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jornalista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Bartolomeu Alves da Mota (Itamaracá, 13 de setembro de 1914 - Olinda, 8 de julho de 2004) foi um jornalista, contista, ensaísta e romancista brasileiro.
Alves da Mota | |
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Nome completo | Bartolomeu Alves da Mota |
Nascimento | 13 de setembro de 1914 Itamaracá (PE) |
Morte | 08 de julho de 2004 (89 anos) Olinda (PE) |
Nacionalidade | brasileiro |
Graças às suas publicações muito relevantes, foi um dos mais respeitados escritores de Pernambuco. Aos 28 anos, deixou a cidade natal e mudou-se para o Recife, acompanhado da esposa, Maria Virgínia, e do primeiro dos quatro filhos, Diocir Cordeiro Mota, que seguiu os seus passos e hoje é jornalista aposentado.[1]
Alves da Mota trabalhou por mais de 20 anos como repórter do Diario de Pernambuco, indicado por Mauro Mota, que veio a tornar-se um dos seus melhores amigos. O mesmo Mauro o levou para a Fundação Joaquim Nabuco, onde se aposentou, em 1979. Integrou as academias Pernambucana de Letras; de Artes, Letras e Ciências de Olinda.
A sua vida sempre esteve ligada à literatura e esta relação fica explícita nos doze livros que escreveu, quatro deles publicados por editoras do Rio de Janeiro.
Assumiu em 16 de dezembro de 2003 a cadeira 3 da academia, cujo patrono é Frei Caneca.[2]
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