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time de futebol inglês Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Leicester City Football Club (AFI:/ˌlɛstər ˈsɪti/) é um clube de futebol inglês da cidade de Leicester, que manda seus jogos no King Power Stadium, cuja capacidade é de 32.261 pessoas.
Nome | Leicester City Football Club | |||
Alcunhas | The Foxes (As Raposas) | |||
Mascote | Filbert Fox (Raposa) | |||
Principal rival | Nottingham Forest Derby County Coventry City | |||
Fundação | 1884 (140 anos) como Leicester Fosse | |||
Estádio | King Power Stadium | |||
Capacidade | 32,261 pessoas | |||
Localização | Leicester, East Midlands, Inglaterra | |||
Proprietário(a) | King Power International Group | |||
Presidente | Aiyawatt Srivaddhanaprabha | |||
Treinador(a) | Steve Cooper | |||
Patrocinador(a) | BC.GAME Bia Saigon | |||
Material (d)esportivo | Adidas | |||
Competição | Premier League Copa da Liga Inglesa Copa da Inglaterra | |||
Website | lcfc.com | |||
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Atualmente participa da Premier League, a primeira divisão do campeonato inglês. O Leicester City conquistou o Campeonato Inglês na Temporada de 2015-16 com uma surpreendente campanha de 38 jogos, 23 vitórias, 12 empates e apenas 3 derrotas, após quase ter sido rebaixado na Temporada de 2014-15.
O Leicester City ainda possui 3 conquistas da Copa da Liga Inglesa nas temporadas 1963–64, 1996–97 e 1999–00, também tem 2 títulos conquistados da Supercopa da Inglaterra na temporadas 1971 e 2021 e 1 conquista da Copa da Inglaterra na temporada 2020–21, considerando os seus títulos mais importantes.
Fundado no ano de 1884, com o nome Leicester Fosse (Leicester City somente em 1919) pois jogava em um campo perto de Fosse Road, a equipe seria admitida na Football League apenas dez anos mais tarde, em 1894.[1]
Apesar de centenário, o Leicester City é considerado um time de média expressão na Inglaterra. Sediado na cidade de mesmo nome, o clube é apelidado de "The Foxes" (As Raposas), por conta da caça em larga escala que a região fazia ao animal no Século XIX.[2]
O clube aparece na história do Campeonato Inglês como um clube que viveu na gangorra entre as duas principais divisões. As Raposas são, ao lado do Manchester City, a equipe com mais títulos (7) e mais acessos (11) da Segunda Divisão Inglesa.[3]
Até a Temporada de 2015-16, o clube havia figurado 48 temporadas na elite do Campeonato Inglês. Destas, sem contar a própria Temporada de 2015-16, apenas em 3 oportunidades o clube figurou entre os quatro primeiros da tabela. A primeira na Temporada de 1928-29, quando a equipe terminou em 3° na Football League, cinco pontos atrás do campeão Everton. Na temporada seguinte, veio a melhor campanha de sua história com o vice-campeonato nacional, a um ponto de superar o Sheffield Wednesday (o Leicester City somou 51 pontos em 42 rodadas, sendo 21 vitórias, 9 empates e 12 derrotas). Por fim, a terceira aparição no Top 4 foi alcançada na Temporada de 1962-63, pela equipe que ficou conhecida como "Os Reis do Gelo" (por conta do inverno mais rigoroso do Século XX vivenciado pela Inglaterra).[3]
A década de ouro para o clube foram os anos 1960, com 12 participações consecutivas na elite Inglesa. Além disso, também conquistou o seu primeiro título de expressão, a Copa da Liga Inglesa de 1963-64 (que voltaria a erguer em 1997 e 2000), e chegou a três decisões da Copa da Inglaterra.[3] Grande parte deste sucesso nessa década se deve ao ídolo máximo do clube: o goleiro Gordon Banks.[1]
Desde 1962-63, com "Os Reis do Gelo", o Leicester City chegou a fazer figurações razoáveis no Campeonato Inglês, mas sem passar da sétima posição na tabela final. Só voltaria a ocupar a liderança 37 anos depois, de maneira efêmera, na 8° rodada da Premier League de 2000-01.[3]
