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coalizão política argentina Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Unión por la Patria (em português: União pela Pátria), por vezes abreviado como UP, é uma coalizão política argentina, de tendência peronista e kirchnerista, criada para participar nas eleições nacionais da Argentina de 2023, sendo sucessora da Frente de Todos.[15][16]A coalização foi apresentada no dia 14 de junho de 2023, dia em que se apresentaram as alianças eleitorais para a eleição presidencial da Argentina de 2023.[17][18][19]
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Novembro de 2023) |
União pela Pátria Unión por la Patria | |
---|---|
Líder | Cristina Kirchner Sergio Massa |
Fundação | 14 de junho de 2023 |
Sede | Buenos Aires, Argentina |
Ideologia | Peronismo[1][2] Populismo[3] Frações: Kirchnerismo[4][5] Peronismo Federal[6] Progressismo[7] Comunismo[8] Conservadorismo[9] Populismo de esquerda[10] Doutrina Social da Igreja[11] Esquerda cristã[12] |
Espetro político | Centro[13] a centro-esquerda[14] |
Think tank | Grupo Callao Instituto PATRIA |
Antecessor | Frente de Todos |
Membros | ver Partidos membros |
Câmara de Deputados | 118 / 257 |
Senado | 31 / 72 |
Governadores | 14 / 24 |
Deputados provinciais | 539 / 1 163 |
Parlasul | 24 / 43 |
https://porlapatria.org/ | |
A Coligação Frente para a Vitória, serviu como instrumento político do campo político Kirchnerista entre 2003 e 2017. A aliança Frente de Todos apresentada por Alberto Fernández como seu único candidato nas primárias presidenciais de 2019, nas quais obteve pouco menos de 48% dos votos. Nas eleições gerais subsequentes, Fernández obteve novamente 48% dos votos, contra os 40% do presidente em exercício Mauricio Macri da coligação Juntos por el Cambio, destituindo a administração em exercício e devolvendo os peronistas ao poder após quatro anos na oposição.[20] Fernández, juntamente com sua vice-presidente, a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, passaram a governar o país pelo período de quatro anos seguinte. Na metade deste mandato, a coalizão Frente de Todos sofreu uma derrota significativa nas eleições legislativas argentinas de 2021, perdendo assentos tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, e assim perdendo o controle do Congresso pela primeira vez em quase 40 anos.
Em abril de 2023, o presidente Alberto Fernández anunciou que não buscaria a reeleição nas próximas eleições presidenciais. Nas eleições primárias de agosto daquele ano, Sergio Massa derrotou Juan Grabois por uma margem de quase 16 pontos percentuais, embora tenha se tornado o pior resultado para uma coalizão peronista no poder desde que o PASO foi implementado pela primeira vez em 2009.[21]
Nos resultados do primeiro turno, o candidato governista da UP, Sérgio Massa, acabou de forma inesperada ficando em primeiro lugar com 36% dos votos, seguido pelo segundo colocado do Liberdade Avança, Javier Milei, que obteve quase 30% dos votos. O resultado foi considerado uma surpresa, visto que a inflação estava quase aos 140% durante a gestão de Massa como ministro da Economia,[22] mas por outro lado, seu afastamento com o Kirchnerismo e por ter admito a má gestão econômico do país poderia ser alguns dos fatores que contribuíram para seu ganho de votos no primeiro turno.[23]
Partido | Líder | Ideología | Câmara de Deputados | Senado | Membros | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Partido Justicialista | Alberto Fernández | Peronismo[24][25][26] Populismo[26] Facções: Kirchnerismo[27][28][29] Menemismo[30][31] Peronismo Federal[32][33] Peronismo Ortodoxo[34] Tendência Revolucionária[35] |
91 / 257 |
36 / 72 |
3 204 329 | ||
Frente Renovador | Sergio Massa | Peronismo[36] Peronismo federal[37] Desenvolvimentismo[38] |
9 / 257 |
0 / 72 |
21 601 | ||
Kolina | Alicia Kirchner | Kirchnerismo | 3 / 257 |
0 / 72 |
46 209 | ||
Frente Patria Grande | Juan Grabois | Humanismo marxistaSocialismo | 3 / 257 |
0 / 72 |
18 105 | ||
Frente Grande | Mario Secco | Socialdemocracia | 2 / 257 |
0 / 72 |
132 255 | ||
Partido Comunista Revolucionário | Juan Carlos Alderete | Maoismo[39] | 2 / 257 |
0 / 72 |
42 861 | ||
Nuevo Encuentro | Martín Sabbatella | Kirchnerismo | 2 / 257 |
0 / 72 |
31 862 | ||
Partido Solidario | Carlos Heller | Cooperativismo | 2 / 257 |
0 / 72 |
30 952 | ||
Partido de la Concertación FORJA | Gustavo Fernando López | Radicalismo K | 1 / 257 |
0 / 72 |
23 869 | ||
Partido de la Victoria | Diana Conti | Kirchnerismo | 0 / 257 |
1 / 72 |
43 999 | ||
Instrumento Electoral por la Unidad Popular | Víctor De Gennaro | Socialismo do século XXI | 0 / 257 |
0 / 72 |
44 357 | ||
Partido Intransigente | Enrique Gustavo Cardesa | Yrigoyenismo | 0 / 257 |
0 / 72 |
37 481 | ||
Partido Conservador Popular | Marco Aurelio Michelli | Conservadorismo nacional | 0 / 257 |
0 / 72 |
25 120 | ||
Ficheiro:Partido de la Cultura la Educación y el Trabajo logo.jpg | Partido de la Cultura, la Educación y el Trabajo | Hugo Moyano | Peronismo | 0 / 257 |
0 / 72 |
23 345 | |
Partido del Trabajo y la Equidad | Alberto Fernández | Socialdemocracia | 0 / 257 |
0 / 72 |
23 150 | ||
Partido Federal | Daniel Madeo | Federalismo | 0 / 257 |
0 / 72 |
21 142 | ||
Partido Comunista | Victor Kot | Marxismo-leninismo | 0 / 257 |
0 / 72 |
13 147 |
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