Top Qs
Linha do tempo
Chat
Contexto

Elke Maravilha

modelo, jurada, apresentadora e atriz teuto-brasileira (1945–2016) Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Elke Maravilha
Remove ads

Elke Grünupp, mais conhecida como Elke Maravilha (Leutkirch im Allgäu, 22 de fevereiro de 1945Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2016), foi uma modelo, jurada, apresentadora e atriz teuto-brasileira.[a][2][9][10]

Factos rápidos
Remove ads
Remove ads

Biografia

Resumir
Perspectiva

Apesar de alegar ter nascido em Leningrado (ver seção Local de nascimento), Elke nasceu em Leutkirch im Allgäu, Alemanha, filha de Georg Grünupp e Lieselotte König.[1] O casal e a filha, fugindo da pobreza causada pela Segunda Guerra Mundial, emigraram para o Brasil em 1949 e se estabeleceram primeiramente em um sítio em Itabira, Minas Gerais, onde dois dos irmãos de Elke nasceram.[7][8] Em 1955, sua família arrendou terras em Atibaia (São Paulo), dedicando-se ao cultivo de morangos. Em seguida, a família mudou-se para Bragança Paulista, onde também cultivou a terra.[9][11]

Thumb
Elke aos dezoito anos como capa da revista "Cinelândia", 15 de março de 1963

De volta a Minas Gerais, foi escolhida Glamour Girl em Belo Horizonte em 1962.[12][13] Foi nesse período que foi naturalizada brasileira.[9][b] Aos 20 anos, ela saiu de casa para morar sozinha no Rio de Janeiro, onde arrumou emprego como secretária bilíngue, valendo-se de sua fluência em oito idiomas, muitos deles aprendidos no próprio ambiente familiar, além de ser a mais jovem professora de francês da Aliança Francesa e de inglês na União Cultural Brasil–Estados Unidos.[9][14] Nesse meio tempo, seu pai tornou-se diretor da Liquigás e foi transferido para Porto Alegre.[8] Elke então voltou a morar com a sua família em Porto Alegre entre 1966 e 1969, onde cursou cadeiras nas faculdades de Filosofia, Medicina e Letras da UFRGS e se formou tradutora e intérprete de línguas estrangeiras.[9] Começou a atuar como modelo e manequim aos 24 anos, em 1969,[9] no mesmo período em que se casou com o escritor grego Alexandros Evremidis, o primeiro de seus oito casamentos.[14][8][15][16] Eles se conheceram em 1965 quando Elke tinha 20 anos num navio a caminho da Europa, onde ela foi morar com sua avó materna na Alemanha.[8][17][8]

No início da carreira, Elke conheceu a estilista Zuzu Angel, de quem se tornou amiga. Durante a ditadura militar, em 1972, ela foi presa por desacato no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por rasgar cartazes com a fotografia de Stuart Angel Jones, filho da amiga Zuzu, alegando que ele já havia sido morto pelo regime.[9][2] Foi enquadrada na Lei de Segurança Nacional e a artista alegava que perdeu a cidadania brasileira, o que a teria deixado apátrida (embora não haja registros dessa perda da nacionalidade. Ver seção Nacionalidade).[8][2][9][3][18][19][20] Só foi solta depois de seis dias após a intervenção de amigos da classe artística. Anos depois, requisitou a cidadania alemã, a única que possuía.[16][17] Segundo biografia, ela chegou a ter um passaporte alemão nos anos 90.[8][21]

Remove ads

Carreira

Resumir
Perspectiva
Thumb
Elke Maravilha em 2005

Começou a atuar como modelo e manequim aos 24 anos, vindo a trabalhar com estilistas famosos da época e foi considerada como inovadora nas passarelas. Inicialmente discreta, com o tempo ela abriu espaço para sua extravagância.[9] Chamando atenção por ser bastante alta (1,80 m) e loira natural, não pensava em seguir carreira artística, já que dava aulas de língua estrangeira há alguns anos, e gostava do que fazia. Apesar disto, foi convencida por muitas pessoas, pois era considerada de uma beleza exótica para os padrões do Brasil. Aceitou os convites que vieram e começou a sua carreira com Guilherme Guimarães. Tornando-se famosa no mundo da moda, parou de dar aulas e conquistou sucesso.[3][4]

