Lista de mamíferos de Portugal

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Mamíferos terrestres

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Mais informação Nome Comum (Nome científico), Distribuição ...
Nome Comum
(Nome científico)
Distribuição Distribuição em Portugal[1]HabitatObservaçõesFoto
Ordem Rodentia Bowdic, 1821
Família Sciuridae Fischer de Waldheim, 1817
Esquilo-vermelho
Sciurus vulgaris
Linnaeus, 1758
Florestas de coníferas, florestas mistas, parques e jardins.Extinto em Portugal desde o século XVI, voltou a colonizar o norte do país a partir de populações espanholas. Foram tentadas algumas introduções no centro do país na década de 90, existindo actualmente uma população bem estabelecida no Parque Florestal de Monsanto [2] e no Parque Natural da Serra da Estrela.[3]Esquilo-vermelho
Ordem Rodentia Bowdich, 1821
Família Gliridae Muirhead in Brewster, 1819
Leirão
Eliomys quercinus
(Linnaeus, 1766)
Distribuição Florestas de coníferas ou caducifólias, pomares e jardins.Também conhecido por leirão-dos-pomares ou rato-dos-pomares.Leirão
Ordem Rodentia Bowdich, 1821
Família Cricetidae G. Fischer, 1817
Rato-dos-lameiros
Arvicola amphibius
(Linnaeus, 1758)
Distribuição aproximada Cursos de água com margens íngremes e muito vegetadas, zonas pantanosas e prados.Sinónimo: Arvicola terrestris.
Presente no norte de Portugal e Espanha (mapa incorrecto nesse aspecto).[4]
Rato-dos-lameiros
Rato-de-água
Arvicola sapidus
Miller, 1908
Distribuição Cursos de água de corrente fraca, com margens ricas em vegetação.Rato-de-água
Rato-do-campo-de-cauda-curta
Microtus agrestis
(Linnaeus, 1761)
Distribuição Prados, charnecas, bosques abertos, dunas, preferindo zonas húmidas.Rato-do-campo-de-cauda-curta
Rato-do-campo-comum
Microtus arvalis
(Pallas, 1778)
Distribuição Terrenos agrícolas, prados e bosques.Em Portugal ocorre apenas a noroeste do território, na região de Trás-os-Montes.Rato-do-campo-comum
Rato de Cabrera
Microtus cabrerae
Thomas, 1906
Bosques abertos, campos e pastagens, geralmente perto de água ou húmidos.Endemismo ibérico.
Rato-cego-mediterrânico
Microtus duodecimcostatus
(de Selys-Longchamps, 1839)
Distribuição Amplamente distribuído; atinge densidades elevadas especialmente em pomares e outras zonas agrícolas.Também conhecido por rato-dos-prados-mediterrânico.
Hábitos fossoriais.
Rato-cego
Microtus lusitanicus
(Gerbe, 1879)
Grande variedade de habitats, incluindo zonas naturais (galerias ripícolas e bosques) e zonas agrícolas (terras cultivadas, pomares e pastagens).Também conhecido por rato-dos-prados-lusitânico.
Hábitos fossoriais.
Rato-cego
Ordem Rodentia Bowdich, 1821
Família Muridae Illiger, 1811
Rato-dos-bosques
Apodemus sylvaticus
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Bosques, matagais, dunas, terrenos agrícolas e jardins.Também conhecido por ratinho-do-campo.Rato-dos-bosques
Rato-caseiro
Mus musculus
Linnaeus, 1758
Distribuição Associado a habitats urbanos ou rurais, sempre junto a infraestruturas construídas; raramente em habitats naturais.A distribuição mundial desta espécie é mais abrangente que a de qualquer outro mamífero (à excepção do Homem).
Em Portugal ocorre a subespécie Mus musculus domesticus, elevada ao estatuto de espécie por alguns autores.[5]
Ratinho-caseiro
Rato-das-hortas
Mus spretus
Lataste, 1883
Bosques abertos, matagais, prados, terrenos agrícolas e jardins; evita habitações.Também conhecido por ratinho-ruivo.
Ratazana-castanha
Rattus norvegicus
(Berkenhout, 1769)
Distribuição. Zonas urbanas, zonas agrícolas em locais perto de água e com vegetação densa.Espécie introduzida (após 1500 d.C.). Originária do Extremo Oriente.
