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jornalista e escritora portuguesa Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Leonor Xavier OM (Lisboa, 1943 – Lisboa, 12 de dezembro de 2021) foi uma jornalista e escritora luso-brasileira.
Leonor Xavier | |
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Nascimento | 1943 Lisboa, Portugal |
Morte | 12 de dezembro de 2021 (78 anos) Lisboa, Portugal |
Residência | Lisboa |
Nacionalidade | Luso-brasileira |
Cônjuge | Alberto Xavier (3 filhos) |
Prémios | Prémio Máxima de Literatura (2010) |
Género literário | Biografias, romances, crónicas, ensaios |
Magnum opus | Portugal, tempo de paixão |
Filha dum médico, foi a única rapariga na família. Frequentou um colégio interno.
Licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. No 25 de Abril de 1974 tinha três filhos (com 3, 5 e 8 anos) e vivia na Rua dos Remédios à Lapa, sendo casada com Alberto Xavier, um professor assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa especialista em Direito Fiscal, que durante os últimos 40 dias do governo de Marcello Caetano foi secretário de Estado do Planeamento[1].
Após um convite para o marido ser professor na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, mudou-se e aí viveu no Brasil entre 1975 e 1987. Foi correspondente do Diário de Notícias no Rio de Janeiro e redatora da revista Máxima.[2]
Foi casada 19 anos com Alberto Xavier. Em março de 1987 conheceu Raul Solnado, começando posteriormente uma relação com ele[3]. A 23 de abril de 1987, foi agraciada com o grau de Oficial da Ordem do Mérito.[4]
Em 2014 descobriu que sofria de um cancro no cólon, a mesma doença que vitimou o seu pai. Morreu a 12 de dezembro de 2021, no Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, em Lisboa, onde se encontrava internada.[5]
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