Elke fez cursos de cinema e teatro e trabalhou na televisão: foi batizada como Elke Maravilha pelo jornalista Daniel Más, e se tornou conhecida ao ser chamada dessa forma por Chacrinha, com quem ela trabalhou durante 14 anos, a partir de 1972.[9][3][4] Elke Maravilha tornou-se popular na TV brasileira nos anos 70 e 80, aparecendo como jurada de programas de calouros do Chacrinha e de Silvio Santos.[22] Nesses programas sempre usava perucas e roupas chamativas e buscava passar mensagens positivas para os espectadores.[23] Em 1993, estreou o 'Programa da Elke', onde recebia personalidades para bate-papo e entrevistas.[24]

Começou a trabalhar como atriz em O Barão Otelo no Barato dos Bilhões, com Grande Otelo, e atuou em filmes como Pixote, de Héctor Babenco; Quando o Carnaval Chegar e Xica da Silva, de Cacá Diegues. Por sua interpretação em Xica da Silva, Elke foi premiada com a Coruja de Ouro como melhor atriz coadjuvante.[9][4] No teatro foi expoente do Movimento de Arte Pornô.[25] Sua estreia como atriz na televisão foi em 1986 como dona de um bordel na minissérie Memórias de um Gigolô, com direção de Walter Avancini, e a atuação lhe rendeu o convite para ser madrinha da Associação das Prostitutas do Rio de Janeiro.[9][4][26]

Em 2016, a atriz estava em cartaz com Elke Canta e Conta, peça itinerante sobre sua história, em que contava da sua infância na Rússia,[c] dos casamentos e de sua vida como modelo e apresentadora.[27]

Remove ads

Vida pessoal

Resumir
Perspectiva

Relacionamentos

Sua vida pessoal sempre foi conturbada. Morou em diversos países e teve oito casamentos, com homens de diversas nacionalidades. Fez três abortos, fruto de seus três primeiros casamentos, pois jamais quis ser mãe, e sempre achou que com seu jeito rebelde de ser, jamais poderia educar uma criança de forma digna. Contou em entrevistas que tomava pílula anticoncepcional, mas fora enganada por alguns desses maridos, que queriam ser pais, e em vez de tomar a pílula certa, Elke tomava a pílula de farinha. Após descobrir isto, começou a usar DIU. Elke também foi usuária de vários tipos de drogas ilícitas e de bebidas alcoólicas. Dizia que não tinha preferência por nenhum tipo de homem, e sim, que tinha pressa de namorar.[16][28][29][30]

Morte

Morreu, aos 71 anos, na madrugada de 16 de agosto de 2016 por volta da uma hora da manhã, vítima de falência múltipla dos órgãos, por não ter reagido bem aos medicamentos durante uma cirurgia para tratar de uma úlcera, por conta de sua idade e da presença de diabetes.[31] A atriz estava internada na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, desde o dia 20 de junho, após uma cirurgia para tratar uma úlcera.[32][33][34] O corpo foi velado no Teatro Carlos Gomes, no Rio, na manhã do dia 17 de agosto.[35] Antes de ser internada, Elke pediu a seu irmão Frederico que ela estivesse linda em seu enterro. Portanto, ela foi vestida com um vestido feito especialmente para o seu musical "Elke Canta e Conta" e maquiada por amigos do jeito que ela costumava se maquiar.[35] O corpo foi enterrado por volta das 17h do dia 17 de agosto no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio.[31]

Local de nascimento

Durante toda a sua carreira, Elke afirmou ter nascido na antiga Leningrado, na então União Soviética, hoje São Petersburgo, Rússia,[3][4] e que ela tinha seis anos quando a sua família emigrou para o Brasil, fugindo de perseguições políticas do stalinismo soviético.[5][6] Porém, registros da sua chegada ao Brasil indicam que ela chegou aos quatro anos de idade, com o nome de Ilga, em 1949, com seu pai sendo de nacionalidade letã e sua mãe, apátrida.[7][8] Em maio de 1963, a revista Manchete apresentou Elke, em uma pequena matéria, como nascida em "Leuthkirch", na Alemanha, e "filha de mãe alemã e pai russo".[12]

