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Os antitússicos (português europeu) ou antitussígenos (português brasileiro) são os fármacos utilizados no tratamento de reflexos da tosse. Diferem-se dos expectorantes, que atuam na secreção.[1]
A tosse é um reflexo extremamente útil, pois permite limpar o tracto respiratório (laringe, traqueia e brônquios) de substâncias estranhas ou irritantes. Contudo, em algumas condições especificas, a tosse é um sintoma incómodo e doloroso, que é mais prejudicial que benéfico. É nessas situações que podem ser utilizados os antitússicos. Eles nunca devem ser usados em casos de expectoração útil, como na expulsão do pus causado pelas infecções bacterianas do pulmão ou brônquios, ou na pneumonia.
Os únicos antitússicos cuja acção foi claramente demonstrada em ensaios contra placebo são aqueles que suprimem o reflexo da tosse no seu centro neuronal no cérebro. Eles são analgésicos ou outras substâncias depressoras do sistema nervoso central que deprimem, em doses baixas, o centro da tosse sem afectar demasiadamente os outros núcleos neuronais. Outras mezinhas e infusões tradicionais não tiveram melhores resultados que placebo.
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