Osmar Júnior
político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Osmar Ribeiro de Almeida Júnior (São Paulo, 8 de outubro de 1959) é um advogado e político brasileiro. Foi vereador de Teresina, deputado federal pelo Piauí e vice-governador do Estado. Já exerceu os cargos de secretário municipal de Transportes e presidente da antiga Fundação de Cultura e Esporte do Piauí. É membro do Comitê Central do PCdoB e foi presidente do partido no Piauí. Atualmente é secretário de Governo do Estado do Piauí.
Vice-governador do Piauí | |
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Período | 1999-2001 |
Antecessor(a) | Osmar AraújoFelipe Mendes |
Sucessor(a) | Felipe MendesWilson Martins |
Deputado federal pelo Piauí | |
Período | 2007-2015 |
Vereador de Teresina | |
Período | 1983–1989 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de outubro de 1959 (64 anos) |
Alma mater | Universidade Federal do Piauí |
Cônjuge | Isa Madeira |
Partido | PMDB (1981-1985)
PCdoB (1985-presente) |
Profissão | advogado |
Filho de Osmar Ribeiro de Almeida e Regina Maria de Carvalho Almeida, possui raízes familiares em Ipiranga do Piauí tendo vivido também em Teresina e Floriano, sendo nesta última onde cumpriu estágio profissional junto ao Banco do Brasil. De volta à capital piauiense ingressou no serviço público estadual, onde foi professor de química na rede privada de ensino e gerenciou um escritório de advocacia.[1]
Iniciou sua carreira política no movimento estudantil chegando ao cargo de presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Piauí, onde estudou engenharia, curso que não concluiu, embora tenha obtido o bacharelado em Direito pela mesma instituição.
Foi instrutor na antiga Fundação do Bem-Estar do Menor, onde começou a ter contato com as graves injustiças sociais que marcavam o Brasil naquela época. Em 1980, Osmar aprofunda sua militância e, juntamente com outros estudantes universitários, funda, no Piauí, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Em 1982, foi eleito vereador de Teresina na legenda do PMDB, uma vez que o PC do B tinha sido proibido pelo regime militar de se organizar legalmente e participar das eleições.
Com o advento da Nova República em 1985, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PC do B), legenda pela qual foi segundo suplente de vereador de Teresina em 1988 e segundo suplente de deputado estadual em 1990.[1]
No ano de 1992, seu partido integrou a coligação Acreditar de Novo, pela qual Wall Ferraz, que venceu as eleições e retornou à prefeitura de Teresina em primeiro turno. Foi nomeado, em 1993, para a Secretaria Municipal de Transportes Públicos (atual Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito - STRANS); eleito terceiro suplente de deputado federal em 1994. E, como o seu partido integrou a coligação Resistência Popular, que elegeu Mão Santa para governador em segundo turno, foi nomeado presidente de Fundação de Desportos e Cultura do Estado do Piauí (FUNDEC),[1] cargo do qual só se afastou em 1996 quando disputou a eleição para prefeito de Teresina sendo derrotado em primeiro turno à frente da coligação Eleja Teresina, ficando na sexta colocação de um total de nove candidatos.
Em 1998, foi eleito vice-governador do Piauí, sendo reeleito em 2002, em chapa com o atual governador Wellington Dias (PT). Em sua segunda passagem pela vice-governadoria do Piauí, Osmar Júnior ocupou por breve período a secretaria de Governo. Foi eleito deputado federal em 2006, com 96.935 votos. Em 2010, foi reeleito deputado federal e, em 2014, concorreu novamente a deputado federal, ficando com a suplência.
Na Câmara dos Deputados, integrou comissões importantes como Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; Comissão de Finanças e Tributação; Comissão de Minas e Energia e assumiu a presidência do Grupo Parlamentar Brasil-China com a missão de aproximar e analisar acordos comerciais entre os dois países.
Atualmente, é secretário de Estado de Governo, cargo que ocupa desde 2019. Como auxiliar direto do governador Wellington Dias tem participado ativamente das ações do Pro-Piauí e no combate à pandemia em nosso estado.
Em 1998, foi eleito vice-governador do Piauí, em 2º turno, num pleito marcado pela reeleição de Mão Santa. Cassado pelo TSE em 6 de novembro de 2001, sob a acusação de abuso de poder econômico durante a campanha de 1998. Foi novamente eleito vice-governador do estado, ainda em primeiro turno, na chapa de Wellington Dias em 2002, derrotando em primeiro turno Hugo Napoleão. Em sua segunda passagem pela vice-governadoria do Piauí, ocupou por breve período a secretaria de Governo.
Em 6 de novembro de 2001, teve o mandato de vice-governador cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral, junto com o governador Mão Santa, sob acusação de abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 1998.[2]
Foi eleito deputado federal, em 2006, com 96.935 votos. Em 2010, foi eleito para um novo mandato, com 95.985 votos.[3] Em 2014, concorreu novamente a deputado federal, ficando com a suplência.[4]
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