A sua certidão de nascimento, obtida pelo jornalista Chico Felitti e publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, indicou que ela nasceu na cidade alemã de Leutkirch.[8] Felitti, que escreveu uma biografia sobre Elke, descobriu, através de familiares dela, que a história contada sobre a sua infância e perseguição na Rússia era falsa. Segundo a apuração, Elke era avessa a entrevistas e questionamentos sobre sua vida pessoal e, visando proteger sua intimidade, criou essa versão para "enganar" jornalistas.[1] Em entrevista, Felitti também explicou que possivelmente algumas pessoas da família de Elke foram colaboracionistas do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial, sendo um dos motivos pelo qual a artista tenha optado por não revelar que nasceu na Alemanha.[36]

Nome

Durante sua vida, Elke dizia que seu nome era Elke Georgievna Grunnupp, com patronímico usado na Rússia significando "filha de Georg", mas seu RNE e a tradução de sua certidão de nascimento revelaram que seu nome era Elke Grünupp.[8][37][4]

Nacionalidade

Apesar de Elke ter alegado que ficou apátrida ao ser enquadrada na Lei de Segurança Nacional,[16][17] não há registro de tal acontecimento.[8] A carteira de identidade brasileira de Elke constava que era brasileira por opção, válida até 22/02/1970.[2][8] Portanto, já estava vencida quando ela foi presa no DOPS, em 1972.[2] Ela alegou que viajou para a Europa duas vezes, com passaporte amarelo da ONU, destinado a refugiados e apátridas.[16][8] Em algum momento nos anos 90, Elke teve um passaporte alemão.[8][21] Até seu falecimento, viveu com um RNE como apátrida.[4]

Remove ads
  • Revista MTV (2004) – Para a seção "Eu Queria Ser", Falcão foi fotografado vestido como Elke. A própria apareceu na sessão de fotos, agradecendo e dizendo que gostaria de ser ou Falcão ou Alexandre, o Grande.[38]
  • Zuzu Angel (2006) – filme sobre a amiga estilista de Elke, onde foi interpretada por Luana Piovani, e a própria Elke fez uma participação especial.[24]
  • Estrela do Terceiro Milênio (2013) – seu desfile no ano de 2013, onde esteve desfilando pelo Grupo de Acesso do Carnaval de São Paulo e a Escola de Samba Estrela do Terceiro Milênio trouxe o enredo "Reluz na constelação da Terceiro Milênio uma maravilha de estrela chamada Elke", obtendo o terceiro lugar.[39]
  • Bazar Maravilha (2017) – exposição e bazar do acervo de figurinos da artista na Galeria Frei Caneca, em São Paulo.[40]
  • Uma Maravilha Itabirana: Elke (2018) – exposição do acervo pessoal da artista no Museu de Itabira, em MG.[41] A exposição abriu em outubro em 2018 e encerrou-se em janeiro de 2019, e teve curadoria de sua irmã Francisca.[42]
  • Elke, Maravilha de Mulher (2019) – exposição de fotografias da artista no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, no Rio.[43] Organizada por Uly Riber, apresentava dez rostos da artista, clicados por Uly de 1990 a 2016, além de flashes do cotidiano de Elke, alegremente entre amigos, incluindo o próprio fotógrafo.
  • Chacrinha: O Velho Guerreiro (2018) – cinebiografia do apresentador Chacrinha; inclui Gianne Albertoni interpretando Elke.[44]
  • O Rei da TV (2023) – na segunda temporada da série sobre Silvio Santos, Maidê Mahl interpreta Elke.[45][46]
  • Em 2020, o jornalista e escritor Chico Felitti publicou Mulher-Maravilha Mulher Maravilha, a biografia de Elke Maravilha em formato de audiobook, disponível na plataforma Storytel.[37] Em 2021, a versão física foi lançada pela editora Todavia.[8][47]
Remove ads

Filmografia

Televisão

Mais informação Ano, Título ...

