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Assassinos em série brasileiros
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Os assassinos em série brasileiros são indivíduos que cometeram mais de um homicídio confirmado, seguindo determinados padrões, no Brasil. Por serem raros, este tipo de crime costuma se tornar notório.
Uma definição de assassino em série foi publicada pelo Instituto Nacional de Justiça em 1988:
Uma série de dois ou mais assassinatos cometidos como eventos separados, normalmente, mas nem sempre, por um infrator atuando isolado. Os crimes podem ocorrer durante um período de tempo que varia desde horas até anos. Quase sempre o motivo é psicológico, e o comportamento do infrator e a evidência física observada nas cenas dos crimes refletiram nuanças sádicas e sexuais.[1]
O assassino em série brasileiro com o maior número de vitimas fatais é Pedro Rodrigues Filho, conhecido como "Pedrinho Matador", que está em quinto lugar mundial quanto ao número de vitimas, com 71 vitimas confirmadas e 100 confessadas.[2]
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Perfil
Segundo o artigo O perfil psicológico dos assassinos em série e a investigação criminal, publicado pela Escola Superior de Polícia Civil, em geral os assassinos em série sofrem de psicopatia ou psicose.[3]
Já o portal Psiqweb aponta que há um estereótipo comum à maioria do assassinos em série: são homens jovens, de raça branca, que atacam preferentemente as mulheres e que cometeram seu primeiro crime antes dos 30 anos de idade. "Evidentemente aceita-se muitas exceções", enfatizou o site.
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Assassinos identificados
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Duplas ou grupos
Assassinos em série por estado
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Assassinos em série não identificados
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Esta seção lista assassinos em série brasileiros que nunca foram identificados e localizados, apesar da instauração de investigações e operações de busca.
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Criminosos notórios
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Pedrinho Matador

Pedro Rodrigues Filho, conhecido popularmente pelo apelido "Pedrinho Matador", é o homicida brasileiro com o maior número de vítimas confirmadas vinculadas ao seu nome. No total, foram confirmadas 71 vítimas fatais, entre elas seu pai. Foi condenado a 128 anos de prisão, dos quais passou 42 anos presos, extrapolando o limite penal brasileiro de 30 anos. Pedro teve adicionados a sua pena mais 10 anos por crimes cometidos dentro da cadeia, e outros dois anos no qual ficou preso de forma irregular, tendo em vista que o limite penal brasileiro é de 40 anos.
Seus crimes começaram aos 13 anos, quando em uma discussão com um primo mais velho, Pedro jogou-o dentro de um moedor de cana. O mesmo sobreviveu por pouco, com diversos ferimentos graves. Seu primeiro homicídio foi registrado em 1968, quando Pedro tinha apenas 14 anos. O mesmo matou o vice-prefeito de Alfenas (MG), com uma espingarda que pertencia ao seu avô, em frente à prefeitura da cidade, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda. Depois matou um vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão.
Em seu modus operandi Pedro costumava utilizar de armas brancas como facas, porém também relatou ter matado 10 pessoas quebrando o pescoço de suas vitimas. Em seu crime mais chocante, Pedro matou seu pai dentro da cadeia, tendo como motivo ter prometido matar qualquer um que fizesse mal à sua mãe. Ao descobrir que seu pai havia matado sua mãe com 21 golpes de facão, Pedro matou-o com 22 golpes, como forma de representar uma "justiça" ao seu pai. Em declarações Pedro falou sobre o caso:
“ | Ele deu 21 facadas na minha mãe, então dei 22, o povo diz que comi o coração dele. Não, eu simplesmente cortei, porque era uma vingança, não é? Cortei e joguei fora. Tirei um pedaço, mastiguei e joguei fora | ” |
— Pedro em entrevista a Marcelo Rezende em 2018 |
Após 42 anos preso, foi solto e se converteu ao cristianismo. Passou considera-se um novo homem e arrepender-se dos crimes passados. Pedro pediu que seu apelido deixe de ser "Pedrinho Matador" e passe a ser "Pedrinho Ex-Matador", assim assumindo que seus crimes ficaram em seu passado. Em março de 2023, acabou sendo assassinado por tiros, aos 68 anos.
Cabo Bruno