Vector de diversas doenças; mostra alguma resistência a venenos. Mais agressiva que a ratazana-preta, substituindo-a em algumas zonas ou habitats.
Também conhecida por ratazana-de-água.
Ratazana-castanha
Ratazana-preta
Rattus rattus
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Zonas urbanas, especialmente em edifícios.Espécie introduzida (introdução histórica). Originária do Sul da Ásia.Ratazana-preta
Ordem Lagomorpha Brandt, 1855
Família Leporidae Fischer de Waldheim, 1817
Lebre
Lepus granatensis
Rosenhauer, 1856
Distribuição Desde zonas agrícolas a bosques de montanha.Espécie cinegética.Lebre
Coelho-bravo
Oryctolagus cuniculus
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Prados, matos e bosques mediterrânicos abertos.Espécie cinegética.
Originária da Península Ibérica, actualmente presente um pouco por o globo, resultado de inúmeras introduções.
Acentuado declínio populacional recente, devido a mixomatose e doença hemorrágica viral.
Coelho-bravo
Ordem Erinaceomorpha Gregory, 1910
Família Erinaceidae G. Fischer, 1814
Ouriço-cacheiro
Erinaceus europaeus
Linnaeus, 1758
Distribuição Bosques de caducifólias, prados húmidos, jardins e dunas com estrato arbustivo.Também conhecido por ouriço-terrestre.Ouriço-cacheiro
Ordem Soricomorpha Gregory, 1910
Família Soricidae G. Fischer, 1814
Musaranho-de-dentes-brancos-grande
Crocidura russula
(Hermann, 1780)
Distribuição Prados, bosques (principalmente na orla), matagal, jardins e junto a habitações.Muito semelhante ao musaranho-de-dentes-brancos-pequeno, mas mais abundante que este.Musaranhos-de-dentes-brancos-grandes
Musaranho-de-dentes-brancos-pequeno
Crocidura suaveolens
(Pallas, 1811)
Distribuição Terrenos agrícolas, matagais, dunas e áreas rochosas com boa cobertura vegetal; evita florestas densas.Em Portugal, é mais raro que o musaranho-de-dentes-brancos-grande.Musaranho-de-dentes-brancos-pequeno
Musaranho-anão-de-dentes-brancos
Suncus etruscus
(Savi, 1822)
Distribuição Terrenos agrícolas (vinhas, olivais) com cobertura arbustiva, jardins, matagal e bosque mediterrânico.Um dos mais pequenos mamíferos do mundo.Musaranho-anão-de-dentes-brancos
Musaranho-de-água
Neomys anomalus
Cabrera, 1907
Distribuição Vegetação abundante junto a cursos de água de corrente reduzida e zonas húmidas.Musaranho-de-água
Musaranho-de-dentes-vermelhos
Sorex granarius
Miller, 1910
Distribuição Áreas com denso estrato arbustivo, bosques de folhosas e resinosas, perto de água ou zonas húmidas.Endemismo ibérico.
Também conhecido por musaranho-ibérico.
Musaranho-anão-de-dentes-vermelhos
Sorex minutus
Linnaeus, 1766
Distribuição Áreas de densa cobertura ao nível do solo, como matagais, prados, dunas e orlas de bosques.Musaranho-anão-de-dentes-vermelhos
Ordem Soricomorpha Gregory, 1910
Família Talpidae G. Fischer, 1814
Toupeira-de-água
Galemys pyrenaicus
(É. Geoffroy, 1811)
Distribuição Cursos de água rápidos, de montanha, com vegetação abundante nas margens.Espécie muito sensível a perturbações, como poluição das águas e destruição das margens dos cursos de água.Toupeira-de-água
Toupeira
Talpa occidentalis
Cabrera, 1907
Distribuição Zonas de solo profundo, que não seja rochoso, arenoso nem alagado.Endemismo ibérico.
Hábitos fossoriais.