Cinema

Mais informação Ano, Título ...
Remove ads

Teatro

Mais informação Ano, Título ...
Remove ads

Discografia

Mais informação Música, Ano ...
Remove ads

Notas

    1. Em várias ocasiões, Elke alegou ter nascido em Leningrado, Rússia.[3][4] Em entrevistas, afirmou ter imigrado para o Brasil com seus pais aos seis anos em virtude de perseguições relacionadas ao stalinismo em vigor nos anos 1940.[5][6] Os registros, porém, indicam que Elke chegou ao Brasil aos quatro anos em 1949.[7][8] O biógrafo Chico Felitti, enquanto escrevia a biografia "Mulher Maravilha", encontrou a certidão de nascimento de Elke Maravilha, que aponta o local de seu nascimento como a cidade de Leutkirch im Allgäu, Alemanha.[8] Conforme os familiares da apresentadora, ela, por ser arisca a entrevistas e não gostar de expor sua vida pessoal, criou esta versão, também para esconder que nasceu na Alemanha.[1]
    2. Elke era brasileira por opção, de acordo com a sua carteira de identidade vencida emitida em Porto Alegre e detida pelo DOPS.[2]
    3. Quando viva, Elke sempre afirmou ter nascido na Rússia, fato até hoje alegado pela família.[1]
    Remove ads