Em 2010, o grupo asiático Asian Football Investments que tem como sócia a maior empresa de freeshops do mundo, a King Power, e cujo presidente é Vichai Srivaddhanaprabha, "comprou" o clube. Desde então, o Leicester City trocou de fornecedora de material desportivo, conseguiu vender os naming rights do estádio para a própria King Power e retornou à elite inglesa.[4]
Logo após a conquista da Segunda Divisão Inglesa na Temporada de 2013-14, Vichai anunciou que investiria cerca de 180 milhões de libras no clube para que, em até três anos, os Foxes terminassem entre os cinco primeiros colocados na elite inglesa.[5] Assim, ele gastou 16 milhões de libras para montar a equipe que disputou a elite na Temporada de 2014-15.[6]
Na Temporada de 2014-15 (a primeira na elite inglesa após 10 anos nas divisões inferiores), o clube foi protagonista de uma das mais memoráveis reações já vistas na história da Premier League. No dia 21 de março de 2015, os Foxes pareciam fadados à queda após a derrota para o Tottenham Hotspur. Aquele resultado manteve a equipe na lanterna do campeonato, sem uma vitória sequer em oito jogos e a sete pontos do primeiro rival fora da zona da rebaixamento. A improvável reviravolta, no entanto, chegaria a tempo para que o clube se mantivesse na elite com uma rodada de antecipação, e isso graças às sete vitórias em seus últimos nove jogos.[7] A equipe terminou a competição na 14° posição, com 38 pontos, a quatro da zona de descida. Esta surpreendente arrancada que culminou com a saída da zona do rebaixamento ficou conhecida na Inglaterra como "The Great Escape".
Um outro destaque desta temporada foi a vitória em casa sobre o Manchester United por 5 a 3. Resultado completamente surpreendente se levarmos em conta que Ander Herrera colocou o United à frente por 3-1 restando apenas 33 minutos de partida. Foi a primeira vez na história da Premier League que o Manchester United perdeu um jogo após liderar por dois gols e evidenciou a personalidade daquele elenco do Leicester City.[7] Após o final da temporada, Esteban Cambiasso foi nomeado o Futebolista do Ano do Leicester City pelos torcedores do clube, superando seus companheiros Kasper Schmeichel e Jamie Vardy.[8]
Segundo levantamento da Delloite, famosa empresa de auditoria fiscal, o Leicester City foi o 12° time que mais faturou na liga inglesa nesta temporada: 104 milhões de libras, mais de 200 milhões a menos que a receita do campeão da lista, o Manchester United.[9]
Em 2016, o Campeonato Inglês era o campeonato nacional há mais tempo sem um campeão inédito (38 anos). Na Temporada de 1976-77, o Nottingham Forest havia sido o último campeão inédito na Inglaterra.[10]
Quando começou a Temporada de 2015-16, as chances do Leicester City vencer a Premier League eram avaliadas pelas casas de apostas de Londres em 2500 para 1. Afinal, desde a Temporada de 1994-95 (vencida pelo Blackburn Rovers), nenhuma equipe além de Manchester United, Manchester City, Chelsea e Arsenal havia vencido o torneio.[11] Em todos esses casos, o time campeão havia terminado a temporada anterior no terceiro lugar do campeonato ou acima.[12] Por conta disso que os agentes de apostas britânicos definiam as chances de título do Leicester City de 5 mil para 1. Em comparação, o New York Mets de 1969, time de baseball que ficou conhecido por "Miracle Mets" por conta da histórica conquista da World Series daquele ano, ofereciam retorno de 100 para 1, e o boxeador Buster Douglas era desfavorecido de apenas 42 para 1 antes de chocar o mundo e nocautear Mike Tyson, em 1990.[12]
Para esta temporada, o elenco foi reforçado com as vindas do defensor austríaco Christian Fuchs (Schalke 04), do atacante japonês Shinji Okazaki (Mainz 05), do meio-campista francês N'Golo Kanté (Caen), do defensor franco-tunisiano Yohan Benalouane (Atalanta) e do capitão da Seleção Suíça, Gökhan İnler (Napoli). Em contrapartida, o clube perdeu os seguintes atletas: Nathan Dyer (Swansea City), Nick Powell (Manchester United), e Esteban Cambiasso (Olympiakos). Mais tarde, no mercado de inverno, chegariam ao clube Demarai Gray, (Birmingham City) e Daniel Amartey (Copenhagen).
