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Vincenzo Macchi (Capodimonte, 30 de agosto de 1770 — Roma, 30 de setembro de 1860[1]) foi um cardeal e diplomata italiano, decano do Colégio dos Cardeais.
| Vincenzo Macchi | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Decano do Colégio dos Cardeais | |
 | |
| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Diocese de Roma |
| Nomeação | 11 de junho de 1847 |
| Predecessor | Ludovico Cardeal Micara, O.F.M.Cap. |
| Sucessor | Mario Cardeal Mattei |
| Mandato | 1847 - 1860 |
| Ordenação e nomeação | |
| Ordenação presbiteral | 20 de setembro de 1794[1][2] |
| Nomeação episcopal | 2 de outubro de 1818 |
| Ordenação episcopal | 4 de outubro de 1818 por Lorenzo Cardeal Litta |
| Nomeado arcebispo | 2 de outubro de 1818 |
| Cardinalato | |
| Criação | 2 de outubro de 1826 por Papa Leão XII |
| Ordem | Cardeal-presbítero (1827-1840) Cardeal-bispo (1840-1860) |
| Título | São João e São Paulo (1827-1840) Palestrina (1840-1844) Porto e Santa Rufina (1844-1847) Óstia (1847-1860) |
| Brasão |  |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Capodimonte 30 de agosto de 1770 |
| Morte | Roma 30 de setembro de 1860 (90 anos) |
| Nacionalidade | italiano |
| Progenitores | Mãe: Maria Anna Gilda Vagni Pai: Giovan Nicola Macchi |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
De uma família humilde, era filho de Giovan Nicola Macchi e Maria Anna Gilda Vagni. Estudou na Universidade La Sapienza (doutorado utroque iure, tanto em direito canônico como civil) formando-se em 16 de dezembro de 1801.[1]
Ordenado padre em 20 de setembro de 1794.[1] Auditor e abbreviatoris na nunciatura em Portugal, antes de 22 de outubro de 1803, mais tarde, internuncio e delegado apostólico, quando núncio Lorenzo Caleppi foi para o Brasil em 19 de abril de 1808, com a família real de Bragança, após os franceses invadiram o país. Mons. Pacca retornou a Roma nos primeiros dias de abril de 1818. Prelado doméstico de Sua Santidade antes de 15 de abril de 1818.[1]
Eleito arcebispo-titular de Nísibis em 2 de outubro de 1818, foi consagrado em 4 de outubro de 1818, em Roma, pelo Cardeal Lorenzo Litta. Nomeado núncio na Suíça em 6 de outubro de 1818, deixou Lucerna em 22 de outubro de 1819. Depois, foi nomeado núncio na França em 22 de novembro de 1819, partiu para Paris em 4 de dezembro seguinte e apresentou suas credenciais ao rei Luís XVIII da França em 6 de janeiro de 1820, permanecendo em Paris até o início de 1827.[1][2]
Criado cardeal-presbítero no consistório de 2 de outubro de 1826, recebeu o barrete cardinalício em 23 de maio de 1826 e o título de São João e São Paulo em 25 de junho. É nomeado prefeito da Sagrada Congregação do Conselho Tridentino em 11 de dezembro de 1834. Legado apostólico na província de Bolonha, em 5 de julho de 1836.[1] Passa para a ordem de cardeais-bispos e assume a sé suburbicária de Palestrina em 14 de dezembro de 1840. Pró-prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica em 15 de setembro de 1841. Passa para a sé suburbicária de Porto e Santa Rufina em 22 de janeiro de 1844. Vice-Decano do Sacro Colégio dos Cardeais. Secretário da Sagrada Congregação da Inquisição Romana e Universal desde 25 de abril de 1844.[1][2] Torna-se Decano do Sacro Colégio dos Cardeais e passa para a sé suburbicária de Óstia-Velletri em 11 de junho de 1847.[1][2]
Faleceu em 30 de setembro de 1860, em Roma. Velado na basílica de Ss. XII Apostoli, onde o funeral ocorreu com a participação do Papa Pio IX, e enterrado, de acordo com sua vontade, na igreja de Ss. Giovanni e Paolo, em Roma.[1]
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