Ordem Carnivora Bowdich, 1821
Família Felidae G. Fischer de Waldheim, 1817
Gato-bravo
Felis silvestris
Schreber, 1775
Distribuição Florestas de caducifólias.Próximo do ancestral do gato-doméstico (Felis silvestris lybica, de origem africana), origina híbridos férteis quando se cruza com este, ameaçando o pool genético da espécie selvagem.Gato-bravo
Lince-ibérico
Lynx pardinus
(Temminck, 1827)
Distribuição Bosques abertos de coníferas e matos densos.Em território português, encontra-se num cenário de pré-extinção.Lince-ibérico
Ordem Carnivora Bowdich, 1821
Família Viverridae Gray, 1821
Geneta
Genetta genetta
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Bosques com cursos de água, vegetação densa e zonas rochosas, longe de habitações humanas.Introdução histórica, de origem africana.Geneta
Ordem Carnivora Bowdich, 1821
Família Herpestidae Bonaparte, 1845
Sacarrabos
Herpestes ichneumon
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Matagais, terrenos agrícolas e zonas rochosas com vegetação abundante.Introdução histórica, de origem africana.São feitas observações com alguma frequência no Parque Natural da Serra da Estrela.[6]
Ordem Carnivora Bowdich, 1821
Família Canidae G. Fischer de Waldheim, 1817
Lobo
Canis lupus
Linnaeus, 1758
Distribuição Campos e bosques abertos com boa cobertura vegetal.Ancestral do cão-doméstico, com o qual produz híbridos férteis.
O lobo-ibérico corresponde à subespécie Canis lupus signatus.
Lobo-ibérico
Raposa
Vulpes vulpes
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Adapta-se a quase todos os habitats: matagais, florestas, campos agrícolas, montanhas, zonas pantanosas, dunas e zonas urbanas.É o carnívoro selvagem com maior distribuição e abundância no mundo.Raposa
Ordem Carnivora Bowdich, 1821
Família Mustelidae G. Fischer de Waldheim, 1817
Lontra
Lutra lutra
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Zonas de água doce com vegetação adequada (rios, canais, lagos, pântanos e charcos).Lontra
Fuinha
Martes foina
(Erxleben, 1777)
Distribuição Bosques de caducifólias, orlas de florestas e zonas rochosas.Pelagem castanho-acinzentada com uma mancha branca bipartida no peito.Fuinha
Marta
Martes martes
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Florestas maduras de coníferas, caducifólias ou mistas.Pelagem castanha e mancha no peito de cor creme ou amarelada.Marta
Texugo
Meles meles
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Bosques mistos e de folha caduca, pastagens e jardins amplos.Única espécie de mustelídeo em Portugal a exibir um forte comportamento social (alguns grupos podem ter até 25 indivíduos adultos).Texugo
Arminho
Mustela erminea
Linnaeus, 1758
Grande diversidade de habitats com boa cobertura vegetal, incluindo bosques, pântanos e terrenos agrícolas.Nas regiões europeias mais frias, o arminho apresenta uma pelagem branca no Inverno (não acontecendo o mesmo em Portugal). A sua presença em território português só foi confirmada na década de 1980.Arminho
Doninha
Mustela nivalis
Linnaeus, 1766
Distribuição Florestas, matos, prados, dunas e zonas agrícolas.Como o arminho, a doninha apresenta uma pelagem branca no Inverno, em algumas regiões.Doninha
Toirão
Mustela putorius
Linnaeus, 1758
Distribuição Bosques e florestas, margens de rios e pântanos e junto a terrenos agrícolas.O furão, animal de estimação, é a forma domesticada desta espécie (Mustela putorius furo)Toirão
Visão-americano
Neovison vison
(Schreber, 1777)
Zonas de vegetação densa junto a cursos de água e lagos.Espécie introduzida. Fuga de viveiros de criação para a indústria das peles.
Sinónimo: Mustela vison.
Visão-americano
Ordem Artiodactyla Owen, 1848
Família Suidae Gray, 1821
Javali
Sus scrofa
Linnaeus, 1758
Distribuição Bosques, matos e zonas agrícolas com densa cobertura vegetal.Espécie cinegética.Javali
Ordem Artiodactyla Owen, 1848
Família Cervidae Goldfuss, 1820
Veado
Cervus elaphus
Linnaeus, 1758
Distribuição aproximada Bosques de caducifólias, matos e prados.Espécie cinegética.
Ampla distribuição mundial, estando presente na Europa, Ásia e América do Norte.
