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filme de 2002 dirigido por Costa-Gavras Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Amen. (bra: Amém[1][2]; prt: Amen.[3]) é um filme franco-teuto-romeno[1]-britânico[2] de 2002, dos gêneros drama[1][3][2] e guerra[1], dirigido por Costa Gavras.[1][3][2]
Amen. | |
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No Brasil | Amém |
Em Portugal | Amen. |
Alemanha · Roménia · França · Reino Unido 2002 • cor • 130 min | |
Género | filme de guerra filme de drama |
Direção | Constantin Costa-Gavras |
Produção | Andrei Boncea Michèle Ray-Gavras |
Roteiro | Jean-Claude Grumberg Constantin Costa-Gavras |
Elenco | Ulrich Tukur Mathieu Kassovitz Ion Caramitru Marcel Iureş |
Música | Armand Amar |
Diretor de fotografia | Patrick Blossier |
Edição | Yannick Kergoat |
Idioma | inglês |
Em agosto de 2015, esse filme foi transmitido na televisão aberta do Brasil no ciclo "Segunda Guerra", pela TV Brasil.[4]
O filme examina a conexão entre o Vaticano e a Alemanha nazista.[5] O personagem principal é Kurt Gerstein (Ulrich Tukur) um oficial da SS empregado do Instituto de Saneamento da SS designado para um programa de purificação de água e destruição de vermes. Ele fica chocado ao saber que o processo que ele desenvolveu para erradicar tifo usando uma mistura de cianeto de hidrogênio chamada Zyklon B esta agora sendo usado para matar judeus em campos de extermínio. Gerstein tenta avisar ao Papa Pio XII sobre as câmaras de gás, mas este está horrorizado com a falta de resposta que ele recebe da hierarquia católica. Apenas uma pessoa mudou o padre Riccardo Fontana (Mathieu Kassovitz), um jovem padre jesuíta.
O filme é baseado na peça de 1963 de Rolf Hochhuth, The Deputy, a Christian Tragedy, que foi amplamente atacada pelo seu retrato do círculo católico e judeu do papa Pio XII. A versão no idioma alemão foi realizada sob o título original da peça Der Stellvertreter. Desde que a Santa Sé não permitiu a filmagem no Vaticano as cenas no Palácio Papal foram curta e gravadas no Palácio Parlamento de Bucareste na Romênia.
Além da critica que já havia sido levantada sobre The Deputy e sua interpretação do papel da Igreja Católica durante o Holocausto, o filme criou controvérsias no círculo católico pelo seu pôster (criado pelo fotografo italiano Oliviero Toscani) representado uma mixagem da cruz cristã e a suastica.[6] O crítico brasileiro Marcelo Hessel, do site de cinema Omelete disse sobre o filme: "Como Costa-Gavras convence? Criando um exame moral sem posar de dono da verdade, elencando as razões oficialescas da Igreja sem que essas pareçam inverossímeis. Assim, nocauteia o espectador não pelo choque, mas pelo cansaço - o simples fato de exibir a burocracia hierárquica e diplomática da Igreja no seu auge gera uma raiva muito mais eficiente".[7]
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