    Referências

    1. «Elke Maravilha, uma mulher forte, capaz de um ato heroico nos Anos de Chumbo.». Documentos Revelados. 26 de dezembro de 2012. Consultado em 16 de agosto de 2016
    2. Soares, Alessandro (17 de junho de 2005). «Elke Maravilha solta o verbo entre o sagrado e o profano». Diário do Grande ABC. Consultado em 12 de julho de 2016
    3. «Apátrida e oito maridos: os bastidores da vida de Elke Maravilha». VEJA. 16 de agosto de 2016. Consultado em 5 de fevereiro de 2025
    4. Celso Armando Araújo (28 de julho de 1973). «A filosofia de Elke Maravilha». Manchete, ano 21, edição 1110, página 51. Consultado em 12 de fevereiro de 2024
    5. «O nosso adeus a Elke Maravilha». My Heritage Blog. 16 de agosto de 2016
    6. Felitti, Chico (2021). Elke - Mulher Maravilha. [S.l.]: Todavia. 200 páginas. ISBN 978-65-5692-194-5
    7. «Elke Maravilha morre aos 71 anos, no Rio de Janeiro». EBC. 16 de agosto de 2016. Consultado em 16 de agosto de 2016
    8. «Elke Maravilha - Website Oficial». www.elkemaravilha.com.br. Consultado em 16 de agosto de 2016. Arquivado do original em 19 de agosto de 2016
    9. «Ilha das Floresː Elke Grunupp (Elke Maravilha)». www.hospedariailhadasflores.com.br. Consultado em 16 de agosto de 2016. Arquivado do original em 11 de agosto de 2016
    10. «Elke: beleza internacional». Manchete, ano 11, edição 577, página 18. 11 de maio de 1963
    11. «Elke tinha uma forte ligação com Minas Gerais». Portal Uai E+. 16 de agosto de 2016. Consultado em 16 de agosto de 2016
    12. Márcia Montojos (7 de agosto de 2006). «Elke Maravilha Silvio Santos é a pior pessoa do mundo». ISTOÉ Gente. Terra Networks. Consultado em 3 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 4 de março de 2016
    13. de Carvalho, Eleuda (5 de agosto de 2007). «Debaixo da peruca loira». O Povo. Consultado em 28 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 4 de julho de 2015
    14. «"Eles não gostam de gente que pensa", revela Elke Maravilha sobre ausência da TV». RD1. 19 de março de 2015. Consultado em 12 de julho de 2016
    15. «Elke Maravilha, filha da guerra». Farofafá. Consultado em 16 de agosto de 2016
    16. Silvana Arantes (30 de julho de 2006). «"Resolvi enlouquecer no Dops", lembra Elke». Folha de S.Paulo. UOL. Consultado em 3 de janeiro de 2015
    17. «Provocações - Elke Maravilha». YouTube. 3 de agosto de 2003. Como meu pai foi guerrilheiro pela Finlândia - a Finlândia tinha um acordo de cavalheiros com a Alemanha, nunca lutou com Alemanha, mas tinha um acordo de cavalheiros com a Alemanha. Então, quando eu nasci, ele ainda tinha direito à cidadania alemã se ele quisesse, mas ele nunca quis. Mas, quando eu nasci, ele tinha direito, logo eu também tive direito. Agora tenho passaporte alemão que é cômodo.
    18. «Morre a atriz Elke Maravilha, ex-jurada dos programas de Chacrinha e Silvio Santos - Jornal Opção». Jornal Opção. 16 de agosto de 2016. Consultado em 16 de agosto de 2016
    19. «Terceiro Milênio: confira a sinopse do tema que exalta Elke Maravilha». Sidney Rezende. Consultado em 16 de agosto de 2016
    20. Amanda, Fernanda; Henaro, Sol. “Overgoze,” in: Vv.Aa., Iva Baschi - Pornoarter (Madrid: Museo Reina Sofia, 2012), pp. 199-203.
    21. «Elke Maravilha». Museu da Televisão Brasileira. Consultado em 3 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 22 de agosto de 2016
    22. «Morre Elke Maravilha, aos 71 anos». MdeMulher. 16 de agosto de 2016. Consultado em 16 de agosto de 2016
    23. Laís Rissato (22 de maio de 2012). «Elke Maravilha: "Estou com a validade vencida"». Quem. Globo.com. Consultado em 3 de janeiro de 2015
    24. «Elke Maravilha relembra os três abortos que fez: "Nunca tive arrependimento" - Entretenimento - R7 Famosos e TV». entretenimento.r7.com. 30 de julho de 2014. Consultado em 16 de agosto de 2016. Arquivado do original em 3 de agosto de 2014
    25. «Morre Elke Maravilha aos 71 anos no Rio de Janeiro - Entretenimento - BOL Notícias». noticias.bol.uol.com.br. Consultado em 16 de agosto de 2016
    26. Satriano, Nicolas (17 de agosto de 2016). «Corpo de Elke Maravilha é enterrado no Rio». G1. Globo.com. Consultado em 17 de agosto de 2016
    27. Felipe Abilio (16 de agosto de 2016). «Morre Elke Maravilha aos 71 anos». UOL TV e Famosos. UOL
    28. «Elke Maravilha morre aos 71 anos». G1. Globo.com. 16 de agosto de 2016. Consultado em 16 de agosto de 2016
    29. «Elke Maravilha segue sem previsão de alta: 'Consciente e sorrindo', diz irmão». EGO. Globo.com. 26 de julho de 2016. Consultado em 16 de agosto de 2016
    30. «Familiares e amigos vão a velório de Elke Maravilha no Rio de Janeiro». EGO. Globo.com. 17 de agosto de 2016. Consultado em 17 de agosto de 2016