Segundo maior cervídeo europeu.
Veado
Gamo
Dama dama
(Linnaeus, 1758)
Florestas, matagais, prados e zonas agrícolas.Extinguiu-se na Europa após o último período glaciar. Foi reintroduzido no mediterrânico ocidental pelos Fenícios, a partir da região mediterrânica oriental.
Espécie cinegética.
Gamo
Corço
Capreolus capreolus
(Linnaeus, 1758)
Distribuição Florestas de caducifólias, coníferas ou mistas e zonas agrícolas.Espécie cinegética.Corço
Ordem Artiodactyla Owen, 1848
Família Bovidae Gray, 1821
Cabra-montês
Capra pyrenaica
Schinz, 1838
Distribuição Zonas montanhosas rochosas.Um declínio acentuado das populações naturais levou à extinção de duas subespécies: no século XIX a C. p. lusitanica em Portugal e na Galiza e no ano 2000 a C. p. pyrenaica na região dos Pirenéus. No final da década de 1990, a subespécie C. p. victoriae foi reintroduzida na Serra do Xurês/Gerês.Cabra-montês-ibérica
Muflão
Ovis orientalis musimon
(Pallas, 1811)
Zonas montanhosas rochosas.Espécie reintroduzida. Originária da Ásia Central e da Europa

.
Espécie cinegética.

Muflão
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Mamíferos voadores (morcegos)

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Nome Comum
(Nome científico)
DistribuiçãoHabitatObservaçõesFoto
Ordem Chiroptera Blumenbach, 1779
Família Rhinolophidae Gray, 1825
Morcego-de-ferradura-mediterrânico
Rhinolophus euryale
Blasius, 1853
ThumbÁreas quentes cobertas de arbustos e árvores na base das colinas e montanhas.Thumb
Morcego-de-ferradura-grande
Rhinolophus ferrumequinum
(Schreber, 1774)
ThumbVales com florestas densas, com zonas de matos, clareiras e água.Thumb
Morcego-de-ferradura-pequeno
Rhinolophus hipposideros
(Bechstein, 1800)
ThumbÁreas calcárias e parcialmente arborizadas, em regiões quentes na base das colinas e terras altas.Thumb
Morcego-de-ferradura-mourisco
Rhinolophus mehelyi
Matschie, 1901
ThumbÁreas calcárias e próximas a água.Thumb
Ordem Chiroptera Blumenbach, 1779
Família Molossidae Gervais in de Castelnau, 1855
Morcego-rabudo
Tadarida teniotis
(Rafinesque, 1814)
ThumbZonas montanhosas acidentadas e áreas residenciais.
Ordem Chiroptera Blumenbach, 1779
Família Vespertilionidae Gray, 1821
Morcego-hortelão
Eptesicus serotinus
(Schreber, 1774)
Parques pouco arborizados e prados.Thumb
Morcego dos Açores
Nyctalus azoreum
Thomas, 1901
Endemismo dos Açores.Thumb
Morcego-arborícola-gigante
Nyctalus lasiopterus
(Schreber, 1780)
ThumbFlorestas de caducifólias.Thumb
Morcego-arborícola-pequeno
Nyctalus leisleri
(Kuhl, 1817)
Florestas e bosques.Thumb
Morcego-arborícola-grande
Nyctalus noctula
Schreber, 1774
ThumbBosques e grandes parques urbanos.Possivelmente extinto em território português.Thumb
Morcego de Kuhl
Pipistrellus kuhlii
Kuhl, 1817
ThumbZonas urbanas e áreas calcárias.Thumb
Morcego da Madeira
Pipistrellus maderensis
Dobson, 1878
Thumb
Morcego-anão
Pipistrellus pipistrellus
(Schreber, 1774)
ThumbZonas urbanas e orlas das florestas.É o morcego mais pequeno da Europa e um dos mais comuns.Thumb
Morcego-pigmeu
Pipistrellus pygmaeus
(Leach, 1825)
Thumb
Morcego-negro
Barbastella barbastellus
(Schreber, 1774)
