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espécie de inseto Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Siproeta epaphus é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae e subfamília Nymphalinae[1], encontrada do México até a Argentina[3], com raros avistamentos nos estados do Texas e Novo México (EUA).[4] Foi classificada por Pierre André Latreille, com a denominação de Vanessa epaphus, em 1813.[1]
Siproeta epaphus | |||||||||||||||||||||
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S. epaphus em repouso, vista inferior. | |||||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||
Siproeta epaphus (Latreille, [1813])[1] | |||||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||||
Vanessa epaphus Latreille, [1813] Vanessa epaphea Godart, 1819 Siproeta trayja Hübner, [1823] Amphirene epaphus Godman & Salvin, [1883] Metamorpha trayja Brown & Mielke, 1967 Metamorpha epaphus [1] |
Indivíduos desta espécie possuem as asas de contornos serrilhados, com cerca de 7.5 a 8.5 centímetros de envergadura[5], e são basicamente de coloração marrom, vistos por cima, com uma faixa branca que cruza as asas, de cima a baixo. Da borda desta faixa, em direção à margem externa das asas anteriores, sua coloração é de um vermelho-alaranjado, característico desta espécie.[4][6] Por baixo, tal padrão em vermelho-alaranjado se torna mais discreto, predominando os tons de marrom.[7][8] Na subespécie Siproeta epaphus trayja, a coloração da margem das asas, vistas por cima, é uniformemente marrom, sem apresentar áreas avermelhadas.[9][10] Não apresentam dimorfismo sexual.[5]
Segundo Adrian Hoskins, esta espécie pode ser encontrada em floresta primária, ao longo das margens dos rios e em clareiras; mas também ocorrendo em habitats de floresta secundária, em pastagens e beiras de trilhas e estradas; em altitudes entre 400 e 1.800 metros, sendo mais escassa em áreas de planície. É ativa nas horas quentes da manhã, se alimentando de substâncias retiradas de frutos fermentados e de flores como Croton, Lantana e Impatiens, ou se alimentando de umidade mineralizada do solo, de carniça e de esterco.[11]
As lagartas de Siproeta epaphus, nascidas de ovos isolados de coloração verde-escura, se alimentam de plantas da família Acanthaceae pertencentes aos gêneros Blechum, Ruellia, Justicia e Hygrophila.[11][12] São basicamente de um negro lustroso, com projeções espinescentes amareladas em sua superfície. Também apresentam um outro par de projeções, como chifres, em sua cabeça.[13] Sua crisálida possui coloração verde-clara, com alguns espinhos amarelados, característicos.[3]
S. epaphus possui três subespécies:[1]
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