    31. CHICO FELITTI (A MULHER DA CASA ABANDONADA) - Inteligência Ltda. Podcast #745. Youtube. Em cena em dur: 52.05. Consultado em 17 de fevereiro de 2023
    32. Leonardo, Sanchez (2 de março de 2020). «Biografia desconstrói mitos que Elke Maravilha criou ao longo da vida». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de março de 2020
    33. Prade, Priscila. "Eu Queria Ser: Falcão e Elke Maravilha". Revista MTV 37, Junho de 2004 (Editora Abril)
    34. Ismerim, Flavio (5 de fevereiro de 2017). «Exposição sobre Elke Maravilha em SP exibe acervo de roupas e perucas da atriz». G1. Consultado em 2 de janeiro de 2020
    35. Gonçalves, Dalton (3 de outubro de 2018). «Irmã de Elke, Francisca Grunupp acompanha exposição sobre a artista em Itabira | Prefeitura de Itabira». Prefeitura de Itabira. Consultado em 2 de janeiro de 2020. Arquivado do original em 23 de setembro de 2020
    36. «Museu de Itabira é reaberto com exposição de objetos que pertenceram a Elke Maravilha». Vila de Utopia. 1 de outubro de 2018. Consultado em 2 de janeiro de 2020
    37. Pereira, Eduardo (7 de abril de 2023). «O Rei da TV foca no Silvio Santos político em 2ª temporada mais convencional». Omelete. Consultado em 5 de fevereiro de 2025
    38. «Atriz de 'O Rei da TV' está desaparecida; família e amigos fazem busca». Terra. 5 de setembro de 2024. Consultado em 5 de fevereiro de 2025
    39. Fiorotto, Beatriz (1 de novembro de 2021). «Novo livro de Chico Felitti mostra como Elke Maravilha era a Mulher-Maravilha possível». B9. Consultado em 6 de fevereiro de 2023
    40. «Aos 71 anos, morre atriz e jurada Elke Maravilha». Notícias da TV. 16 de agosto de 2016. Consultado em 5 de fevereiro de 2025
    41. Bergher, Teresa (27 de abril de 2015). «PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 148/2015». Câmara dos Deputados do Rio de Janeiro. Consultado em 4 de fevereiro de 2025
    42. «Salário Mínimo». Cinemateca Brasileira. Consultado em 19 de agosto de 2022
    43. «Filmografia - A Noiva da Cidade». Cinemateca. Consultado em 4 de fevereiro de 2025. Arquivado do original em 4 de novembro de 2013
    44. «A partir do folclore um musical brasileiro». Jornal do Brasil. 22 de abril de 1974. p. 8 (Caderno B). Consultado em 17 de fevereiro de 2023
    45. «A Rainha Morta». www.klaussvianna.art.br. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2021
    46. Moura, Alessandro (17 de junho de 2005). «Elke Maravilha do Profano ao Sagrado». www.rionoteatro.com.br. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 27 de fevereiro de 2017
    47. Cidinha (27 de fevereiro de 1977). «Elke em tempo de ensaio: teatro». Jornal dos Sports. p. 14. Consultado em 17 de fevereiro de 2023
    48. Bittencourt, Sérgio (31 de março de 1977). «Elke Maravilha: "Eu adoro aparecer!"». Diário do Paraná. p. 2 (Caderno B). Consultado em 17 de fevereiro de 2023
    49. Blanco, Arlindo (13 de janeiro de 1979). «O Castelo das Sete Torres – Direção: Luis Mendonça». Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2023
    50. «Elke». Diário do Paraná. 26 de julho de 1980. p. 1 (Caderno B). Consultado em 17 de fevereiro de 2023
    51. Guimarães, Marian (5 de agosto de 1980). «Rio de Cabo a Rabo». Diário do Paraná. p. 2 (Caderno B). Consultado em 17 de fevereiro de 2023
    52. Rocha, Daniela (24 de setembro de 1997). «'Orfeu' de Vinicius chega a SP». Folha de S.Paulo. UOL HOST. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2023
    53. Botelho, Míriam (27 de junho de 2001). «O poder é uma comédia». Diário de Cuiabá. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2023
    54. Gomes, Indira; Lima, Fábio (4 de abril de 2015). «Ator carrega cruz de verdade em Paixão de Cristo ritmada por violeiro». cidadeverde.com. Consultado em 17 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 6 de abril de 2015
    55. (1972) Créditos do álbum Rio, Carnaval e Amor por Vários Artistas [LP]. Brasil: Imagem (5039).
    56. (1976) Créditos do álbum Carnaval, amor e fantasia por Vários Artistas [LP]. Brasil: RCA Victor (121.0001).
    57. (1976) Créditos do álbum Carnaval, amor e fantasia por Elke Maravilha, Jorge Costa, Newton Miranda [LP]. Brasil: RCA Victor (102.0121).
    58. (1980) Créditos do álbum Humor Só Para Mulheres - Volume I por Cidinha Campos, Elke Maravilha, Berta Loran [LP]. Brasil: Atlantic Records (BR 30.147).
    59. (1983) Créditos do álbum Joia Rara / Que Vontade De Comer Goiaba por Elke Maravilha [LP]. Brasil: Chantecler (2.01.101.014).
    60. (2012) Créditos do álbum 100 Anos de Gonzagão por Vários Artistas [CD]. Brasil: Lua Music (LUA400).
    61. «Adriano Salhab lança o CD 'Amor Grave'». ClickREC. 13 de janeiro de 2016. Consultado em 7 de fevereiro de 2021

    Ligações externas

    Loading related searches...

    Wikiwand - on

    Seamless Wikipedia browsing. On steroids.

    Remove ads