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realizadora, argumentista, montadora, ilutradora, programadora Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Rita Azevedo Gomes (Lisboa, 1952) é uma realizadora, argumentista e portuguesa premiada em vários festivais de cinema, nomeadamente no Torino International Festival of Young Cinema, Caminhos do Cinema Português, DocLisboa e Festival Internacional de Cinema de Las Palmas de Gran Canária. É também conhecida como artista gráfica sendo responsável por várias das publicações da Cinemateca Portuguesa onde é responsável pela programação e pelo espaço de exposições.[1][2][3]
Rita Azevedo Gomes | |
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Nascimento | 1952 (72 anos) Lisboa |
Cidadania | Portugal |
Ocupação | realizadora de cinema, roteirista, editora de filme |
Rita Azevedo Gomes, nasceu em Lisboa em 1952.[4][5]
Estudou na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa mas não terminou o curso que foi interrompido pelo 25 de Abril, a seguir ao qual foi dar aulas de educação visual em São Bartolomeu de Messines durante um ano.[6]
Regressa a Lisboa e entra no meio artístico, participando em projectos em diversas áreas artísticas, nomeadamente: artes plásticas e gráficas, ópera, teatro, cinema, entre outras.[7][2] Nas artes gráficas destacam-se os seus trabalhos sobre cinema para a Fundação Calouste Gulbenkian e a Cinemateca Portuguesa, onde trabalhou com João Bénard da Costa.[8][4]
Trabalhou como directora artística, cenógrafa e figurinista em peças de teatro como Antígona de Sófocles e A Gaivota de Tchekov; e em óperas como King Arthur de Henry Purcell e O Barbeiro de Sevilha de Rossini.[9][4]
No cinema trabalha como figurinista, assistente de realização e fotógrafa de cena em filmes de outros realizadores, entre eles Werner Schröeter, Manoel de Oliveira, Luís Noronha da Costa, Valeria Sarmiento e Eduardo Gregório.[7][4][10][11][12]
Em 1990 realiza o seu primeiro filme ao qual deu o título de O Som da Terra, um Tremer, que foi nomeado para a categoria de Melhor Filme no Torino International Festival of Young Cinema, desse ano.[13][9]
Nos seus filmes contaram com a colaboração e participação de nomes como José Mário Branco, Sérgio Trefaut, João Bernard da Costa, Manoel de Oliveira, Augustina Bessa-Luís, Luis Miguel Cintra, entre outros.
Membros de elenco recorrentes (3 ou mais filmes) | ||||||||||
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Intérprete | Total | |||||||||
João Bénard da Costa | 4 | |||||||||
Maria Carré | 3 | |||||||||
Rita Durão | 5 | |||||||||
Manuela de Freitas | 3 | |||||||||
Anna Leppänen | 3 | |||||||||
Hugo Tourita | 3 | |||||||||
Membros de equipa técnica recorrentes (3 ou mais filmes) | |||||||||||
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Técnico | Total | ||||||||||
Acácio de Almeida (Cinematografia) | 8 | ||||||||||
Olivier Blanc (Som) | 3 | ||||||||||
Patrícia Saramago (Edição) | 6 | ||||||||||
Foi responsável pela parte gráfica, fotografia e ilustração de várias publicações da Cinemateca Portuguesa, nomeadamente:
1996 - 100 Anos de cinema em Portugal, editado pelo Ministério da Cultura e Cinemateca[30][31]
1997 - Mário Viegas, editado pela Cinemateca Portuguesa, ISBN 9726191157 [32]
1998 - Cinemateca - 40 anos: 40 anos de sessões da Cinemateca (1958-1998), editado pela Cinemateca Portuguesa[33]
1998 - Um mar de filmes / apresentado por Festival dos 100 Dias - Expo'98, editado por Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, ISBN 9726191165 [34]
2004 - Cinemateca portuguesa: museu do cinema, editado por Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, ISBN 9726192145 [35]
O Som da Terra, um Tremer:
Altar:
A Vingança de Uma Mulher[24]
Correspondências
A Portuguesa[26]
O Trio em Mi Bemol
Em 2014, o Festival Internacional de Cine Independente de Buenos Aires (BAFICI), organizou em sua homenagem uma retrospectiva que reuniu todos os seus filmes.[45][46]
Na da 65ª edição do Zinebi (Festival do Documentário e da Curta-Metragem de Bilbau), foi distinguida com prémio de carreira, o Mikeldi de Honra. [47]
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