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empresário Brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Marcelo Pirilo Teixeira (Santos, 28 de abril de 1964)[1] é um empresário, pró-reitor e dirigente esportivo brasileiro. É o atual presidente do Santos Futebol Clube.
Marcelo Teixeira | |
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Presidente do Conselho Deliberativo do Santos Futebol Clube | |
Período | 1 de janeiro de 2018 – 31 de dezembro de 2020 |
Antecessor(a) | Fernando Bonavides |
Sucessor(a) | Celso Jatene |
Presidente do Santos Futebol Clube | |
Período | 1 de janeiro de 2024 – atualmente |
Antecessor(a) | Andrés Rueda |
Período | 1 de janeiro de 2000 – 31 de dezembro de 2009 |
Antecessor(a) | Samir Jorge Abdul-Hak |
Sucessor(a) | Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro |
Período | 1 de janeiro de 1991 – 31 de dezembro de 1993 |
Antecessor(a) | Antônio Aguiar Filho |
Sucessor(a) | Miguel Kodja Neto |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marcelo Pirilo Teixeira |
Nascimento | 28 de abril de 1964 (60 anos) Santos, SP |
Religião | Catolicismo |
Profissão | Advogado, educador e empresário |
Formado em Administração de Empresas na Fundação Lusíadas e Direito na UNIMES, elegeu-se presidente do Santos Futebol Clube pela primeira vez em 1991, período em que cumpriu mandato de dois anos; assumiu posteriormente o cargo de 2000 até 2009. Foi responsável pelo comitê organizador do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA representando o Brasil, desde 2007.[2]
Além de se destacar como dirigente esportivo, Teixeira é pró-reitor administrativo da Universidade Santa Cecília[2], de propriedade da sua família. Exerce o cargo de diretor-presidente do Sistema Santa Cecília de Rádio e Televisão Educativa. É também presidente da Santa Cecília Esportes, que contém a equipe com a maior força da Natação Brasileira Universitária do Brasil.
É autor do livro Revolution 9, que conta a biografia da nadadora santista Renata Agondi, morta enquanto tentava a travessia do Canal da Mancha, em 1988.[2] Em 2018, publicou a autobiografia “Das arquibancadas à Presidência”.[3][4][5][6][7][8][9][10]
Filho de Nilza Maria Pirilo Teixeira[11] e Milton Teixeira, casou-se com Valéria Simões Teixeira e teve dois filhos.[1][2]
Como prova de sua influência e articulação política na baixada santista, Teixeira foi condecorado com diversos títulos: Cidadão Emérito de Santos, Cidadão Emérito de Guarujá, Cidadão São-Bernardense[12], Troféu Cidade de Santos, Personalidade do Ano de Santos (1998 e 2000), Troféu Ernani Franco e medalha de Amigo da Marinha.[1]
Também tornou-se membro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e Esporte, da Academia Santista de Letras (cadeira Athiê Jorge Coury) e do Instituto Histórico e Geográfico de Santos (cadeira nº193)[2].[1]
Foi o presidente mais jovem da história do Santos. Conseguiu tirar o time de um jejum de 18 anos sem títulos, transformando o clube em um dos melhores e mais bem estruturados do país.[1]
Desde criança, frequentava a Vila Belmiro ao lado de seu pai Milton Teixeira, que em 1983 assumiu a presidência do Peixe. Aos 20 anos, momento em que seu pai ocupava o cargo de presidente do clube, assumiu o posto de assessor da presidência. Teixeira foi vice-presidente do clube em 1990 e 1991.[1]
Tornou-se presidente em 1991, em mandato de dois anos.
No fim de 1999 elegeu-se novamente presidente do Santos, em uma passagem que se mostrou vitoriosa: conquistou dois Campeonatos Brasileiros (2002 e 2004) e dois vice-campeonatos (2003 e 2007); também dois Campeonatos Paulista (2006 e 2007) e dois vices (2000 e 2009); além do vice-campeonato da Taça Libertadores da América (2003).
Depois do título conquistado em 2002, a segunda geração dos Meninos da Vila, estrelada por Diego, Robinho e Elano, trouxe notoriedade de volta ao Santos. Para o ano seguinte, Teixeira manteve a base campeã e comandou o clube nos vice-campeonatos da Libertadores da América e do Brasileirão de 2003. Ainda neste ano, inaugurou o museu do Santos FC, uma antiga reivindicação dos Alvinegros Praianos.
Em 2004, o Santos, sob o comando técnico de Vanderlei Luxemburgo e político-administrativo de Teixeira, conquistou novamente o Campeonato Brasileiro.
Em 2006 e 2007 conquistou o bicampeonato Paulista.
Alguns de seus feitos fora de campo são a inauguração do museu do Santos Memorial das Conquistas Milton Teixeira, que se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade, e o CT Rei Pelé, além do CEPRAF (Centro de Excelência em Prevenção e Recuperação de Atletas de Futebol), que conta com aparelhagem de alto nível e equipamentos de ponta no mercado mundial. O CT Meninos da Vila é outra opção de campos para treinamentos, utilizado pelas categorias de base do Peixe.
O sucesso como dirigente esportivo fez com que Teixeira fosse escolhido para representar o Brasil no comitê organizador do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA, desde 2007.
Em 18 de dezembro de 2017 foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Santos Futebol Clube.[1][5]
Foi o 31º, 34º e 41º presidente do Santos Futebol Clube. Em seu primeiro mandato (1991-1993) foi precedido por Antônio Aguiar Filho e sucedido por Miguel Kodja Neto, já em seu segundo mandato (2000 a 2009) foi precedido por Samir Jorge Abdul-Hak e sucedido por Luiz Álvaro de Oliveira Ribeiro. Ao assumir pela terceira vez, após pleito em que venceu com 53% do voto dos associados, sucedeu Andrés Rueda. Seu vice é Fernando Bonavides.
Precedido por Antônio Aguiar Filho Samir Jorge Abdul-Hak Andrés Rueda |
Presidente do Santos Futebol Clube 1991–1993 2001–2009 2024– |
Sucedido por Miguel Kodja Neto Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro Em exercício |
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