- A inclusão de conjuntos é uma relação reflexiva, ou seja, qualquer que seja o conjunto
- Realmente, a condicional é uma tautologia. Assim, tanto se como também se E, por definição,
- A inclusão de conjuntos é uma relação transitiva, ou seja, se e então
- Se (e assumir que é irrelevante). Então, assuma que e seja Por hipótese, e, pela definição de inclusão, Assim, Também por hipótese isto é, se também Em particular, para temos Como era arbitrário, todo elemento de é também elemento de ou seja,
- A inclusão de conjuntos é uma relação antissimétrica, ou seja, se e então
- De fato, isto é o que diz o axioma da extensão.
- Pelas três propriedades acima, dado um conjunto não-vazio e uma coleção de subconjuntos de a relação de inclusão é uma relação de ordem parcial em
- A inclusão de conjuntos é a relação de ordem parcial canônica — no sentido de que todo conjunto parcialmente ordenado (X, ) é isomorfo a alguma coleção de conjuntos ordenada pela inclusão. Os números ordinais constituem um exemplo simples — se cada ordinal é identificado com o conjunto de todos os ordinais menores ou igual a então se e somente se
- O conjunto vazio é um subconjunto de qualquer conjunto dado.
- O conjunto {1, 2} é um subconjunto próprio de {1, 2, 3}.
- O conjunto {x : x é um número primo maior do que 10} é um subconjunto próprio de {x : x é um número ímpar maior do que 10}.
- O conjunto dos números naturais é um subconjunto próprio do conjunto dos números inteiros, com a mesma cardinalidade.
- O conjunto dos números naturais é um subconjunto próprio do conjunto dos números reais, com cardinalidade inferior.
Uma notação alternativa para é subconjunto de , tão comum quanto é Similarmente, usa-se também para denotar que é superconjunto de .