Comandados pelo italiano Claudio Ranieri e com investimento bem abaixo dos outros times milionários ingleses (de acordo com o levantamento do site Total Sportek, o Leicester City gastou R$ 247 milhões para montar o time).[13] Ou seja, era o quarto mais barato do campeonato, superando apenas os times que vinham da Segunda Divisão.[14] Segundo o site Transfermarkt, o clube tinha o 12º maior valor de mercado da Premier League.[15] Logo na 2° rodada, o clube assumiu a ponta da Premier League.[6] Com um elenco sem estrelas, o Leicester City seguiu firme na ponta da Premier League por várias rodadas, contrariando as expectativas.[16] A essa altura alguns jogadores já começavam a chamar a atenção no campeonato, como Jamie Vardy, por exemplo, que na 14° rodada, após marcar gols em 11 jogos consecutivos, quebrou o antigo recorde de Van Nistelrooy.[17]
A façanha da equipe surpreendeu a muitos, pois a última vez que um clube foi lanterna em um ano e líder no outro aconteceu no Natal de 1988. O Norwich City havia ocupado a lanterna em 1987, um ano antes. Era líder no campeonato mais tarde vencido pelo Arsenal, com o Liverpool, papão da década de 80, segundo colocado.[18]
A histórica campanha surpreendeu até a própria diretoria do clube, que estava mesmo preocupada em não cair. É o que comprovam as premiações acordadas entre diretoria e jogadores: de acordo com o jornal inglês Daily Mail, o bônus por terminar em 12° lugar é o mesmo por ser campeão.[19] Além disso, o próprio técnico admitiu que o planejamento inicial da temporada era evitar o rebaixamento.
Segundo o jornalista Andre Rocha, "Claudio Ranieri armou a equipe com um 4-2-3-1 bem definido, organizado e dinâmico. E utilizou intensidade máxima com os ponteiros Marc Albrighton e Riyad Mahrez usando pés invertidos, cortando para dentro e finalizando. Leonardo Ulloa fazendo uma “sombra" no volante adversário e se juntando a Jamie Vardy na frente. Sem a bola, a execução básica: duas linhas de quatro, porém nem sempre tão compactas".[20] O Blog Painel Tático, do Globoesporte.com vai na mesma linha, afirmando: "O modelo de jogo do Leicester City não tem nada de novo. Claudio Ranieri acumulava trabalhos ruins. Não há uma fórmula ou segredo: apenas o entendimento do que é proposto e uma execução de forma coletiva e intensa. Ranieri propõe um modelo simples, dá a mesma importância a todos e a equipe se doa como pouco se viu antes. Nada revolucionário, muito eficiente."[21] Mauro Cezar Pereira, da ESPN, conclui ao dizer que a equipe "tem pouca posse de bola, explora os lançamentos, as bolas longas, recorre às rebatidas, aos chutões, quando sob pressão, mas apresenta inacreditável precisão".[14]
Alguns dados estatísticos comprovam exatamente isso que eles disseram. Até a 31° rodada do campeonato, o clube liderava a Premier League mesmo tendo o pior aproveitamento em percentual de passes certos, e sendo apenas o 18° em posse de bola. Por outro lado, a equipe compensava em outras estatísticas, tais como: era o primeiro em gols de contra-ataques e pênaltis.[15]
Faltando 6 rodadas para o fim do campeonato, a campanha da equipe era a mais surpreendente entre os quatro principais campeonatos do futebol europeu, já que era a equipe que estava com maior folga na liderança. Aquela altura, o Leicester City liderava o campeonato com 7 pontos de vantagem para o vice-líder Tottenham Hotspur, enquanto no Campeonato Italiano, a Juventus tinha 6 pontos de vantagem, no Campeonato Espanhol, o Barcelona de Luis Enrique também tinha 6 pontos, e no Campeonato Alemão, o Bayern de Munique de Pep Guardiola tinha 5 pontos de vantagem sobre o vice-líder.[22] Com 5 rodadas de antecedência, o Leicester City conquistou pela primeira vez a vaga para disputar a Champions League de 2016-17.[23] Faltando 4 rodadas para o fim do campeonato, a PFA divulgou a escalação dos melhores jogadores da Premier League de 2015-16, contendo 4 jogadores do Leicester City; Riyad Mahrez, Jamie Vardy, N'Golo Kanté e Wes Morgan.[24] Faltando 3 rodadas, o Leicester City venceu o Swansea City por 4-0 com gols de Riyad Mahrez, Leonardo Ulloa e Marc Albrighton.
