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templo construído pelo povo judeu assim que regressou a Jerusalém depois de anos no cativeiro na Babilônia Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Segundo Templo (em hebraico: בית המקדש, Beit HaMikdash HaSheni) foi o templo que o povo judeu construiu após o regresso a Jerusalém, a vinda depois de anos no Cativeiro Babilónico, no mesmo local onde o Templo de Salomão existira antes de ser destruído. Foi destruído novamente em 30 de Agosto de 70[1] pelos soldados romanos liderados pelo general Tito.[2]
Tipo |
Templo de Jerusalém edifício religioso desaparecido, destruído ou demolido (d) lugar de prática religiosa (en) |
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Substituído por |
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Segundo o relato bíblico, a reconstrução do templo foi designada pelo xá aquemênida Ciro.[3]
No ano 539 a.C.,[carece de fontes] Ciro apodera-se da Babilônia e ordena o repatriamento dos judeus mantidos em cativeiro e a reconstrução do seu templo,[3] que, segundo a descrição presente no livro de Esdras, terá tido lugar sob o sacerdote Josua, filho de Jazadaque e Zorobabel, filho de Sealtiel.[4] A obra, porém, foi interrompida durante o reinado de Ciro, e só foi retomada no reinado de Dario.[5]
No século I a.C., Herodes o Grande ordena uma remodelação ao templo, considerada por muitos judeus como uma profanação, com o propósito de agradar a Júlio César, mandando construir num dos vértices da muralha a Torre Antónia, uma guarnição romana que dava acesso directo ao interior do pátio do templo. Certos autores designam o templo após esta intervenção por Terceiro Templo. Não se podia mudar a arquitetura do templo, Deus havia dado o modelo a Davi, e ordenou que se seguisse o modelo pré-determinado por Ele. A mudança que Herodes fez simboliza uma profanação para os judeus.
After the Romans destroyed the Second Temple in A.D. 70 [...].
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