ThumbVales arborizados dos rios, regiões montanhosas, parques e áreas residenciais.Thumb
Morcego-orelhudo-castanho
Plecotus auritus
(Linnaeus, 1758)
Florestas abertas de caducifólias e coníferas, parques e jardins muito arborizados.Thumb
Morcego-orelhudo-cinzento
Plecotus austriacus
(Fischer, 1829)
ThumbVales quentes em zonas montanhosas, zonas agrícolas; evita grandes florestas.Thumb
Morcego de Savi
Hypsugo savii
Bonaparte, 1837
ThumbZonas rochosas, orla de prados e bosques, zonas urbanas.Sinónimo: Pipistrellus saviiThumb
Morcego de Bechstein
Myotis bechsteinii
Kuhl, 1817
ThumbFlorestas mistas ou de coníferas, parques e jardins.Thumb
Morcego-rato-pequeno
Myotis blythii
Tomes, 1857
ThumbÁreas quentes com cobertura pouco densa, áreas calcárias, parques e áreas urbanas
Morcego-de-água
Myotis daubentonii
(Kuhl, 1817)
Campos planos com bosques abertos e zonas ribeirinhas.Thumb
Morcego-lanudo
Myotis emarginatus
É. Geoffroy, 1806
ThumbBosques, parques e jardins, frequentemente junto a água.Thumb
Morcego-rato-grande
Myotis myotis
Borkhausen, 1797
ThumbZonas rurais ligeiramente arborizadas e parques.Thumb
Morcego-de-bigodes
Myotis mystacinus
(Kuhl, 1817)
Campos abertos e zonas arborizadas, perto de água; parques jardins e povoações.Thumb
Morcego-de-franja
Myotis nattereri
(Kuhl, 1817)
ThumbBosques abertos e campos agrícolas, perto de massas de água ou pântanos; zonas urbanas.Thumb
Morcego-de-peluche
Miniopterus schreibersii
Kuhl, 1817
ThumbZonas rochosas e abertas.
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Mamíferos marinhos (focas, golfinhos e baleias)

Mais informação Nome Comum (Nome científico), Distribuição ...
Nome Comum
(Nome científico)
DistribuiçãoHabitatObservaçõesFoto
Ordem Carnivora Bowdich, 1821
Família Phocidae Gray, 1821
Foca-de-capuz
Cystophora cristata
(Erxleben, 1777)
Gelo compacto e flutuante, em águas profundas.Também conhecida por foca-de-crista.Thumb
Foca-barbuda
Erignathus barbatus
Erxleben, 1777
ThumbÁguas costeiras pouco profundas e gelo flutuante dos litorais.Thumb
Foca-cinzenta
Halichoerus grypus
(Fabricius, 1791)
ThumbCostas rochosas ou escarpadas, estuários, zona intertidal e costas arenosas.Thumb
Foca-monge
Monachus monachus
(Hermann, 1779)
ThumbZonas litorais sub-tropicais, praias pequenas e abrigadas.Em Portugal, existe uma população no arquipélago da Madeira.
Também conhecida por lobo-marinho.
Thumb
Foca-comum
Phoca vitulina
Linnaeus, 1758
Bancos de areia em estuários e braços de mar e costas rochosas, no Atlântico Norte e Pacífico Norte.Thumb
Foca-anelada
Pusa hispida
(Schreber, 1775)
ThumbNo gelo ou perto da costa, em fiordes, lagos ou mares interiores, na zona circumpolar árctica ou próximo do Báltico.Thumb
Ordem CetaceaBrisson, 1762
Família Delphinidae Gray, 1821
Caldeirão
Steno bredanensis
G. Cuvier in Lesson, 1828
ThumbÁguas tropicais e sub-tropicais.Também conhecido por golfinho-de-bico-comprido.Thumb
Golfinho-riscado
Stenella coeruleoalba
(Meyen, 1833)
ThumbMares de zonas temperadas e quentes.Thumb
Golfinho-malhado
Stenella frontalis
(G. Cuvier, 1829)
ThumbÁguas costeiras e águas profundas.Comum ao largo dos Açores.
Também conhecido por golfinho-pintado.
