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Deputado federal do Brasil Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Pedro Oliveira Cunha Lima (Campina Grande, 15 de agosto de 1988) é um advogado e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi deputado federal pelo estado da Paraíba de 2015 a 2023.[1] Filho do ex-senador Cássio Cunha Lima, foi o candidato a deputado federal mais votado do estado da Paraíba, nas eleições gerais de 2014, sendo eleito com 179 886 sufrágios, correspondentes a 9,29% dos votos válidos. Em 2018 foi reeleito deputado federal, com 76 754 votos.[2][3] Em 2022 foi candidato ao governo da Paraíba, tendo sido derrotado em segundo turno para o então governador João Azevêdo.[4]
Pedro Cunha Lima | |
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Deputado Federal pela Paraíba | |
Período | 1° de fevereiro de 2015 até 1° de fevereiro de 2023 (2 mandatos consecutivos) |
9.° Presidente Nacional do Instituto Teotônio Vilela | |
Período | 31 de maio de 2019 até 6 de dezembro de 2023 |
Antecessor(a) | Tasso Jereissati |
Sucessor(a) | Aécio Neves |
Dados pessoais | |
Nome completo | Pedro Oliveira Cunha Lima |
Nascimento | 15 de agosto de 1988 (36 anos) Campina Grande, Paraíba |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Sílvia Almeida Pai: Cássio Cunha Lima |
Alma mater | Universidade de Coimbra |
Partido | PSDB (2011-presente) |
Profissão | Advogado |
Nascido em uma família tradicionalmente política, do estado da Paraíba, é filho do ex-senador Cássio Cunha Lima, e neto do ex-governador da Paraíba Ronaldo Cunha Lima. Pelo lado materno é bisneto do ex-prefeito de Campina Grande, Elpídio Josué de Almeida. Formado em Direito pelo Centro Universitário de João Pessoa e inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil,[5] concluiu seu mestrado em Direito Constitucional na Universidade de Coimbra, Portugal.[6][7]
Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Como deputado, votou a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[8] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[8] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[8][9] Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer.[8][10]
Em maio de 2019, durante a Convenção Nacional do PSDB, foi eleito presidente do Instituto Teotônio Vilela, órgão de formação política do partido.[11]
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