. Formou-se em Gestão Financeira.[1][2] Foi coordenador do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) no sul do estado, e Secretário Municipal de Finanças e Administração em São João da Baliza.[1]
Mecias foi vereador de São João da Baliza (1993-1994)[3] e deputado estadual por 6 mandatos consecutivos (eleito em 1994, reeleito 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014), sendo presidente da ALE-RR por oito anos.[1][3] Foi eleito senador pelo estado de Roraima nas eleições de 2018, ao superar Romero Jucá por uma margem ínfima de 434 votos.[4] No segundo turno das eleições 2018, Mecias e seu filho, o deputado federal Johnathan de Jesus, reafirmaram seu apoio a Antônio Denarium e Jair Bolsonaro, candidatos a governador e presidente pelo PSL.[5]
Em 2020, o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima negou por unanimidade o pedido para cassar o mandato de Mecias de Jesus. A ação movida por Romero Jucá acusava Mecias de abuso de poder econômico e captação ilícita de votos nas eleições de 2018.[6] Outro processo no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, parte das investigações da Operação Praga do Egito, seguia parado em 2019.[7]
Em junho de 2019, votou contra o Decreto das Armas do governo, que flexibilizava porte e posse para o cidadão.[8]
Mecias é Líder do Republicanos no Senado e segundo vice-presidente nacional do partido.[2]
Estadão Conteúdo – O corregedor do Senado, Roberto Rocha (PSDB-MA), enviará ainda esta semana para a Polícia Federal a imagem do voto do senador Mecias de Jesus (PRB-RR), que, segundo a revista “Crusoé”, é um dos principais suspeitos de fraudar a votação para presidente da Casa. A Corregedoria também encaminhará à autoridade policial todas as imagens das câmeras de segurança e dos celulares de senadores que registraram a votação para a escolha do presidente do Senado.
Na eleição, havia um voto a mais depositado na urna do que o número de parlamentares. Esta votação foi anulada e a seguinte elegeu Davi Alcolumbre (DEM-AP) presidente do Senado. Na semana passada, o Estado mostrou que nas gravações do circuito interno de TV do Senado haveria ao menos seis parlamentares suspeitos de participação no escândalo da 82ª cédula surgida na eleição para presidente do Senado.
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