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Advogado e 64° Prefeito de Campo Grande Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Marcos Marcello Trad (Campo Grande, 28 de agosto de 1964) é um advogado e político brasileiro que serviu como 64.° Prefeito de Campo Grande de 2017 até sua renúncia ao cargo em 2022. Além de sua atuação política, ele também é reconhecido por seu trabalho como advogado e por sua participação em diversas comissões e conselhos, incluindo a Ordem dos Advogados do Brasil e o Tribunal de Justiça Desportiva de Mato Grosso do Sul.[2]
Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Setembro de 2022) |
Marquinhos Trad | |
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Marcos em julho de 2019 | |
Vereador de Campo Grande | |
Período | assumir em 1° de janeiro de 2025 |
64º Prefeito de Campo Grande | |
Período | 1º de janeiro de 2017 até a 2 de abril de 2022 |
Vice-prefeita | Adriane Lopes |
Antecessor(a) | Alcides Bernal |
Deputado estadual de Mato Grosso do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 2007 até a 31 de dezembro de 2016 (3 mandatos consecutivos) |
Vereador de Campo Grande | |
Período | 1º de fevereiro de 2005 até 31 de janeiro de 2007 |
Secretário Municipal de Assuntos Fundiários de Campo Grande | |
Período | 1996 até 2000 |
Prefeito | André Puccinelli |
Antecessor(a) | Carlos Marun |
Sucessor(a) | — |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marcos Marcello Trad |
Nascimento | 28 de agosto de 1964 (60 anos)[1] Campo Grande, MS |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Pai: Nelson Trad |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Partido | PMDB (2004-2016) PSD (2016-2024) PDT (2024-presente) |
Profissão | Advogado |
Residência | Campo Grande, MS |
Marquinhos Trad nasceu em 28 de agosto de 1964, em Campo Grande no Mato Grosso do Sul. Filho de Nelson Trad e Therezinha Mandetta Trad, Marcos é casado com Tatiana Trad. Pai de quatro filhas, Andressa, Aline, Mariana e Alice, e avô da Lara e da Isabele.
É advogado, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Começou na política como vereador em 2004. Foi secretário municipal de Assuntos Fundiários antes de ser eleito para o primeiro mandato de deputado estadual em 2006, sendo reeleito em 2010 e 2014.Em 2016, foi eleito para o primeiro mandato como prefeito de Campo Grande, com 241.876 votos válidos.
Como advogado, integrou a seccional em Mato Grosso do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil como conselheiro, presidindo em seguida a Comissão de Ética e Disciplina. Integrou e presidiu o Tribunal de Justiça Desportiva do estado (TJD-MS).
Eleito vereador em 2004, foi secretário municipal de Assuntos Fundiários na gestão do então prefeito André Puccinelli[3]. Exerce atualmente o terceiro mandato como deputado estadual, sendo eleito pela primeira vez em 2006. Foi filiado ao PMDB, migrando para o PSD em 2016[4].
Em 2016, candidatou-se à prefeitura de Campo Grande pelo PSD[5]. Se classificou para o segundo turno para disputar o segundo turno com 34,57% dos votos válidos[6], vencendo a disputa com 58,77% dos votos válidos[7]. Deixou o cargo em 2022 para concorrer ao governo do Estado. Em 2020, renomeou a então subsecretaria Municipal da Juventude para Secretaria Municipal da Juventude de Campo Grande, SEJUV.
Nas eleições de 2022, concorreu ao governo do Mato Grosso do Sul e obteve o sexto lugar.[8]
Separar controvérsias numa se(c)ção específica pode não ser a melhor maneira de se estruturar um artigo, pois pode gerar peso indevido para pontos de vista negativos. (Agosto de 2024) |
Em dezembro de 2010, se envolveu em polêmica ao declarar durante sessão na Assembleia Legislativa que seria "impossível viver com 11 mil reais", referindo-se ao salário de cerca de 11 mil reais na época, que tinha sido recentemente reajustado para 12,3 mil reais.[9]
Em abril de 2016, foi revelado que o parlamentar, quando candidato à reeleição em 2014, obteve empréstimo de R$ 1,2 milhão junto ao jornal Correio do Estado. Essa quantia não teria sido declarada ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), tampouco o empréstimo foi pago[10][11].
Em setembro, a revista Veja divulgou trechos de grampos telefônicos da Operação Coffee Break, que apurou esquema para cassar o mandato do então prefeito de Campo Grande Alcides Bernal, onde o vereador Flávio César (PSDB) pede ao ex-prefeito Nelson Trad Filho que acionasse Marquinhos para que angariasse votos para a cassação. Em nota, o deputado disse desconhecer o áudio e negou ter interferido no processo de cassação. “Não tenho conhecimento deste áudio, não participei deste processo, sou deputado estadual e não vereador”[12].
Ainda em setembro, o empresário Arnaldo Britto de Moura Júnior afirmou em depoimento à Polícia Federal (PF) que arrecadou R$ 200 mil não declarados para a campanha de Marquinhos em 2014, o que o levou a ser multado pelo TRE-MS, e também acusou o deputado de usar telemarketing no período eleitoral. O parlamentar se defendeu dizendo que uma colaboradora de campanha indicou Moura Júnior, que ofertou uma doação. Multado, o empresário procurou Marquinhos para pedir ajuda, o que foi negado[13].
No fim de setembro, uma funcionária de uma instituição social denunciou Marquinhos ao Ministério Público Federal (MPF) após ser enganada em uma reunião de trabalho que seria um encontro com o candidato à prefeitura de Campo Grande. O deputado negou a acusação e afirmou que seria armação de adversários[14].
Em 9 de novembro de 2022, foi denunciado por crimes sexuais contra 7 mulheres.[15]
Filho do ex-deputado federal Nelson Trad e de Therezinha Mandetta, irmão do ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, e do ex-deputado federal Fábio Trad; graduou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Em dezembro de 2002 se casou com Tatiana Trad e com ela teve duas filhas, Mariana e Alice Trad.
Precedido por Alcides Bernal |
Prefeito de Campo Grande 2017 — 2022 |
Sucedido por Adriane Lopes |
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