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político português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Antônio Paulino Limpo de Abreu, Visconde de Abaeté (Lisboa, 22 de setembro de 1798 — Rio de Janeiro, 14 de setembro de 1883), foi um magistrado, diplomata e político luso-brasileiro.[1] Pai de Antônio Paulino Limpo de Abreu.
Antônio Paulino Limpo de Abreu | |
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Antônio Paulino Limpo de Abreu | |
10º Presidente do Conselho de Ministros do Brasil | |
Período | 12 de dezembro de 1858 a 10 de agosto de 1859 |
Monarca | Pedro II |
Antecessor(a) | O Marquês de Olinda |
Sucessor(a) | Ângelo Moniz da Silva Ferraz |
Presidente da Província de Minas Gerais | |
Período | 3 de dezembro de 1834 a 5 de abril de 1835 |
Antecessor(a) | João Baptista de Figueiredo |
Sucessor(a) | Bernardo Pereira de Vasconcellos |
Período | 5 de novembro de 1833 a 31 de março de 1834 |
Antecessor(a) | José de Araújo Ribeiro |
Sucessor(a) | João Baptista de Figueiredo |
Dados pessoais | |
Nascimento | 22 de setembro de 1798 Lisboa, Portugal |
Morte | 14 de setembro de 1883 (84 anos) Rio de Janeiro, Município Neutro, Brasil |
Alma mater | Universidade de Coimbra |
Prêmio(s) | Ordem do Cruzeiro do Sul Ordem de Cristo Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa |
Partido | Conservador |
Profissão | Magistrado e diplomata |
Títulos nobiliárquicos | |
Visconde de Abaeté | 2 de dezembro de 1854 |
Formado em direito na Universidade de Coimbra em 1820, foi juiz de fora em São João del-Rei, ouvidor da comarca, desembargador, vereador, deputado geral, presidente da província de Minas Gerais (1833), ministro e presidente do Conselho de Ministros. Foi senador do Império do Brasil de 1847 a 1883, a qual presidiu entre 1861 a 1873.[1]
Como diplomata executou várias missões em Montevidéu e na Confederação Argentina.
Seu filho, o jornalista Henrique Limpo de Abreu, foi um dos signatários do Manifesto Republicano de 1870.
Mais Informações: Gabinete Abaeté
Foi Presidente do Conselho de Ministros e simultaneamente ministro da Marinha
Gentil-Homem da Casa Imperial e Grande do Império, foi agraciado com os títulos de Dignitário da I Ordem do Cruzeiro, Grã-Cruz da I Ordem de Cristo e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, de Portugal.[1]
Título conferido por decreto imperial em 2 de dezembro de 1854.[1] Faz referência ao então povoado mineiro de Abaeté.
Recebeu seu brasão de armas em 22 de Julho de 1864, registrado no Cartório da Nobreza Liv. VI, fls. 63. Era assim descrito:
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