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Benoît Violier (pronúncia em francês: [bənwa vjɔlje]), (22 de agosto de 1971 – 31 de janeiro de 2016), foi um chef franco-suíço, dono, desde 2012 até à sua morte, do restaurante de L'Hotel de Ville situado num subúrbio de Lausanne, Suiça, premiado com três estrelas Michelin.[1][2] Em dezembro, o estabelecimento tinha sido galardoado como o melhor restaurante do mundo pelo guia La Liste, criado pelo governo francês.[2][3][4]
Benoît Violier | |
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Violier em abril de 2015 | |
Nascimento | 22 de agosto de 1971 Saintes Carântono-Marítimo, França |
Morte | 31 de janeiro de 2016 (44 anos) Crissier, Suiça |
Nacionalidade | Franco-suíço |
Ocupação | Chef |
Nascido em Saintes, na França[5] foi para Paris em 1991 para estudar com Joël Robuchon, Benoît Guichard entre outros.[6] Violier mudou-se para a Suíça em 1996 para trabalhar com Philippe Rochat.[7] Com a saída de Rochat em 2012, Violier passou a gerir o restaurante.[8] Foi considerado o cozinheiro do ano em 2013 na Suíça, tendo pedido nacionalidade nesse país em 2014.[4][9] Era especialista em cozinha de caça.[6]
Violier morreu na sua casa em Crissier, Suiça, depois de se ter suicidado com um tiro de pistola, a 31 de janeiro de 2016.[6][10] O suicídio de Violier causou choque e confusão, isto porque o seu restaurante, o L'Hôtel de Ville, tinha sido coroado pelo governo francês como o melhor restaurante do mundo no mês anterior, fazendo com que os media considerassem Violier como o "melhor chef do mundo." Também criou debates sobre a pressão constante que existe sobre a alta cozinha.[2][4][11][12]
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