Thumb
Golfinho-comum
Delphinus delphis
Linnaeus, 1758
ThumbPrefere águas temperadas, mas está amplamente distribuído.Thumb
Roaz-corvineiro
Tursiops truncatus
(Montagu, 1821)
ThumbÁguas costeiras e estuários.Thumb
Orca-bastarda
Pseudorca crassidens
(Owen, 1846)
ThumbÁguas temperadas e tropicais.Thumb
Orca
Orcinus orca
(Linnaeus, 1758)
ThumbDiversos ambientes marinhos e estuarinos.Thumb
Grampo
Grampus griseus
(G. Cuvier, 1812)
ThumbMares temperados e tropicais.Thumb
Baleia-piloto
Globicephala melas
Traill, 1809
ThumbÁguas polares e temperadas-frias.Alguns autores consideram que a espécie que ocorre no Atlântico Norte se trata de Globicephala melaena.Thumb
Baleia-piloto-tropical
Globicephala macrorhynchus
Gray, 1846
ThumbÁguas profundas, tropicais e temperadas.Thumb
Ordem Cetacea Brisson, 1762
Família Phocoenidae Gray, 1825
Boto
Phocoena phocoena
(Linnaeus, 1758)
ThumbÁguas frias costeiras.Também conhecida por toninha.Thumb
Ordem Cetacea Brisson, 1762
Família Physeteridae Gray, 1868
Cachalote-pigmeu
Kogia breviceps
Blainville, 1838
ThumbÁguas profundas, em zonas temperadas e tropicais.
Cachalote-anão
Kogia simus
Owen, 1866
ThumbÁguas temperadas e tropicais.
Cachalote
Physeter macrocephalus
Linnaeus, 1758
ThumbÁguas profundas.Thumb
Ordem Cetacea Brisson, 1762
Família Ziphiidae Gray, 1850
Baleia-de-bico-de-Gervais
Mesoplodon europaeus
(Gervais, 1855)
ThumbÁguas profundas do Atlântico temperado, subtropical e quente.
Baleia-de-bico-de-Blainville
Mesoplodon densirostris
Blainville, 1817
ThumbÁguas profundas do Atlântico temperado, subtropical e quente.Também conhecida por baleia-de-bico-grosso.Thumb
Baleia-de-bico-de-True
Mesoplodon mirus
True, 1913
ThumbÁguas profundas do Atlântico temperado.
Baleia-de-bico-de-Sowerby
Mesoplodon bidens
(Sowerby, 1804)
Águas profundas.
Baleia-de-bico-comum
Ziphius cavirostris
G. Cuvier, 1823
ThumbÁguas profundas.
Baleia-de-bico-de-garrafa
Hyperoodon ampullatus
(Forster, 1770)
ThumbÁguas profundas frias e temperadas.Também conhecido por botinhoso.
Ordem Cetacea Brisson, 1762
Família Balaenopteridae Gray, 1864
Baleia-azul
Balaenoptera musculus
(Linnaeus, 1758)
ThumbÁguas profundas, desde regiões polares até regiões subtropicais.Thumb
Baleia-fina
Balaenoptera physalus
(Linnaeus, 1758)
ThumbÁguas profundas, desde regiões polares até regiões subtropicais.Thumb
Baleia-boreal
Balaenoptera borealis
Lesson, 1828
ThumbMares polares a subtropicais.Thumb
Baleia-anã
Balaenoptera acutorostrata
Lacepede, 1804
ThumbÁguas temperadas.Thumb
Baleia-de-Bryde
Balaenoptera edeni
Anderson, 1879
ThumbSinónimo: Balaenoptera brydei.Thumb
Baleia-de-bossa
Megaptera novaeangliae
Borowski, 1781
ThumbÁguas costeiras ou pelágicas de regiões polares até tropicais.Thumb
Baleia-negra
Eubalaena glacialis
(Müller, 1776)
ThumbÁguas temperadas frias.Thumb
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Referências

  1. Bencatel J., Sabino-Marques H., Álvares F., Moura A.E. & Barbosa A.M. (eds.), Atlas de Mamíferos de Portugal, 2ª edição. Universidade de Évora, Portugal
  2. «GeObserver - Esquilo Vermelho». Consultado em 30 de abril de 2019. Arquivado do original em 5 de março de 2016
  3. «GeObserver - Sacarabos». Consultado em 30 de abril de 2019. Arquivado do original em 4 de março de 2016

Referências gerais

Ver também

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