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Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça GCIH • GOMM • OC (Nazaré da Mata, 30 de junho de 1939) é um professor, advogado, jornalista, ensaísta e poeta brasileiro.[3]
Marcos Vinicios Vilaça | |
Marcos Vilaça em 2011. | |
Ministro do Tribunal de Contas da União | |
Período | 19 de abril de 1988 a 26 de junho de 2009 |
Nomeação por | José Sarney |
Sucessor(a) | José Múcio Monteiro |
Presidente do Tribunal de Contas da União | |
Período | 1995 a 1996 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 30 de junho de 1939 (85 anos) Nazaré da Mata, PE |
Progenitores | |
Cônjuge | Maria do Carmo Duarte Vilaça |
Filhos | Marcantonio Vilaça |
Alma mater | Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
Prêmios |
Membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Pernambucana de Letras, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasiliense de Letras e ex-ministro e presidente do Tribunal de Contas da União.
Filho único de Antônio de Souza Vilaça e Evalda Rodrigues Vilaça. Pai do falecido marchand Marcantonio Vilaça.
Em 1967, Vilaça foi admitido pelo presidente português Américo Tomás à Ordem de Cristo no grau de Oficial.[1] Em 1987, foi admitido por Mário Soares à Ordem do Infante D. Henrique no grau de Grande-Oficial, sendo promovido a Grã-Cruz em 2005 por Jorge Sampaio. Em 1995, foi condecorado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[2]
Na Academia Brasileira de Letras foi o sétimo ocupante da cadeira 26. Foi eleito em 11 de abril de 1985, na sucessão de Mauro Mota, seu conterrâneo, e recebido em 2 de julho de 1985 pelo acadêmico José Sarney. Recebeu os acadêmicos Ariano Suassuna, Alberto da Costa e Silva e Marco Maciel. Foi seu presidente no biênio 2006/2007, tendo tomado posse em 15 de dezembro de 2005.
Na Academia Pernambucana de Letras é o primeiro ocupante da cadeira 35, tendo sido eleito em 30 de outubro de 1965, e tomado posse em 18 de novembro do mesmo ano, sendo atualmente o seu mais antigo membro. Foi seu presidente no biênio 1970/1972.
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