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Academia Carioca de Letras
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A Academia Carioca de Letras, anteriormente denominada como Academia Pedro II, é uma entidade constituída como associação de cultura literária da cidade do Rio de Janeiro e tem como finalidade a cultura da língua e da literatura nacional.[1]
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História

Foi criada em 8 de abril de 1926, como Academia Pedro II, e em 2 de dezembro de 1929 mudou para a atual denominação; fincando-se como importante instituição literária, a Academia Carioca contou dentre seus membros diversos Acadêmicos que posteriormente também tornaram-se Imortais da Academia Brasileira de Letras, como o jurista Pontes de Miranda.
Concede o prêmio literário "Raul de Leoni", que já contemplou grandes nomes de nossas letras, como o poeta Camillo de Jesus Lima.
Sua sede localiza-se no centro do Rio de Janeiro, na avenida Augusto Severo, e abriga uma importante biblioteca. Acesso: https://web.archive.org/web/20161002143830/http://academiacariocadeletras.org.br/
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Reconhecimentos legais
A instituição é oficialmente reconhecida de utilidade pública federal pelo Decreto nº 4.971, de 1934; de utilidade pública estadual pela Lei nº 753, de 1965; e órgão consultivo do Estado do Rio de Janeiro em assuntos culturais pela Lei nº 970, de 1966.[2]
Publicação
Desde 1935 edita a Revista da Academia Carioca de Letras.[3]
A Academia Carioca de Letras é uma entidade constituída como associação de cultura literária da cidade do Rio de Janeiro e tem como finalidade a cultura da língua e da literatura nacional.[1]
História
Foi criada em 8 de abril de 1926, como Academia Pedro II, e em 2 de dezembro de 1929 mudou para a atual denominação; fincando-se como importante instituição literária, a Academia Carioca contou dentre seus membros diversos Acadêmicos que posteriormente também tornaram-se Imortais da Academia Brasileira de Letras, como o jurista Pontes de Miranda.
Concede o prêmio literário "Raul de Leoni", que já contemplou grandes nomes de nossas letras, como o poeta Camillo de Jesus Lima.
Sua sede localiza-se no centro do Rio de Janeiro, na avenida Augusto Severo, e abriga uma importante biblioteca. Acesso: https://web.archive.org/web/20161002143830/http://academiacariocadeletras.org.br/
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Reconhecimentos legais
A instituição é oficialmente reconhecida de utilidade pública federal pelo Decreto nº 4.971, de 1934; de utilidade pública estadual pela Lei nº 753, de 1965; e órgão consultivo do Estado do Rio de Janeiro em assuntos culturais pela Lei nº 970, de 1966.[2]
Publicação
Desde 1935 edita a Revista da Academia Carioca de Letras.[3]
Acadêmicos
Resumir
Perspectiva
A atual composição da ACL se apresenta na quantidade de quarenta "cadeiras acadêmicas", que são preenchidas da seguinte maneira:[4][5]
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Ver também
- Anexo:Lista de academias de letras no Brasil
Referências
- Conforme os estatutos da instituição.
- Página da instituição.ACADEMIA CARIOCA DE LETRAS Arquivado em 21 de dezembro de 2016, no Wayback Machine. Acesso em 18 de dezembro de 2016.
- Informação que está na página oficial da referida academia.
- «Acadêmicos: Cadeiras, Patronos, Antecessores e Acadêmicos». Site Oficial ACL. Consultado em 23 de maio de 2024
- Gastão Rúbio de Sá Wayne (2014). Patronos da Academia Carioca de Letras. Rio de Janeiro: Scortecci Editora. ISBN 8536639822
Ligações externas
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