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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Luiz Carlos Santos ComMM (Araxá, 26 de maio de 1932 — São Paulo, 31 de janeiro de 2013) foi um administrador, advogado e político brasileiro filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).[2] Por São Paulo, foi deputado federal e estadual por dois e três mandatos, respectivamente, além de secretário de Energia Elétrica, Habitação e Negócios Metropolitanos durante os governos Orestes Quércia e Luiz Antônio Fleury Filho. Pela capital homônima, foi vereador.
Luiz Carlos Santos | |
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Deputado federal por São Paulo | |
Período | 1º de fevereiro de 1991 a 1º de fevereiro de 1999 (2 mandatos consecutivos) |
Secretário Estadual de Energia Elétrica e Saneamento de São Paulo | |
Período | 1993 a 1994 |
Governador | Luiz Antônio Fleury Filho |
Deputado estadual de São Paulo | |
Período | 1979 a 1º de fevereiro de 1991 (3 mandatos consecutivos) |
Secretário Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano de São Paulo | |
Período | 1988 a 1990 |
Governador | Orestes Quércia |
Secretário Estadual de Negócios Metropolitanos de São Paulo | |
Período | 1988 |
Governador | Orestes Quércia |
Vereador de São Paulo | |
Período | 1963 a ? |
Dados pessoais | |
Nascimento | 26 de maio de 1932 Araxá, MG |
Morte | 31 de janeiro de 2013 (80 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Fundação Getulio Vargas (FGV) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Profissão | administrador, advogado, político |
Exerceu o cargo de ministro extraordinário para coordenação de assuntos políticos no governo Fernando Henrique Cardoso e articulador da emenda pela reeleição.[2]
Luiz Carlos Santos formou-se em administração de empresas pela FGV e em direito pela Universidade de São Paulo.[2]
Foi vereador em São Paulo, deputado estadual e deputado federal, ambos pelo PMDB (onde permaneceu até 1996). Nos governos de Orestes Quércia e Luiz Antônio Fleury Filho (estado de São Paulo), exerceu os cargos de secretário de Negócios Metropolitanos (1988), Habitação e Desenvolvimento Urbano (1988 a 1990) e Energia e Saneamento (1993 e 1994).[2]
Presidiu, entre 1985 e 1987, a Assembleia Legislativa de São Paulo, o que lhe permitiu exercer interinamente, por seis dias, o cargo de governador.[3]
Em 1996, como deputado federal, Carlos Santos foi admitido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial.[1]
Em 1998, candidatou-se a vice-governador de São Paulo pelo PFL, na chapa de Paulo Maluf. Derrotado, assumiu a presidência da Furnas Centrais Elétricas, cargo que exerceu de 1999 a 2002.[3]
Anos mais tarde, em 2011, foi um dos fundadores do PSD,[2] presidido pelo ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab.
Morreu vítima de infarto, enquanto dormia, deixando a esposa, Maria Aparecida de Faria Santos, duas filhas e três netos.[3]
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