- Il y a quelque chose de plus haut que l'orgueil, et de plus noble que la vanité, c'est la modestie; et quelque chose de plus rare que la modestie, c'est la simplicité.
- "Discours préliminaire du Nouveau dictionnaire de la langue française: première partie: de l'homme, de ses facultés intellectuelles et de ses idées premières et fondamentales; suivi de De l'universalité de la langue française: sujet proposé par l'Académie de Berlin en 1785" - Página 171, Antoine de Rivarol - chez Cocheris, 1797 - 240 páginas
“Um homem presunçoso está simplesmente satisfeito com o efeito que produz nos outros. Um homemvaidoso está satisfeito com o efeito que produz em si próprio. ”
- A conceited man is satisfied with the effect he produces on himself.
- "And even now, and A Christmas garland" - Página 114, Sir Max Beerbohm - Dutton, 1960 - 275 páginas
"Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir."
- vanity should be left to those who have nothing else to recommend them
- Comédie Humaine,: . A woman of thirty (La femme de trente ans) - página 108, Honoré de Balzac, George Saintsbury - J.M. Dent, 1897
- "Political Essays - Poor Richard's Almanac. - The Way to Wealth" in "Memoirs of Benjamin Franklin" - Volume II Página 479, de Benjamin Franklin, William Temple Franklin, William Duane - Publicado por M'Carty & Davis, 1834
- Guta Stresser prefere andar na praia a encarar uma academia; Fonte:Revista ISTO É, Edição 1730
“Sou bem-resolvido. Gosto do meu nariz e da barriguinha. Minha verdadeira vaidade é ter uma sólida trajetória na tevê, no cinema e no teatro”
- Tony Ramos ao festejar 40 anos de carreira; Fonte: Revista IstoÉ Gente!, n. 333
"Me dê as flores em vida / O carinho, a mão amiga, / Para aliviar meus ais. / Depois que eu me chamar saudade / Não preciso de vaidade / Quero preces e nada mais"
"Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelada e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, - nada menos que a quimera da felicidade, - ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão".
Cada um tem a sua vaidade, e a vaidade de cada um é o seu esquecimento de que há outros com alma igual.
- Fernando Pessoa; "Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 88)
"decepção contínua e desilusão, bem como a natureza geral da vida, apresentam-se como previsto e calculado para despertar a convicção de que nada vale nossos esforços, nossos esforços e nossas lutas, que todas as coisas boas estão vazias e fugazes, que o mundo em todos os lados está falido, e que a vida é um negócio que não cobre os custos..."
- that continual deception and disillusionment, as well as the general nature of life, present themselves as intended and calculated to awaken the conviction that nothing whatever is worth our exertions, our efforts, and our struggles, that all good things are empty and fleeting, that the world on all sides is bankrupt, and that life is a business that does not cover the costs…
- The world as will and representation, Volume 2 - página 574, Arthur Schopenhauer, Dover Publications, 1969