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empresário, médico veterinário e político brasileiro, governado do estado do Maranhão Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Carlos Orleans Brandão Junior (Colinas, 2 de junho de 1958) é um empresário e político brasileiro. Atualmente é governador do estado do Maranhão, filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB).[1] Foi vice-governador reeleito do estado do Maranhão. Anteriormente, atuou como deputado federal por dois mandatos consecutivos. É formado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual do Maranhão.
Carlos Brandão | |
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Carlos Brandão | |
63.º Governador do Maranhão | |
No cargo | |
Período | 2 de abril de 2022 até a atualidade |
Vice-governador | Cargo Vago (2022–2023)
Felipe Camarão (2023–presente) |
Antecessor(a) | Flávio Dino |
Vice-governador do Maranhão | |
Período | 1º de janeiro de 2015 a 2 abril de 2022 |
Governador | Flávio Dino |
Antecessor(a) | Washington Luiz Oliveira |
Sucessor(a) | Felipe Camarão |
Deputado federal pelo Maranhão | |
Período | 1 de fevereiro de 2007 a 29 de dezembro de 2014 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Carlos Orleans Brandão Junior |
Nascimento | 2 de junho de 1958 (66 anos) Colinas, MA |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Universidade Estadual do Maranhão |
Esposa | Larissa Brandão |
Filhos(as) | 2 |
Parentesco |
|
Partido | PFL (1990-2006) PSDB (2006-2017) Republicanos (2017-2021) PSDB (2021-2022) PSB (2022-presente) |
Religião | catolicismo romano |
Profissão | empresário e veterinário |
Assinatura |
Filho de Carlos Orleans Brandão, médico e professor, que foi prefeito de São Domingos, deputado estadual e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.[2]
Iniciou sua vida pública nos anos 1990, como assessor especial da Secretaria de Estado da Agricultura, e ocupou o cargo de secretário adjunto de Estado de Meio Ambiente. Ainda em meados dos anos noventa, passou pelas função de chefia do gabinete do vice-governador José Reinaldo Tavares. Também foi secretário-chefe do gabinete do governador, secretário de Estado de Articulação Política e secretário Chefe da Casa Civil. Sua primeira filiação política foi ao PFL.[3][4]
Em 2006, filiou-se ao PSDB e disputou sua primeira eleição, concorrendo ao cargo de deputado federal. Nessa ocasião, foi eleito com quase 135 mil votos. Foi reeleito em 2010, cumprindo mais um mandato federal. Assumiu a presidência estadual do PSDB em 2011. [3]
Em sua atuação como deputado federal, Carlos Brandão conquistou aprovação de projetos de lei em benefício da cultura nordestina e maranhense. Instituiu o dia 30 de junho como Dia Nacional do Bumba Meu Boi. Através de um projeto de lei, no terceiro domingo de julho, quando é celebrada a tradicional Missa do Vaqueiro, passou a ser o Dia do Vaqueiro Nordestino.
Defendeu a classe dos médicos veterinários ao encaminhar ao Ministério da Saúde proposta que torna obrigatória a participação de médicos veterinários no programa Saúde da Família. A portaria foi publicada pelo Ministério da Saúde e garante a inclusão desses profissionais para a vigilância epidemiológica em todo território brasileiro.
É o autor da lei que estendeu a atuação da Codevasf aos Vales do Mearim e do Itapecuru.
Nas eleições de 2014, foi eleito vice-governador do Maranhão na chapa encabeçada por Flávio Dino (PCdoB). Foi presidente do Conselho de Administração da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), destacando-se no acompanhamento de projetos especiais do governo do Estado, especialmente em missões internacionais. O objetivo desses projetos foram a atração de investimentos estrangeiros para o Maranhão. Os investimentos estão relacionados ao ramo siderúrgico, ao setor petroquímico e portuário, à agroindústria e ao setor tecnológico.
Permaneceu na presidência do PSDB até o rompimento com o partido, em 2017, filiando-se ao Republicanos (até então, PRB).
Foi reeleito em primeiro turno nas eleições de 2018. A chapa do governador Flávio Dino recebeu cerca de 1 milhão e 800 mil votos. O número é cerca de 59% do eleitorado maranhense.
Em março de 2021, retornou ao PSDB.[5] Em janeiro de 2022, Brandão anunciou sua filiação ao PSB como pré-candidato ao governo do Maranhão.[6]
Em março de 2022, filia-se ao PSB.[7]
Com a renúncia de Flávio Dino para concorrer às eleições em outubro de 2022, Carlos Brandão tomou posse como governador do Maranhão em 02 de abril de 2022.[8]
Foi reeleito governador em primeiro turno nas eleições de 2022 com 51,29% dos votos, recebendo cerca de 1 milhão e 700 mil votos.[9]
Em 18 de outubro de 2024, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, suspendeu a nomeação de cinco parentes de Carlos Brandão, que ocupam cargos de segundo escalão do governo do Maranhão, por suspeita de nepotismo.[10]
Ano | Eleição | Cargo | Partido | Coligação | Vice | Votos | % | Resultado |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2006 | Estaduais no Maranhão | Deputado Federal | PSDB | PSDB (sem coligação) | — | 134 643 | 4,64% | Eleito |
2010 | Estaduais no Maranhão | O Povo é Maior
(PDT, PSDB, PTC) |
— | 77 733 | 2,55% | Eleito | ||
2014 | Estaduais no Maranhão | Vice-governador | Todos Pelo Maranhão | — | 1 877 064 | 63,52% | Eleito | |
2018 | Estaduais no Maranhão | PRB | Todos Pelo Maranhão | — | 1 867 396 | 59,29% | Eleito | |
2022 | Estaduais no Maranhão | Governador | PSB | Para o Bem do Maranhão
(PSB, FE Brasil (PT, PCdoB, PV), Federação PSDB Cidadania (PSDB, Cidadania), MDB, Patriota, PP) |
Felipe Camarão (PT) | 1 769 187 | 51,29% | Eleito |
Precedido por Flávio Dino |
Governador do Maranhão 2022 — presente |
Sucedido por — |
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