Mais tarde, Riyad Mahrez conquistou o prêmio de Futebolista Inglês do Ano pela PFA.[25] Restando apenas 2 rodadas para o fim do campeonato, o Leicester City empatou com o Manchester United em 1-1 no Old Trafford, abrindo 8 pontos de vantagem sobre o vice-líder, Tottenham Hotspur, que tinha 1 jogo a menos.[26] Após o final do jogo, os jogadores do Leicester City foram aplaudidos pela torcida do Manchester United.[27] No dia 2 de maio de 2016, Jamie Vardy conquistou o prêmio de Futebolista Inglês do Ano pela FWA.[28] No mesmo dia, o Tottenham Hotspur tropeçou com o Chelsea em 2-2 no Stamford Bridge e o Leicester City sagrou-se Campeão Inglês pela 1° vez em sua história, com 2 rodadas de antecedência.[29] Na penúltima rodada, o Leicester City venceu o Everton por 3-1 com gols de Jamie Vardy (2) e Andy King, chegando a 80 pontos no campeonato. Após o jogo, veio a consagração e a festa; Wes Morgan e Claudio Ranieri levantaram o troféu da Premier League de 2015-16.[30][31][32] No dia 13 de maio de 2016, Jamie Vardy conquistou o prêmio de Melhor Jogador do Campeonato Inglês de 2015-16.[33] Em seu jogo de despedida da Temporada de 2015-16, empatou com o Chelsea em 1-1 no Stamford Bridge, onde foram ovacionados pela torcida adversária.[34] Ao todo, o Leicester City somou 81 pontos em 38 rodadas, sendo 23 vitórias, 12 empates e apenas 3 derrotas.[35] O time titular na conquista foi: Kasper Schmeichel, Danny Simpson, Wes Morgan, Robert Huth, Christian Fuchs, N'Golo Kanté, Daniel Drinkwater, Marc Albrighton, Riyad Mahrez, Shinji Okazaki e Jamie Vardy, comandados por Claudio Ranieri.[36] Segundo levantamento do site Transfermarkt após o título, o valor de mercado do elenco dobrou. Dos 23 atletas, 17 tiveram aumento na avaliação.[37]
Para Gian Oddi, comentarista da ESPN Brasil, esta conquista do Leicester City é "o maior feito da história do futebol mundial."[38] A própria ESPN resume o feito, com as seguintes palavras: "Mais impressionante que a conquista em si, é a forma como o clube conseguiu isso, apesar da diferença abissal para seus maiores rivais. Há seis anos, o Leicester City era rebaixado à Terceira Divisão. Há um ano e 15 dias, estava na lanterna da Premier League."[39]
Depois desse grande feito na história do futebol mundial, o time já se prepara para a Temporada de 2016-17 visando fazer um bom Campeonato Inglês, e tentar surpreender o mundo novamente na Champions League. Na atual temporada o Leicester City fez boas contratações, como o atacante Ahmed Musa (CSKA Moscou), o goleiro Ron-Robert Zieler (Hannover), o bom zagueiro Luis Hernández (Sporting Gijón), o meia Nampalys Mendy (Nice) e a jovem promessa Raúl Uche, de apenas 18 anos vindo do Rayo Vallecano da Espanha. No entanto o time perdeu N'Golo Kanté, um de seus principais jogadores que acabou acertando sua transferência para o Chelsea.
