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Gilson Padilha de Vargas, ou apenas Gilson Vargas (Passo Fundo, 3 de março de 1971), é um cineasta brasileiro.
Gilson Vargas | |
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Nascimento | 3 de março de 1971 (53 anos) Passo Fundo |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | cineasta |
Vivendo entre Garopaba e Porto Alegre e graduado e pós graduado em Comunicação pela PUCRS, aos 22 anos montou uma pequena produtora de publicidade, a Plongée Produções, pela qual dirigiu dezenas de comerciais de televisão. No final de 1998 abandonou a carreira publicitária para se dedicar ao seu primeiro filme, o média-metragem "Até", vencedor de Melhor Filme Gaúcho no Festival de Cinema de Gramado. Desde então, dirigiu diversos curtas, especiais e séries de TV[1] e prepara o terceiro longa-metragem.
Em 2004, criou, com seus colegas de geração Gustavo Spolidoro, Fabiano de Souza e Milton do Prado, a produtora Clube Silêncio, pela qual realizou vários de seus curtas e produções para TV, até o segundo semestre de 2009, quando a empresa foi dissolvida.
Desde 2004, é professor do Curso de Realização Audiovisual da Unisinos, onde ministra disciplinas de roteiro e direção. Também ministra aulas na Escola Fluxo de Fotografia Expandida, em Porto Alegre e no PPG de Cinema da Unochapecó, em Santa Catarina.
Enquanto sócio da Clube Silêncio, Gilson Vargas foi produtor associado dos longas "Ainda Orangotangos" (2007) e "A Última Estrada da Praia" (2010). Foi também produtor executivo dos curtas "Velinhas" (1998), "Interior" (1999), "Becos" (2003), "Messalina" (2004), "A Domicílio" (2006) e "Hóspedes" (2009).[2]
Em julho de 2010, sua série "Longe de casa" foi exibida em 115 países pela Globo Internacional.[3]
Em 2007 fez sua estréia como diretor teatral no espetáculo "Crucial dois um", texto de Paulo Scott e em 2010 dirigiu "9 mentiras sobre a verdade", texto de Diones Camargo, apresentado no Porto Alegre em Cena de 2011.[4][5]
Em dezembro de 2011, seu projeto de longa-metragem "Dromedário do asfalto" recebeu do governo do Estado do Rio Grande do Sul um prêmio de finalização de R$ 150 mil reais e o prêmio Fumproarte da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (RS), no valor de R$ 60 mil reais, viabilizando que o filme, rodado entre 2009 e 2010, fosse lançado em 2014.[6]
Seu curta "Casa afogada" ganhou quatro prêmios no Festival de Gramado de 2012, inclusive o de Melhor Direção.[7]
Entre 2019 e 2020 realiza a série de documentários Travessias, com filmagens subindo de barco o Rio Amazonas no Brasil; cruzando em uma campervan os Andes e Patagônia na Argentina e no Chile; percorrendo a linha transmanchuriana do complexo transiberiano de Moscou a Pequim (Rússia, Mongólia e China); cruzando de norte a sul o Japão por trem; atravessando os Estados Unidos, de costa a costa, em um carro; percorrendo a Tanzânia e Zanzibar em direção ao Quênia por terra, água e ar e cruzando as ilhas norte e sul da Nova Zelândia em um pequeno motorhome. A série consiste em travessias por diversos meios de transporte a fim de mostrar naturezas, cidades e pessoas, questionando os impactos da vida contemporânea e da globalização no agir e no pensar em diferentes culturas. A série irá ao ar pela Travel Box Brazil.
Em 2020 lança o longa A Colmeia (Bad Honey), que teve estréia mundial no Tallinn Black Nights Film Festival - PÖFF, na Estônia, em outubro de 2019, dentro do programa Rebels With a Cause.
É sócio da produtora Pata Negra, sediada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Brasil, desde 2010 e sócio da Cia Teatro Líquido, com sede em São Paulo, Brasil.
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