Florisvaldo de Oliveira, conhecido pelo nome de "Cabo Bruno", foi um ex-soldado da Polícia Militar do Estado de São Paulo, acusado de mais de cinquenta mortes na periferia de São Paulo durante os anos 1980. Chegou a admitir essas mortes, mas depois negou-as em depoimento. O mesmo foi condenado a 118 anos de prisão pelos homicídios feitos enquanto ele trabalhava para o estado, tendo em vista que em diversos casos o mesmo não conseguia comprovar que os homicídios ocorreram em confronto entre a polícia e bandidos.
Considerado um justiceiro, Florisvaldo além de matar e torturar criminosos, por agir de maneira irregular, também vitimava inocentes moradores da periferia de São Paulo. Foi considerado o percussor da milícia em São Paulo, tendo em vista que ele agia quase sempre em suas folgas e seus principais "clientes" eram os comerciantes da região preocupados com que a violência atrapalhasse seus negócios.
Condenado a 118 anos de prisão, Florisvaldo ficou preso por 27 anos e foi libertado no ano de 2012. Porém, um mês após deixar a prisão, Cabo Bruno foi morto com dezoito ou vinte tiros no bairro Quadra Coberta, em Pindamonhangaba, por volta das 23h30 de 26 de setembro de 2012. Ele retornava de um culto religioso no município de Aparecida, acompanhado por parentes que nada sofreram. Segundo informações preliminares da Polícia Militar, dois homens chegaram a pé e atiraram somente contra ele, não tendo sido anunciado assalto, e que havia um carro próximo do local, possivelmente utilizado pelos atiradores na fuga.
Maníaco de Goiânia

Tiago Henrique Gomes da Rocha, conhecido pelo pseudônimo de "Maníaco de Goiânia", é um assassino que, ao ser preso, confessou ter assassinado 39 pessoas, a maioria mulheres, entre os anos de 2011 e 2014, na cidade de Goiânia, Goiás. Das mulheres, duas seriam garotas de programa. Entre os homens, alguns seriam moradores de rua e homossexuais. A partir do final de 2013, passou a matar apenas mulheres, a maioria jovens, escolhidas aleatoriamente e pilotando uma motocicleta.
Tiago foi preso em 2014 e passou pelo interrogatório de oito delegados. Durante os depoimentos, descreveu suas vítimas somente por números, "vítima número 1", "número 2", até chegar ao 39º assassinato. Dois dias depois de ser preso, tentou se matar, cortando os pulsos com o vidro de uma lâmpada quebrada, tendo sido socorrido, e os ferimentos considerados de pouca gravidade.
Em outubro de 2014, pouco antes de ser transferido para a penitenciária de Aparecida de Goiânia, Tiago passou por uma avaliação psicológica informal, que não fez parte do processo. Esta análise o definiu com um perfil de um assassino em série, com comportamento diferente dos psicopatas comuns, assim permanecendo preso em regime convencional, tendo em vista que o mesmo teria traços de psicopatia porém era considerável imputável (que é responsável legalmente e pode ser julgado pelos atos praticados). Atualmente Tiago permanece aprisionado em Aparecida de Goiânia e está desde 2016 sendo julgado pelos homicídios de suas vitimas, assim aguardando uma condenação final, cabendo recursos para seus processos.
Maníaco do Trianon
Fortunato Botton Neto, popularmente conhecido pelo pseudônimo de Maníaco do Trianon, era um garoto de programa que tinha como seu ponto principal de trabalho o Parque Trianon em São Paulo. De forma sádica, Fortunato atraía seus clientes até uma área reservada do parque, com a desculpa de ser um local mais discreto para o programa, e lá acabava por estuprar e matar seus clientes. Os crimes aconteceram entre os anos de 1986 e 1989. Suas vitimas eram as mais diversas e variavam entre decorador, psiquiatra, diretor de teatro, professor... Suas idades variavam entre 30 e 60 anos.
Após investigações, a polícia armou uma emboscada para captura de Fortunato. Acontece que Fortunato tinha sérios problemas mentais que o faziam passar por "surtos". Quando fora deles, era uma pessoa normal e abertamente homossexual; ao entrar em um, se transformava em um monstro que abominava homossexuais e os culpava pelo surgimento da AIDS. Cada "surto" podia durar minutos, horas, dias ou semanas, explicando seus sumiços. O Maníaco do Trianon no total matou 13 pessoas entre 1986 e 1989, mas foi condenado por três dos sete crimes que confessou. Morreu no presídio de Taubaté em São Paulo em fevereiro de 1997, de broncopneumonia decorrente da AIDS, adquirida de uma de suas vítimas.
Assassinos da Rua do Arvoredo
Os assassinos da rua do Arvoredo foram um trio de homicidas que atuaram na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, durante os anos de 1863 e 1864. O grupo era composto por três criminosos, sendo eles:
- José Ramos, brasileiro natural de Porto Alegre, considerado o líder e mandante dos homicídios. Segundo investigações, o mesmo influenciava o canibalismo do restante do grupo. Tinha um relacionamento amoroso com Catarina, outra criminosa do grupo.
- Catarina Palse, húngara natural de Transilvânia. Se mudou para o Brasil com 20 anos após um desastre familiar durante a Revolução Húngara de 1848. O trabalho de Catarina era, basicamente, seduzir homens e guia-los para José.
- Carlos Clausser, alemão, que possuía um açougue na atual Rua Riachuelo no centro de Porto Alegre. Com a solidão, Carlos viraria amigo do casal, disponibilizando seu comércio para os atos ilegais efetuados pelos mesmos.
A metodologia utilizada pelo trio era utilizar-se da beleza de Catarina para atrair possíveis vitimas para serem assassinados por José e, logo após levar os corpos até o açougue de Carlos. No açougue de Carlos, os corpos eram degolados, esquartejados e descarnados e colocados em máquinas de linguiças, misturados a carne de porco. Inicialmente a carne era consumida apenas pelo trio, contudo após um tempo houve relatos de que a carne também seria vendida ao público no açougue. Foram confessados 9 assassinatos, porém o número certo de vítimas permanece desconhecido até os dias atuais.
Após o início das investigações e com medo das possíveis penas, Carlos Clausser se mudou para o país vizinho Uruguai, onde nunca mais foi encontrado; assim não foi julgado pela justiça brasileira. José Ramos foi inicialmente condenado à morte por enforcamento, porém teve sua pena alterada para prisão perpétua, até sua morte no hospital da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, em 1893. Ele negava todas as acusações. Catarina Palse, por contribuir com as investigações e por não ser ligada diretamente aos crimes, foi condenada a 13 anos de prisão por ser cúmplice dos crimes.
Maníaco do Parque

