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Christoph Meiners (Warstade, 31 de julho de 1747 – Gotinga, 1 de maio de 1810) foi um filósofo e naturalista alemão que se especializou em antropologia.
Christoph Meiners | |
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retrato de Johann Heinrich Tischbein, o Jovem (c. 1772) | |
Nascimento | 31 de julho de 1747 Warstade |
Morte | 1 de maio de 1810 (62 anos) Gotinga |
Nacionalidade | alemão |
Alma mater | Universidade de Gotinga |
Ocupação | filósofo e naturalista |
Racista, declarava-se francamente poligenista. Autor de Esquisse d’une histoire de l’humanité (1793), classifica os homens em dois grandes grupos: os bonitos (de cor clara) e os feios (aqueles de cor escura).
Meiners nasceu em Warstade, agora parte de Hemmoor, próximo a Otterndorf. Ele começou em um ginásio em Bremen em 1763, e foi aluno na Universidade de Gotinga de 1767 a 1770. Em 1772, tornou-se professor extraordinário, e em 1772 professor catedrático de Weltweisheit da Universidade de Gotinga. De 1788 a 1791, foi coeditor do jornal anti-Kant Philosophische Bibliothek.[1] Ele escrevia sobre história comparada e história cultural. Ele é conhecido principalmente por sua atitude crítica a Immanuel Kant, Mary Wollstonecraft e o conceito do Iluminismo.
Meiners faleceu em 1810 em Gotinga. Mais tarde, tornou-se o ancestral intelectual favorito dos nazistas.[2]
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