Começou a Temporada de 2016-17 de forma irreconhecível ao ano anterior, chegando a ficar na zona de rebaixamento do Campeonato Inglês. Devido ao baixo rendimento na Premier League, Raniere foi demitido logo após jogo valido pela UEFA Champions League, contra o Sevilla, que terminou em derrota do time inglês por 2 a 1.
Na sua primeira participação na Liga dos Campeões da Europa, realiza uma ótima participação, terminando na primeira fase líder em um grupo com Porto, København e Brugge, e eliminando o Sevilla nas oitavas-de-final com derrota de 2 a 1 na ida (onde Ranieri foi demitido) e 2x0 na volta. Com o sorteio do dia 17 de março de 2017 realizado na Suíça, o Leicester enfrentou o Atlético de Madrid pelas quartas de finais.
No jogo de ida no Estádio Vicente Calderón, em pênalti inexistente, a equipe perdeu por 1 a 0. No jogo de volta no King Power Stadium, os Colchoneros conseguiram equilibrar muito bem o jogo no primeiro tempo, etapa no qual abriu o placar. No segundo tempo, os Foxes ditaram o ritmo da partida e aos 15 minutos o artilheiro Jamie Vardy marcou, porém o time inglês não conseguiu aproveitar as outras chances de gol e a partida ficou no 1 a 1. Era o fim da primeira participação do Leicester City na Liga dos Campeões.
Última atualização: 7 de setembro de 2024. [40]Nottingham Forest
Elenco atual do Leicester City FC[41] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
N.º | Pos. | Nome | N.º | Pos. | Nome | N.º | Pos. | Nome | |
1 | G | Danny Ward | 11 | M | Bilal El Khannous | 27 | A | Odsonne Édouard | |
2 | LD | James Justin | 14 | A | Bobby De Cordova-Reid | 30 | G | Mads Hermansen | |
3 | Z | Wout Faes | 16 | LE | Victor Kristiansen | 31 | G | Daniel Iversen | |
4 | Z | Conor Coady | 17 | V | Hamza Choudhury ³ | 33 | LE | Luke Thomas | |
5 | Z | Caleb Okoli | 18 | A | Jordan Ayew | 34 | M | Michael Golding | |
6 | V | Wilfred Ndidi | 20 | A | Patson Daka | 35 | M | Kasey McAteer | |
7 | A | Issahaku Fatawu | 21 | LD | Ricardo Pereira ² | 40 | M | Facundo Buonanotte | |
8 | V | Harry Winks | 22 | V | Oliver Skipp | 41 | G | Jakub Stolarczyk | |
9 | A | Jamie Vardy | 23 | Z | Jannik Vestergaard | ||||
10 | A | Stephy Mavididi | 24 | V | Boubakary Soumaré | ||||
Em 1998, para celebrar os 100 anos da Football League, foram escolhidos os 100 melhores jogadores que atuaram no futebol inglês. Entre os que vestiram a camisa do clube estão:
NACIONAIS | |||
---|---|---|---|
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Inglês | 1 | 2015-16 | |
Copa da Inglaterra | 1 | 2020-21 | |
Copa da Liga Inglesa | 3 | 1963-64, 1996-97 e 1999-00 | |
Supercopa da Inglaterra | 2 | 1971 e 2021 | |
Campeonato Inglês - 2ª Divisão | 8 | 1924-25, 1936-37, 1953-54, 1956-57, 1970-71, 1979-80, 2013-14 e 2023-24 | |
Campeonato Inglês - 3ª Divisão | 1 | 2008-09 | |
TOTAL | |||
Títulos oficiais | 16 | 16 Nacionais |
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