Francisco de Assis Pereira, também conhecido pelo pseudônimo Maníaco do Parque, é um assassino em série brasileiro. Francisco estuprou e matou ao menos 7 mulheres, e tentou assassinar outras 9, em 1998. Por fim, confessou 11 assassinatos, sendo condenado por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio. Seus crimes ocorreram no Parque do Estado, na região sul da capital do estado de São Paulo, Brasil. Nesse local, foram encontrados os corpos de suas vítimas.
O modus operandi do maníaco para convencê-las a acompanhá-lo era simples: Francisco cobria todas de elogios, se identificava como caça-talentos de uma importante revista, oferecia um bom cachê, e convidava as moças para uma sessão de fotos num ambiente ecológico. Dizia que era uma oportunidade única, algo predestinado, que não poderia ser desperdiçado. Preso e condenado a uma soma de 268 anos de prisão, ele cumpre sua sentença na Penitenciária de Iaras, no interior do estado de São Paulo.
Carrasco do Incra 9
Lázaro Barbosa de Sousa, também conhecido como "Carrasco do Incra 9" ou "Índio", foi um criminoso que tornou-se notório no ano de 2021. Já preso anteriormente em 2018, Lázaro havia cometido 2 assassinatos na Bahia, seu estado de origem. Em 2021, após cometer o homicídio de uma família de 4 pessoas no Distrito Federal (onde as suspeitas foram de que o mesmo havia sido contratado para cometer o assassinato da família), protagonizou diversos sequestros e assaltos durante sua fuga.
Em um laudo psicológico anterior ao incidente em 2021, havia sido descrito como uma pessoa impulsiva, ansiosa e com "preocupações sexuais". Lázaro foi morto durante sua perseguição policial no Distrito Federal, assim o mesmo não foi julgado ou condenado por seus crimes.
Preto Amaral

José Augusto do Amaral, conhecido como Preto Amaral, foi um filho de escravizados e conhecido por ser o primeiro assassino em série brasileiro. Pela falta de opção de trabalho, acabou se alistando ao exército e serviu em diversas cidades brasileiras, inclusive atuando na Guerra de Canudos. Desertou por diversas vezes em batalhões que serviu, seja no exército, ou na guarda policial e, por fim, acabou preso, por isso passando meses na cadeia.
Em 1926 cometeu o seu suposto primeiro crime: foi acusado de estrangular e abusar sexualmente de um rapaz de 27 anos. O corpo foi encontrado nas imediações do Aeroporto Campo de Marte. Em alguns crimes ele cometia o ato de necrofilia nos corpos ainda quentes de suas vítimas. Depois desse, supostamente cometeu mais outros dois outros crimes semelhantes, e ainda uma tentativa de esganamento e atentado violento ao pudor, mas o rapaz ao qual ele tentara esta investida conseguiu escapar da morte porque "Preto" teria se assustado e o deixado no local, e em seguida foi até a delegacia denunciá-lo.
O mesmo foi preso, torturado pela polícia e acabou confessando os seus supostos crimes. Já era famoso em São Paulo antes mesmo da sua prisão, pois os jornais da época estampavam notícias sobre um assassino em série na cidade e o mesmo já tinha as alcunhas na mídia local de "O Monstro Negro" e "O Diabo Preto". Ainda na cadeia, por falta de higiene o mesmo acabou falecendo de tuberculose.
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Referências
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- «Mais uma criança é morta na Zona Oeste». Hemeroteca Digital Fluminense. O Fluminense (n.33668): p.8. 15 de junho de 1993. Consultado em 18 de outubro de 2022
- «Comerciante achou 3 das 13 vítimas no parque». Folha de S.Paulo. 9 de setembro de 2008. Consultado em 16 de outubro de 2022
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