Dom Pedro (Maranhão)
município brasileiro do estado do Maranhão Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Dom Pedro é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população é de 23.053 habitantes (estimativa IBGE/2022). O município é sede da Região de Planejamento do Flores (Lei Complementar 108/2007).
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Dom Pedro | |
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Município do Brasil | |
Vista parcial de Dom Pedro. | |
Hino | |
Gentílico | dompedrense |
Localização | |
Localização de Dom Pedro no Maranhão | |
Localização de Dom Pedro no Brasil | |
Mapa de Dom Pedro | |
Coordenadas | 5° 01′ 58″ S, 44° 26′ 09″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Maranhão |
Municípios limítrofes | Ao norte: Santo Antônio dos Lopes e Codó; a leste: Governador Archer; ao sul: Presidente Dutra, Graça Aranha, Governador Eugênio Barros, Gonçalves Dias e Governador Archer; e a oeste: Santo Antônio dos Lopes. |
Distância até a capital | 324 km |
História | |
Fundação | 9 de dezembro de 1952 (72 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Galego Mota (Solidariedade, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [1] | 358,493 km² |
População total (IBGE/2022[2]) | 23 053 hab. |
Densidade | 64,3 hab./km² |
Clima | tropical |
Altitude | 143 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2000[3]) | 0,634 — médio |
PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 78 140,027 mil |
PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 3 537,03 |
Sítio | http://dompedro.ma.gov.br/ (Prefeitura) |
O primeiro prefeito eleito na cidade foi Ananias Costa.[carece de fontes]
Em março de 2015, a Polícia Civil do Maranhão prendeu a ex-prefeita, Maria Arlene Barros Costa, por suspeitas de desvios de recursos públicos.[5] Segundo a polícia, mais de 5 milhões de reais foram desviados da prefeitura entre 2009 e 2012, quando Maria Arlene era prefeita.[5] Além da ex-prefeita, foram presos dois de seus filho Eduardo Costa, o Eduardo Imperador, e Alfredo Falcão Costa Júnior.[6] A ex-prefeita e Eduardo Imperador foram liberados seis dias após a prisão enquanto Alfredo Costa permaneceu preso por ter sido encontrado um veículo roubado em sua residência.[6][7] A operação foi desdobramento da investigação do assassinato de Décio Sá em 2012 e que resultou na descoberta de um esquema de agiotagem praticado em mais de 40 prefeituras do Maranhão, liderado por José de Alencar Miranda Carvalho e seu filho, Gláucio Alencar Pontes Carvalho.[5]
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