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ativista e politico brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Rodrigo Marini Maroni (Porto Alegre, 21 de julho de 1981) é um político brasileiro filiado no União Brasil (UNIÃO).[2][3] Foi vereador de Porto Alegre entre 2015 e 2018 e deputado estadual do Rio Grande do Sul. Sua principal bandeira é a defesa dos direitos dos animais.[4]
Rodrigo Maroni | |
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Rodrigo Maroni em 2011 | |
Deputado estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 2019 até 1º de fevereiro de 2023 |
Vereador de Porto Alegre | |
Período | 1º de janeiro de 2015 até 1º de fevereiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Rodrigo Marini Maroni |
Nascimento | 21 de julho de 1981 (43 anos) Porto Alegre, RS |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Liliana Marini Maroni Pai: Eron Pasqual Maroni |
Cônjuge | Isabel Wexel (2019-presente) |
Partido | PT (1998-2005) PSOL (2005-2007) PT (2007-2011) PCdoB (2011-2016) PR (2016-2018) PODE (2018-2020) PROS (2020-2021) PMB (2021) PV (2021) PSC (2021-2022) PSDB (2022-2024) UNIÃO (2024-presente) |
Religião | budismo[1] |
Ocupação | Político e professor de yoga[1] |
Sua primeira filiação partidária foi feita em 1998, quando filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT), onde permaneceu até 2005.[5]
Rodrigo Maroni concorreu a vereador em Porto Alegre pela primeira vez em 2012, pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), obtendo 2.861 votos.[6] Assumiu o seu primeiro cargo em eletivo em janeiro de 2015, quando tornou-se vereador de Porto Alegre pelo PCdoB, após João Derly ser eleito deputado federal e deixar sua cadeira vaga na Câmara Municipal.[6]
Em março de 2016, o vereador trocou o PCdoB pelo Partido da República (PR), para concorrer à prefeitura de Porto Alegre.[7] Entretanto, em julho, após o deputado federal Giovani Cherini assumir a presidência estadual do partido, Maroni foi destituído do diretório municipal e obrigado a abandonar a candidatura à prefeitura. Em reação, o então vereador classificou as ações de Cherini como "uma política coronelista e autoritária".[8] Com o impedimento para concorrer a prefeito, Maroni lançou-se ao cargo de vereador nas eleições de 2016, sendo o quarto candidato mais votado, com 11.770 votos.[9]
Em maio de 2017, o parlamentar lançou sua pré-candidatura a presidente da República, dizendo em nota que “os animais podem ter seu primeiro candidato a presidente da República”. O movimento, porém, não foi adiante.[10] Em setembro do mesmo ano, Maroni trocou novamente de partido para se filiar ao Podemos (PODE).[11][12] Nas eleições de 2018, foi candidato a deputado estadual pelo partido e eleito com 26.449 votos.[13][12]
Em setembro de 2019, o deputado foi eleito presidente do Podemos no Rio Grande do Sul.[14] No final de novembro de 2019, Maroni lançou-se pré-candidato a prefeito de Porto Alegre pelo partido.[15] Contudo, em março do ano seguinte, uma intervenção do presidente nacional do Podemos, Álvaro Dias, e do senador Lasier Martins destituiu Maroni do cargo de presidente da sigla no estado.[16] Com isso, o deputado deixou o partido para se filiar ao Partido Republicano da Ordem Social (PROS), mantendo a pré-candidatura à prefeitura.[17]
Em 2021, com a filiação de José Fortunati ao Partido Republicano da Ordem Social (PROS), Rodrigo Maroni decidiu desfiliar e ir para o Partido da Mulher Brasileira (PMB), tempos depois assinou a ficha de filiação no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), porém segundo sua assessoria, os documentos não chegaram a ser encaminhados à Justiça Eleitoral.[3] Desistiu da filiação após 2 dias, anunciando a permanência no PMB.[18] Em agosto do mesmo ano, filiou-se ao Partido Verde (PV). Como resultado, vários integrantes do partido, incluindo o candidato a prefeito de Porto Alegre em 2020, Montserrat Martins, deixaram o partido.[19] Apenas três meses depois, o parlamentar foi para a quarta legenda em 2021, o Partido Social Cristão (PSC).[20]
Maroni ganhou notoriedade nacional quando, em 2016, apresentou um projeto de lei propondo prisão perpétua (pena inexistente no Brasil) a quem cometer crueldade contra animais.[21] O parlamentar também apresentou projetos propondo que assassinos e estupradores de animais usem coleiras eletrônicas e que humanos que cometam violência sexual contra animais sejam castrados quimicamente, projetos que também seriam inconstitucionais.[22] Conforme o então vereador, ele se referia a quem torturava animais.[23]
Em novembro de 2019, Maroni protocolou um projeto de lei na Assembleia Legislativa para legalizar o cultivo, a venda e o consumo de maconha no Rio Grande do Sul, tendo Uruguai, Países Baixos e alguns estados dos Estados Unidos como exemplo, para que o dinheiro gerado fosse usado para financiar políticas públicas.[24] Contudo, essa matéria só pode ser regulada por lei federal. Posteriormente, o deputado afirmou que seu objetivo era trazer o debate à tona, uma vez que a guerra às drogas tem fracassado no Brasil.[25]
Foi namorado da política gaúcha Manuela d'Ávila.[26][27] Rodrigo Maroni é casado com a defensora pública Isabel Wexel desde julho de 2019.[28]
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