Estação Amadora Este

estação do Metropolitano de Lisboa Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Estação Amadora Este

Amadora Este é uma estação do Metropolitano de Lisboa. Situa-se no Município da Amadora, em Portugal, entre as estações Reboleira e Alfornelos da Linha Azul. Foi inaugurada a 15 de maio de 2004 em conjunto com a estação Alfornelos, no âmbito da expansão desta linha à zona da Falagueira, na Amadora.[1][2]

Factos rápidos
 Linha Azul 
Reboleira
Amadora Este
Alfornelos
Pontinha
Carnide
Colégio Militar / Luz
Alto dos Moinhos
Laranjeiras
Jardim Zoológico
Praça de Espanha
São Sebastião
Parque
Marquês de Pombal
Avenida
Restauradores
Baixa-Chiado
Terreiro do Paço
Santa Apolónia
Fechar
Factos rápidos Amadora Este, Ligação a autocarros ...
Amadora Este
Thumb
Estação Amadora Este
Detalhe decorativo das plataformas da estação Amadora Este
Linha Linha Azul
Sigla AS
Zona tarifária Navegante
Amadora
Posição Subterrânea
Níveis 3
Vias 2
Acessos 3 (+1 elevador)
Destinos Reboleira e Santa Apolónia
Serviços
Conexões
Ligação a autocarros
1003 1008 1508 1514 1515 1601 1707 1713 1717 1720 1721 2601
Serviço de táxis
AMD
Informações históricas
Inauguração 15 de maio de 2004 (há 20 anos)
Projeto arquitetónico Leopoldo de Almeida Rosa
Intervenções plásticas Graça Morais
Localização
Thumb
Amadora Este
Localização na rede (mapa)
38° 45' 28" N 9° 13' 5" O
Próxima estação
Sentido
Reboleira
Fechar

Até poucos dias da inauguração, o nome anunciado para a estação era Falagueira (nome do bairro onde a estação se insere), repetidamente anunciado em material publicado pelo Metropolitano de Lisboa, e inclusive utilizado na sinalética de algumas estações, tendo a mesma sido substituída dias antes da inauguração deste prolongamento.[3][4]

Descrição

Resumir
Perspectiva

Esta estação está localizada na Praça São Silvestre, na confluência da Estrada dos Salgados com a Rua Manuel Ribeiro Paiva e a Travessa da Quina do Pau. O projeto arquitetónico é da autoria do arquiteto Leopoldo de Almeida Rosa e as intervenções plásticas da pintora Graça Morais. À semelhança das mais recentes estações do Metropolitano de Lisboa, está equipada para poder servir passageiros com deficiências motoras, contando com vários elevadores e escadas rolantes que facilitam o acesso às plataformas.[1][2]

A estação tem um átrio central a partir do qual saem os três acessos para o exterior, dois para sul e um para norte. O átrio situa-se por cima das plataformas, estando limitado por varandins. As paredes altas das plataformas, que são as mesmas do átrio central, são em tons de amarelo e azul, representativos da terra e do céu respetivamente; o cromatismo das paredes e a amplitude do espaço devem-se à tentativa de fazer transmitir aos passageiros a sensação de um espaço aberto, natural. O pavimento é em grés porcelânico e betonilha. Quanto à intervenção de Graça Morais, sobre os painéis dos tímpanos (paredes dos topos da estação) pintados de amarelo estão desenhadas folhas de vinha enormes que deixam transparecer a ideia de memórias ocultas sobre os espaços rurais.[1][2]

Acessos

Esta estação conta com três acessos pedonais e um elevador entre o átrio e a superfície:[1][2]

  • Acesso 1 - está localizado no passeio poente do prolongamento da Travessa da Quina do Pau, junto à Praça São Silvestre. Está direcionado para sul e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 2 - está localizado no centro da Praça São Silvestre. Está direcionado para poente e conta com uma escada mecânica assim como escadas pedonais.
  • Acesso 3 - está localizado no passeio norte da Praça São Silvestre. Está direcionado para nascente e conta com uma escada mecânica assim como escadas pedonais.
  • Elevador - está localizado no centro da Praça São Silvestre, direcionado para nascente.

Ver também

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Estação Amadora Este

Referências

  1. «Amadora Este». Diagrama e Mapa da Rede. Metropolitano de Lisboa. Consultado em 24 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2018
  2. «Amadora Este». Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Consultado em 27 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 12 de julho de 2023
  3. «Metro de Lisboa». Público. Público.pt. 30 de março de 2004. Consultado em 16 de abril de 2013. Arquivado do original em 29 de julho de 2023
  4. «Empreendimento Falagueira». Obras em curso. Metropolitano de Lisboa. 11 de março de 2004. Consultado em 16 de abril de 2013. Arquivado do original em 1 de maio de 2004

Ligações externas

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