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a principal competição feminina de futebol do estado de São Paulo, no Brasil Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Campeonato Paulista de Futebol Feminino é uma competição do futebol brasileiro disputada por equipes do estado de São Paulo filiadas à Federação Paulista de Futebol, a entidade organizadora do certame.[1] Disputada oficialmente pela primeira vez em 1987 e de maneira ininterrupta desde 2004, é a principal competição feminina do futebol paulista.[1]
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| Campeonato Paulista de Futebol Feminino | |||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Campeonato Paulista Feminino | |||||||||
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| Dados gerais | |||||||||
| Organização | FPF | ||||||||
| Edições | 29 | ||||||||
| Outros nomes | Paulistão Feminino | ||||||||
| Local de disputa |  São Paulo,  Brasil | ||||||||
| Número de equipes | Variável | ||||||||
| Sistema | Temporada, Misto | ||||||||
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| Divisões | |||||||||
| 1.ª divisão | |||||||||
 Edição atual | |||||||||
A primeira edição oficial do Paulista feminino foi realizada em fins de 1987 e teve a Juventus-SP como campeã.[1] Dez anos depois dessa edição pioneira, a FPF organizou uma nova competição com oito equipes, incluindo univesitárias. Além de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, também participaram com times próprios o Mackenzie e a USP e, em parceria respectivamente com Portuguesa de Desportos e Juventus, a Universidade Sant'Anna e a Universidade São Judas Tadeu.[2]
Após não ter sido disputado em 2002 e 2003, o Paulista feminino retornou ao calendário do futebol estadual com organização da Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer e apoio da FPF.[3] Na edição de 2004, houve 32 participantes na disputa — o maior número até hoje — entre equipes filiadas à Federação e times de universidades ou de prefeituras municipais do estado.[3]
Já sem a Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer, a FPF reassumiu o controle total da organização do Paulista feminino em 2009, então apenas clubes filiados à entidade participaram da edição dessa temporada.[4]
Em 2016, a Federação criou um departamento exclusivo para a modalidade feminina, cuja primeira dirigente foi a ex-jogadora Aline Pellegrino.[5]
Na primeira fase, as equipes se enfrentam dentro do seu grupo em jogos de ida e volta. Os quatro primeiros colocados de cada grupo avançam para a segunda fase da competição, sendo redistribuídos em dois grupos compostos pelo 1.º e o último de um grupo e o 2.º e 3.º do outro.
Na segunda fase, as equipes disputam novamente partidas dentro dos grupos, em jogos de ida e volta. Os dois melhores colocados de cada grupo, se classificam para as semifinais que serão disputadas em partidas de ida e volta, sempre com a última partida de mando da equipe de melhor campanha na segunda fase.
Com o fim da Copa do Brasil Feminina, a equipe melhor classificada que não está garantida no Brasileirão Feminino séries A1 ou A2, será indicada para disputa da preliminar que dá vaga a segunda divisão do campeonato nacional. Em 2018, por exemplo, essa vaga seria do XV de Piracicaba, mas como a equipe abriu mão, a vaga na série A2 ficou com o time de Embu das Artes.
Títulos oficialmente reconhecidos pela Federação Paulista de Futebol.
| Clube | Títulos | Vice |
|---|---|---|
.svg){kind=small} Santos | 4 (2007, 2010, 2011 e 2018) | 5 (1997, 2009, 2016, 2017 e 2022) |
 Corinthians | 4 (2019, 2020, 2021 e 2023) | 2 (1998, 2018) |
| Juventus | 4 (1984, 1985, 1986 e 1987) | 0 |
 Ferroviária | 3 (2004, 2005 e 2013) | 3 (1987, 2014 e 2020) |
 São José | 3 (2012, 2014 e 2015) | 2 (2010 e 2013) |
 Botucatu | 3 (2006, 2008 e 2009) | 0 |
| São Paulo | 2 (1997 e 1999) | 4 (2015, 2019, 2021 e 2023) |
| Portuguesa | 2 (1998 e 2000) | 1 (1999) |
| Palmeiras | 2 (2001 e 2022) | 1 (2000) |
 Rio Preto | 2 (2016 e 2017) | 0 |
 Saad | 0 | 3 (2005, 2006 e 2008) |
| Centro Olímpico | 0 | 2 (2011 e 2012) |
| Transvira | 0 | 1 (1984) |
| C.A.Paulistão | 0 | 1 (1985) |
 Matonense | 0 | 1 (2001) |
 São Bernardo do Campo | 0 | 1 (2004) |
 Jaguariunense | 0 | 1 (2007) |
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